A importância de um seguro D&O.

O seguro de responsabilidade civil D&O visa proteger o patrimônio das pessoas físicas que ocupam cargos com poder de gestão nas empresas. Este recurso multirrisco cobre a responsabilidade do administrador perante a sociedade, bem como a responsabilidade civil profissional por prática equivocada do administrador perante terceiros. Em alguns tipos de contrato, o produto cobre também a responsabilidade perante o acionista, e funciona, em última análise, como seguro de proteção jurídica, contemplando os custos judiciais e extrajudiciais.D&O é uma abreviação da expressão Directors and Officers Liability Insurance.

O serviço é voltado para administradores, diretores e gerentes de empresas (independentemente do tamanho ou das atividades que desenvolvam) contra ações intentadas por terceiros, tais como órgãos oficiais de regulação, clientes, liquidatários ou administradores, sendo um dos diferenciais desta modalidade de seguro a cláusula de confidencialidade – não apenas em relação à existência do contrato, como também de seus termos e condições. “Ela é necessária entre o segurador e o segurado, pois o conhecimento de sua existência por parte de terceiros pode levar a uma série de investidas ressarcitórias infundadas”

Outra diferença está relacionado ao terceiro, pois no Direito do Seguro o terceiro sempre é uma pessoa distinta do segurado. “Contudo, na modalidade de seguro D&O é possível traçar um limite para que o terceiro legitimado exerça uma ação de responsabilidade em face de qualquer segurado, com os termos definidos objetivamente na cobertura contratual.

Nos consulte e saiba como podemos orientá-lo / apoia-lo  quanto o Seguro D&O.


O Valor de Uma Segunda Opinião Médica.

A segunda opinião na área médica trata-se de uma consulta adicional com outro profissional (grupo de profissionais da área) da mesma especialidade do médico que atendeu inicialmente o beneficiário. O objetivo da segunda opinião é auxiliar no entendimento de uma condição médica considerada complexa, ou seja, ajudar no esclarecimento do diagnóstico e propor quando possível outras opções de tratamento, visando sempre a segurança na relação médico-paciente.

O cenário atual conta com a progressiva conscientização dos pacientes acerca de seus problemas de saúde, o proeminente nível de complexidade científica e novas técnicas da medicina acompanhado do aumento dos problemas legais e econômicos, relacionados à prática médica torna a segunda opinião uma prática importante  motivando os convênios a apostarem em segunda opinião médica na redução de despesas médicas, além do valor do custo que pode cair em até 10% após um ano da adoção da prática.

É importante ressaltar que a segunda opinião é um direito do paciente e pode ser solicitada para tirar dúvidas sobre o seu tratamento, ou seja, é necessário que ele ou seu representante legal autorizem e solicitem ao médico ouvir a opinião de um colega. Entretanto por lei, os planos de saúde tem como propósito fazer sempre o melhor para o paciente, e não podem intervir na relação médico-paciente, isto é, em nenhum momento o paciente pode ter a sua liberdade de escolha comprometida.

Qual o valor de uma segunda opinião ?

A expectativa é que os pacientes possam ter cada vez mais acesso à melhor informação para tomar mais decisões sobre seus cuidados. Um dos caminhos é buscar diferentes fontes de consultoria especializada, antes de dar continuidade em um tratamento, logo a segunda opinião contribui para que a atribuição do tratamento seja muito mais eficaz, além de impactar na diminuição e incidência de erros, fora as despesas médicas.

A SICCS tem soluções corporativas para sua empresa.

Faça uso desta prática !

 


Sarampo - A Melhor Prevenção é a Vacinação.

Surtos de sarampo aumentaram 300% no mundo no último ano, segundo novos dados da Organização Mundial da Saúde (OMS). Ao que tudo indica, a razão para o fenômeno é a falta de vacinação, já que a doença se espalha rapidamente entre pessoas não protegidas.

A Organização das Nações Unidas (ONU) relata que os casos cresceram no mundo todo, inclusive em países nos quais a maior parte da população é vacinada, como nos Estados Unidos. Na África, o crescimento de casos entre 2018 e 2019 foi de 700%. Nas Américas, 60%. Na Europa, 300%. No Mediterrâneo Oriental, 100%. No Sudeste Asiático e no Pacífico Ocidental, 40%.

Países como República Democrática do Congo, Etiópia, Geórgia, Cazaquistão, Quirguistão, Madagascar, Mianmar, Filipinas, Sudão, Tailândia e Ucrânia estão entre os principais afetados. "A propagação da enfermidade tem causado várias mortes, principalmente entre crianças pequenas", afirma a ONU em nota.

BRASIL

No país, o número de casos parece ter caído. Entre janeiro e março do ano passado, 82 ocorrências foram confirmadas, já no mesmo período de 2019 esse número caiu para 48. O motivo para o reaparecimento da doença no país, de acordo com o Ministério da Saúde, é a chegada de refugiados venezuelanos.

Segundo a pasta, no ano passado houve surtos em 11 estados, com um total de 10.326 casos confirmados. Já em 2019 apenas dois estados tiveram confirmações de sarampo: Amazonas (5) e Pará (23). Além disso, constataram-se 20 ocorrências relacionados a um surto da doença em um navio de cruzeiro em Santos (SP) — não há relação entre os casos ocorridos na embarcação e no Norte do país.

O aumento de diagnósticos nos últimos anos fez com que o Brasil perdesse o certificado de erradicação da doença, o que é preocupante. Sobre o assunto, as autoridades reforçam a necessidade da vacinação. Segundo o Ministério da Saúde, é a única maneira de prevenir a doença. Hoje a vacinação é feita em suas doses, uma tríplice viral, aos 12 meses de idade, e outra tetra viral, aos 15 meses.

Contudo, a prevenção pode ser feita mesmo em adolescentes e adultos, de acordo com a idade e a orientação médica.

 


Julho Amarelo - Contra as Hepatites Virais

Em 2010, foi instituído pela Organização Mundial da Saúde, o Dia Mundial de Luta contra as Hepatites Virais a ser comemorado em 28 de Julho.

O “Julho Amarelo” visa conscientizar sobre a importância da prevenção, do diagnóstico e do tratamento das Hepatites Virais.

Estima-se que cerca de 71 milhões de pessoas estejam infectadas pelo vírus da hepatite C em todo o mundo e que cerca de 400 mil vão a óbito todo ano, devido a complicações desta doença, principalmente por cirrose e carcinoma hepatocelular.

O Ministério da saúde estima que 0,7% da população, entre 15 e 69 anos, no Brasil teve contato com o vírus da hepatite C. O que corresponde a aproximadamente 1 milhão de pessoas. Desses, estima- se que quase 700.000 pessoas tenham a doença e necessitam de acompanhamento e tratamento.

Os mecanismos conhecidos para a transmissão dessa infecção são os seguintes:

  • Transfusão de sangue e uso de drogas injetáveis: o mecanismo mais eficiente para transmissão desse vírus é pelo contato com sangue contaminado. Desta forma, as pessoas com maior risco de terem sido infectadas são:
  • que receberam transfusão de sangue e/ou derivados, sobretudo para aqueles que utilizaram estes produtos antes do ano de 1993, época em que foram instituídos os testes de triagem obrigatórios para o vírus C nos bancos de sangue em nosso meio;
  • que compartilharam ou compartilham agulhas ou seringas contaminadas por esse vírus como usuários de drogas injetáveis.
  • Hemodiálise: alguns fatores aumentam o risco de aquisição de hepatite C por meio de hemodiálise, tais como desinfecção inadequada de todos os instrumentos e superfícies ambientais.
  • Acupuntura, piercings, tatuagem, manicures, barbearia, instrumentos cirúrgicos: qualquer procedimento que envolva sangue pode servir de mecanismo de transmissão desse vírus, quando os instrumentos utilizados não forem devidamente limpos e esterilizados. Isto é válido para tratamentos

As hepatites virais são doenças provocadas por diferentes vírus que apresentam características distintas (A,B,C,D e E). Possuem distribuição universal e existem diferenças territoriais na ocorrência e magnitude destas de acordo com o agente etiológico e o tipo de exposição das pessoas aos vírus.

Tipos de Hepatites Virais

 Além dos tipos mais comuns citados acima (A, B, C, D e E), são registrados ainda dois outros: o F que apesar de os estudos não terem configurado sua existência, sendo portanto descartado, mas não eliminado da literatura médica, e o tipo G.

Hepatite A: tem o maior número de casos, está diretamente relacionada às condições de saneamento básico e de higiene. É uma infecção leve e cura sozinha. Existe vacina;

Hepatite B: segundo tipo com maior incidência, atinge maior proporção de transmissão por via sexual e contato sanguíneo. A melhor forma de prevenção para a hepatite B é a vacina, associada ao uso do preservativo;

Hepatite C: tem como principal forma de transmissão o contato com sangue. É considerada a maior epidemia da humanidade hoje, 5x superior ao HIV/Aids. A hepatite C é a principal causa de transplantes de fígado. Não tem vacina. A doença pode causar cirrose, câncer de fígado e levar a morte;

Hepatite D: causada pelo vírus da hepatite D (VHD), ocorre apenas em pacientes infectados pelo vírus da hepatite B. A vacinação contra a hepatite B também protege de uma infecção com a hepatite D.

Hepatite E: causada pelo vírus da hepatite E (VHE) e transmitida por via digestiva (transmissão fecal-oral), provocando grandes epidemias em certas regiões. A hepatite E não se torna crônica, porém, mulheres grávidas que foram infectadas pelo vírus podem apresentar formas mais graves da doença;

Hepatite F: relatos recentes demonstram que não se confirmou a identificação do vírus, portanto este tipo de hepatite, segundo a OMS pode ser desconsiderado;

Hepatite G: o vírus da hepatite G (VHG), também conhecido como GBV-C é transmitido através do sangue, sendo comum entre usuários de drogas endovenosas e receptores de transfusões. O vírus também pode ser transmitido durante a gravidez e por via sexual. É frequentemente encontrado em co-infecção com outros vírus, como o da hepatite C (VHC), da hepatite B (VHB) e do HIV.

As hepatites A e B podem ser prevenidas por vacinação. Existe cura para hepatite C e tratamento para hepatite B. Até o momento, não há vacina para a hepatite C.

Informações sobre a doença

odontológicos, pequenas ou grandes cirurgias, acupuntura, piercings, tatuagens ou mesmo procedimentos realizados em barbearias e manicures.

A prática do uso de droga inalada com compartilhamento de canudo também pode veicular sangue pela escarificação de mucosa.

  • Relacionamento sexual:esse não é um mecanismo frequente de transmissão, a não ser em condições especiais. Estudos publicados na literatura cientifica mostram uma variabilidade de 0-3% de transmissão sexual do HCV na população geral, sem fatores de risco para Infecções Sexualmente transmissíveis. Pessoas com múltiplos parceiros ou que tenham outras doenças de transmissão sexual (como a infecção pelo HIV) têm um risco maior de adquirir e transmitir essa infecção. O relacionamento sexual anal desprotegido também aumenta o risco de transmissão desse vírus, provavelmente por microtraumatismos e passagem de sangue. No sêmen, o vírus foi encontrado em concentrações muito baixas e de forma inconstante, não suficiente para manter a cadeia de transmissão e manter a disseminação da doença.
  • Transmissão:vertical e aleitamento materno: a transmissão do vírus da hepatite C durante a gestação ocorre em menos de 5% dos recém-nascidos de gestantes infectadas por esse vírus. O risco de transmissão aumenta quando a mãe é também infectada pelo HIV (vírus da imunodeficiência humana). A transmissão do HCV pelo aleitamento materno não está comprovada.
  • Acidente ocupacional:o vírus da hepatite C (HCV) só́ é transmitido de forma eficiente por meio do sangue. A incidência média de soroconversão, após exposição percutânea com sangue sabidamente infectado pelo HCV é de 1,8% (variando de 0 a 7%). O risco de transmissão em exposições a outros materiais biológicos, que não o sangue, não é quantificado, mas considera-se que seja muito baixo. Nenhum caso de contaminação envolvendo pele não-íntegra foi publicado na literatura.
  • Transplante de órgãos e tecidos:o vírus HCV pode ser transmitido de uma pessoa portadora para outra receptora do órgão contaminado.

Em cerca de 10 a 30% dos casos dessa infecção, não é possível definir qual o mecanismo de transmissão envolvido.

Atividades no Julho Amarelo

Nesse ano, a proposta do Programa Estadual de Hepatites Virais- CVE-CCD- SES-SP para o Julho Amarelo envolve intensificação da testagem para hepatite C com foco nos maiores de 40 anos, bem como aconselhamento para todos e, nos casos positivos o encaminhamento para realização de exames complementares e tratamento se indicado.

O grande desafio, principalmente nessa população, é o diagnóstico da doença. Por ser uma doença de longa evolução e que, geralmente, não apresenta sintomas, essas pessoas podem ter se contaminado no passado e não sabem que têm o vírus. Porém, a infecção pode evoluir para formas mais graves como a cirrose ou o câncer hepático. Por isso a recomendação de realização do teste para hepatite C pelo menos uma vez na vida, com o objetivo de diagnosticar e tratar o mais precocemente.

Várias atividades acontecerão no Estado de São Paulo para comemorar o Julho Amarelo

O Programa Estadual de Hepatites Virais do Centro de Vigilância Epidemiológica (CVE) da Coordenadoria de Controle de Doenças (CCD) da Secretaria de Estado da saúde (SES)- SP propôs aos munícipios a intensificação da testagem para hepatite C em maiores de 40 anos no período de 16 a 31 de julho de 2018. Além de facilitar o acesso à testagem, o objetivo é divulgar o tema à população em geral.


1 Bilhão para Subvenção ao Seguro Rural.

Na data de ontem (01 de julho) o Ministério da Agricultura liberou R$ 225,5 bilhões em créditos para o Plano Safra, que serão usados para o financiamento de pequenos, médios e grandes agricultores. Cerca de R$ 222,7 bilhões vão para o crédito rural, R$ 1 bilhão para subvenção ao seguro rural e R$ 1,85 bilhão para apoio à comercialização.

A grande conquista foi o volume de R$ 1 bilhão para o Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural (PSR), mais do que o dobro comparado a última safra. Em 2019 foram previstos R$ 440 milhões para subvenção ao seguro, mas o valor disponível ficou em R$ 371 milhões após contingenciamento. A estimativa do Ministério da Agricultura é que a área segurada chegue a 15,6 milhões de hectares em 2020, com importância segurada de R$ 42 bilhões e 150 mil segurados. Números mais robustos do que em 2018, quando dos mais de 62 milhões de hectares com produção rural no Brasil, apenas 4,7 milhões de hectares (ou 7,5%) tinham seguro.

A ministra da Agricultura, Tereza Cristina, comemorou os valores anunciados. “Investir na agropecuária é uma aposta na interiorização do desenvolvimento, na geração de emprego e renda, na segurança alimentar, no superávit da nossa balança comercial, na nossa prosperidade como nação”, disse.

O presidente Jair Bolsonaro agradeceu a todos que participaram da construção do Plano Safra e destacou a importância das medidas anunciadas. “Ele é bom para cada um de nós, ele é bom para o Brasil.”

Dos recursos destinados ao crédito rural, R$ 169,33 bilhões vão para o custeio, comercialização e industrialização. Para investimento, são R$ 53,41 bilhões. Na parte de custeio, comercialização e industrialização, os juros para o Pronaf, que reúne os pequenos agricultores, são de 3% a 4,6% ao ano. Para o Pronamp, que reúne os médios agricultores, os juros serão de 6% ao ano e para os demais produtores, de 8% ao ano. Nos programas de investimento os juros vão de 3% a 10,5% ao ano.

Certamente a notícia deverá aguçar o apetite das seguradoras. A Federação Nacional de Seguros Gerais (FenSeg) acredita que os recursos serão integralmente absorvidos pelo setor, considerando o tamanho do mercado não subsidiado e seu potencial de crescimento.

Segundo Daniel Nascimento, vice-presidente da Comissão de Seguro Rural da FenSeg, o subsídio é suficiente para cobrir a totalidade das propostas já contratadas pelo mercado segurador, o que garante tranquilidade. Ele lembra que, em anos anteriores, muitos produtores ficaram sem acesso à subvenção federal por ausência de recursos.

“O valor anunciado para o Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural representa um aumento de quase três vezes o programado para o ano corrente de 2019. São recursos suficientes para abranger uma área segurada de quase 16 milhões de hectares, com valor contratado de R$ 42 bilhões”, ressalta Nascimento.

Vale lembrar que a arrecadação do Seguro Rural dobrou nos últimos cinco anos, passando de R$ 2,3 bilhões em prêmios para R$ 4,6 bilhões. É o maior crescimento registrado em comparação com os ramos tradicionais de seguros, como Patrimonial, Automóvel e Vida. Somente no ano passado, a expansão do segmento atingiu 11,5%.

Atualmente, o mercado segurador opera com 12 companhias no segmento agrícola, segundo dados da Superintendência de Seguros Privados (SUSEP). O valor anunciado para o subsídio poderá atrair novas seguradoras e resseguradoras para este segmento.

Fonte: Sonho Seguro + Ministério Agricultura