Recomendações do tempo da atividade física por faixa etária

A Organização Mundial da Saúde (OMS) divulgou recomendações para a intensidade ideal de atividade física de acordo com a idade

Crianças e adolescentes devem participar de brincadeiras, jogos, esportes, educação física e atividades que envolvam recreação e locomoção, com a família, amigos e colegas.

Quem está nessa faixa de idade deve praticar pelo menos 60 minutos de atividades físicas diárias, sejam moderadas (caminhada para a escola, jogos recreativos) ou intensas (corrida, jogos esportivos), somando 300 minutos de atividades físicas na semana.

Para quem tem de 18 a 64 anos, a OMS recomenda, por semana, 150 minutos de atividade moderada, ou 75 minutos de atividade intensa. Entre as alternativas estão caminhar, pedalar, fazer serviços domésticos, praticar jogos e esportes. As atividades devem ser realizadas em períodos de pelo menos 10 minutos de duração.

A partir dos 65 anos, a OMS recomenda a realização de atividade física moderada semelhante à da faixa etária anterior, de preferência em grupo, três dias por semana, no mínimo, em intensidade que varia de acordo com as condições de saúde e de mobilidade de cada um. De forma geral, por semana, são suficientes 150 minutos de atividade moderada ou 75 minutos de atividade intensa. Para todas as idades, vale a lembrança de que o aumento do tempo de atividade física potencializa os resultados.

Fonte: Ministério da Saúde.


Open Insurance: entenda o conceito e sua aplicação.

Promovendo uma estratégia de inovação aberta, o movimento visa reunir diversas companhias do mercado segurador que estejam interessadas em criar produtos e apps em uma única plataforma.

As tecnologias disruptivas são importantes para o avanço da transformação digital no mercado segurador. Big Data, Inteligência Artificial e Internet das Coisas são apenas algumas das ferramentas que aperfeiçoam os processos das corretoras. Dessa maneira, elas conquistam agilidade e tornam-se mais produtivas, atingindo bons resultados.

Outra novidade que surgiu é o Open Insurance. O conceito promove uma estratégia de inovação aberta, reunindo diversas empresas do mercado segurador que estejam interessadas em criar produtos e apps em uma plataforma de entrega de serviços e dados.

Seguindo o fenômeno da inovação tecnológica, as seguradoras buscam maneiras de agilizar os processos, otimizando a operação, facilitando a negociação e aumentando os lucros da organização. Nesse contexto que surge o movimento. Trata-se de uma oferta de serviços e dados a parceiros, comunidades e startups que visa contribuir para a inovação em aplicações, serviços e modelos de negócio.

Nessa estrutura os produtos, serviços, informações e funcionalidades de uma empresa ficam disponíveis para consumo por qualquer outra. Essa interação acontece em uma plataforma segura, de um jeito simples e com o acesso fácil para todas as pontas.

O conceito é baseado em três fundamentos principais:

Inovação Aberta (Open Innovation): os dados e serviços ficam disponíveis para parceiros e outras startups, permitindo o desenvolvimento de novas soluções;

Digital Experiences: gera experiências digitais inovadoras a partir do uso de serviços e dados das companhias de seguro. Esse movimento deve ganhar rigidez com tecnologias como a Internet das Coisas, que traz veículos conectados e residências inteligentes;

Novos Modelos de Negócios: as inovações e vivências digitais tendem a auxiliar e direcionar o avanço de novos modelos de negócios para seguradoras.

Assim, para entender o que é Open Insurance, é necessário compreender que, na prática, o movimento viabiliza que as companhias utilizem o sistema para trabalhar em conjunto, oferecendo uma melhor experiência aos clientes.

Nesse modelo, a integração de dados e produtos é palavra-chave. Por isso, para tornar essa estratégia viável, o uso das APIs (Application Programming Interfaces) como protocolo padrão de integração é essencial. Afinal, são elas que permitem que todas as empresas envolvidas dialoguem da mesma forma. O acesso às APIs abertas permite o compartilhamento de dados entre diferentes seguradoras, startups, bancos, insurtechs e outras organizações. Portanto, o Open Insurance só é possível pelo uso das APIs.

Fonte Revista Apólice

 


Dia Nacional da Saúde Bucal

Amanhã dia 25 de outubro é comemorado em todo país o Dia Nacional da Saúde Bucal, a data, criada em 2002, chama atenção para a importância da saúde da boca.

Em função desta data, hoje recebemos na unidade SICCS São Paulo a Dra. Fernanda Lange Tegon(CROSP 104545) que abordou o tema junto a nossa área de comunicação, veja abaixo algumas dicas importantes que podem fazer parte do seu dia a dia.

Mas, afinal, você tem ideia de como a saúde desta parte do corpo reflete no seu organismo?

A frase “A saúde começa pela boca” não poderia ser mais verdadeira. Sendo a maior cavidade do corpo a ter contato direto com o meio externo, nossa boca é uma das principais portas de entrada para bactérias e outros microrganismos prejudiciais à saúde. É por isso que uma boa higiene e ir ao dentista regularmente diminui o risco de desenvolvimento de problemas bucais.  Além disso, é importante ressaltar que doenças da boca têm também relação direta com o fumo, o consumo de álcool e a má alimentação.

Prevenção é a chave

A prevenção é a forma mais simples e indolor de evitar problemas bucais. A melhor notícia é que passos simples no dia a dia podem contribuir para manter sempre um sorriso saudável. Confira algumas dicas citadas pela Dra. Fernanda Lange:

- Eliminar a placa bacteriana por meio de escovação adequada e do uso do fio dental diariamente;

- Limpeza da língua, utilizando um raspador, a fim de retirar restos de alimentos;

- Uso racional do açúcar evitando o consumo excessivo de doces;

- Utilização adequada do flúor, com cremes dentais fluorados;

- Evitar o uso de dentaduras ou próteses mal ajustadas;

- Evitar o fumo e o consumo de bebidas alcoólicas;

- Ir ao dentista regularmente.

Para você que tem mais de 40 anos de idade, é, ou foi, consumidor frequente de tabaco e bebidas alcoólicas, e encontrar alguma lesão procure um profissional de saúde para fazer um exame preventivo para o câncer de boca. O exame é visual, rápido e indolor. Quando o câncer é diagnosticado logo que surge, ele pode ser curado com mais facilidade.

Conheça alguns  problemas bucais mais comuns relatados pela Dra. Fernanda Lange:

- Cárie:desintegração do dente provocada pela higiene inadequada, ingestão de doces e carboidratos ou, ainda, por complicações de outras doenças que diminuem a quantidade de saliva na boca. (Ex.: pessoas em tratamento quimioterápico ou radioterápico para o câncer).

- Lesões bucais e aftas:inchaços, manchas ou feridas na boca, língua ou lábios; podem ser provocadas por herpes labial, candidíase (sapinho) e próteses (dentaduras) mal ajustadas.

- Mau hálito: tem várias causas, dentre elas: higiene bucal inadequada (falta de escovação adequada e falta do uso do fio dental); gengivite; ingestão de certos alimentos como, alho ou cebola; tabaco e produtos alcoólicos; boca seca (causada por certos medicamentos, por distúrbios e por menor produção de saliva durante o sono); doenças sistêmicas como câncer, diabetes, problemas com o fígado e rins. A língua possui diversas papilas gustativas entre as quais se formam criptas, ou seja, saquinhos que retêm resíduos de alimentos, células descamadas que começam a fermentar, formando uma placa bacteriana esbranquiçada que aparece no fundo da língua, em direção à ponta, a chamada saburra lingual; essa é, sem dúvida, a principal causa do mau hálito.

- Gengivite:inflamação da gengiva provocada pela placa bacteriana.

- Placa bacteriana:é o conjunto de bactérias que coloniza a cavidade bucal. A placa bacteriana fixa-se principalmente nas regiões de difícil limpeza, como a região entre a gengiva e os dentes ou a superfície dos dentes de trás, provocando cáries e formação de tártaro.

- Tártaro:é o endurecimento da placa bacteriana na superfície dos dentes.

Agradecemos a visita da Dra. Fernanda Lange que se integra a muitos profissionais da saúde e atuam constantemente para que os brasileiros conquistem ou mantenham  sua saúde bucal.


Mercado de seguros cresce com opções úteis a preços acessíveis

Seguros residenciais e de vida, para pessoas físicas e empresas, agregam desde assistência para reparos domésticos até descontos na compra de medicamentos

Apesar da crise econômica, o mercado de seguros do Brasil vive um momento de grande expansão e diversificação. A receita anual saltou de 292,5 bilhões de reais, em 2013, para 449,9 bilhões de reais em 2018, segundo dados da Confederação Nacional das Seguradoras. Se há seis anos o setor respondia por 5,5% do Produto Interno Bruto, em 2018 alcançou a marca de 6,6%. Esse crescimento ocorre, em grande parte, porque o brasileiro está descobrindo que esse mercado vai muito além do seguro automotivo.

Os seguros de vida por exemplo, garantem a proteção à família para morte natural ou acidental. Nesse caso, os planos oferecem auxílio-funeral, que tem como objetivo custear os gastos de sepultamento, despesas com cremação, locação de jazigo, entre outros detalhes. Mas incluem também coberturas e benefícios em vida: assistências 24 horas para casa e auto, como chaveiro, encanador, reboque e troca de pneus; pagamento de indenizações para diagnósticos de doenças graves ou invalidez total ou parcial por acidente; participação em sorteios mensais e acesso à rede de benefícios.

Além disso, para os clientes corporativos, há uma opção de seguro de vida de fácil contratação que beneficia colaboradores, sócios, diretores da empresa e familiares ao garantir o pagamento de indenização aos beneficiários em caso de morte ou ao próprio segurado em caso de invalidez.

Amplo atendimento

Já os seguros residenciais, além de ampararem os danos causados por incêndio, explosão e quedas de raio, oferecem coberturas adicionais para danos elétricos, vendavais, roubo ou furto com arrombamento, danos causados a terceiros, entre outras opções. O segurado ainda pode ter direito ao reembolso de algumas despesas emergenciais, que incluem custos de moradia, transporte e alimentação, caso tenha que desocupar o imóvel entre 12 horas e 30 dias corridos em decorrência dos riscos cobertos pelo seguro. E, se exercer algum tipo de atividade comercial no seu imóvel, pode estender as coberturas contratadas.

O cliente conta ainda com reparos elétricos, hidráulicos e chaveiro. Basta ligar para o atendimento, que funciona 24 horas por dia. Existem também serviços que garantem até limpeza de calhas e caixas d’água, dedetização, locação de caçamba, instalação de olho mágico e fixação de prateleiras, trilhos de cortinas e luminárias.

Alguns seguros residenciais ofertados tem a vantagem do parcelamento em até seis vezes sem juros e preço acessível. Em média, custam 320 reais/ano e equivalem a um desembolso inferior a 30 reais mensais.

Cobertura para empresas

Por sua vez, o seguro empresarial  foi desenvolvido para assegurar o patrimônio contra os riscos a que as companhias estão sujeitas, incluindo incêndios, furtos, danos nos equipamentos – e as perdas de diárias de trabalho decorrentes. Para garantir que a empresa não perca ainda mais tempo, o seguro pode englobar serviços de chaveiro, vigilância, cobertura provisória de telhados e transferência e guarda de móveis. Essa variedade de opções personalizáveis e a preços acessíveis ajuda a explicar por que o setor vem crescendo de forma tão acelerada.

Fonte: Exame

Seguros Facultativos e Obrigatórios.

Os seguros podem ser ainda facultativos ou obrigatórios. A maioria dos seguros vendidos no Brasil tem contratação facultativa, mas a lei determina a contratação de uma série de seguros que passam a ser obrigatórios. Muita gente não sabe disso! Veja a lista abaixo:

  • Seguros Obrigatórios de Responsabilidade Civil dos Proprietários de Veículos Automotores de Via Terrestre.
  • Seguro Obrigatório de Responsabilidade Civil dos Proprietários de Veículos Automotores Hidroviários.
  • Seguro Obrigatório de Responsabilidade Civil dos Transportadores em Geral.
  • Seguro Obrigatório de Responsabilidade Civil do Construtor de Imóveis em Zonas Urbanas por Danos a Pessoas ou Coisas.
  • Seguro Obrigatório de Transporte de Bens Pertencentes a Pessoas Jurídicas.
  • Seguro Obrigatório de Danos Pessoais a Passageiros de Aeronaves Comerciais e de Responsabilidade Civil do Transportador Aeronáutico
  • Seguro Rural Obrigatório.
  • Seguro Obrigatório Contra Riscos de Incêndio de Bens Pertencentes a Pessoas Jurídicas.
  • Seguro Obrigatório de Garantia do Cumprimento das Obrigações do Incorporador e Construtor de Imóveis e de Garantia do Pagamento à Cargo do Mutuário.
  • Seguro Obrigatório de Bens Dados em Garantia de Empréstimos ou Financiamentos de Instituições Financeiras Públicas.
  • Seguro Obrigatório de Edifícios Divididos em Unidades Autônomas.
  • Seguro Obrigatório de Crédito à Exportação.
  • Seguro Habitacional Obrigatório de Morte e Invalidez Permanente (MIP) e de Danos Físicos aos Imóveis (DFI), para os imóveis financiados aos mutuários do Sistema Financeiro da Habitação.

Os seguros acima estão listados no artigo 20 do Decreto-Lei 73, de 1966, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Seguros Privados, e estão vigentes. A eles, juntaram-se com o tempo outros seguros obrigatórios por lei. São eles:

Seguro de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de via Terrestre (DPVAT)

Foi criado pela Lei 6.194, de 19 de dezembro de 1974, e tem como objetivo amparar as vítimas de acidentes de trânsito causados por veículos automotores e/ou por suas cargas, em todo o território nacional, independente de quem seja a culpa desses acidentes.

Seguro de Danos Pessoais de Embarcações ou suas Cargas (DPEM)

Foi instituído pela Lei 8.374, de 30 de dezembro de 1991, e tem por finalidade dar cobertura de vida e acidentes pessoais a pessoas, transportadas ou não, inclusive aos proprietários, tripulantes e condutores das embarcações, e a seus respectivos beneficiários ou dependentes, sem importar que a embarcação esteja ou não em operação.

A referida lei foi alterada pela Lei 113.313, de 14/07/16, de modo que a obrigatoriedade de contratação do seguro torna-se sem efeito caso não haja no mercado seguradora que ofereça o seguro DPEM, devendo a Susep informar à autoridade competente a falta de oferta do seguro.

Seguro de Acidentes de Trabalho (SAT)

É um seguro antigo, instituído na época do presidente Getúlio Vargas, mas assumiu maior relevância jurídica a partir da Lei 5.316, de 14 de setembro de 1967. O objetivo é garantir ao empregado segurado do regime de previdência social um seguro contra acidente do trabalho, às expensas do empregador, mediante pagamento de um adicional sobre a folha de salários, garantido atualmente pela Previdência Social.

Seguro Habitacional do Sistema Financeiro da Habitação (SFH)

Esse seguro foi estabelecido em 1964, junto com a Lei 4.380 que criou o Banco Nacional da Habitação (BNH). Ele cobre morte e invalidez do mutuário e danos físicos ao imóvel financiado no âmbito do SFH. Foi extinto pela Medida Provisória 478, de 28 de dezembro de 2009.

Seguro de Responsabilidade Civil dos Transportadores relativo aos danos pessoais provocados aos usuários dos serviços de transporte rodoviário interestadual e internacional

Este seguro foi instituído pelo Decreto 2.521, de 20 de março de 1998 e visa a indenizar as vítimas de acidentes no transporte coletivo interestadual e internacional de passageiros, sem prejuízo da cobertura do seguro obrigatório de danos pessoais (DPVAT).

Seguro Carta Verde

É o seguro obrigatório para automóveis quando em viagem para países do Mercosul e cobre responsabilidade civil por danos pessoais e materiais causados a terceiros não transportados pelo veículo segurado. Foi criado pela Resolução 120, de 1994, do Grupo Mercado Comum, do Mercosul.

Agora atenção! Durante muitos anos, as dificuldades de fiscalização do pagamento dessas apólices fizeram com que a maioria fosse deixada de lado pela população, quase esquecida de que são de contratação obrigatória.

Enquanto a lei não impunha sanção contra o inadimplemento da obrigação, o esquecimento teve pouca ou nenhuma consequência. Isso mudou em 2007! De fato, com a edição da Lei Complementar 126, de 2007, o governo impôs multas pesadas para quem não contratar os seguros legalmente obrigatórios.

A Lei alterou o artigo 112 do Decreto-Lei 73, de 1966, que passou a ter o seguinte teor: “às pessoas que deixarem de contratar os seguros legalmente obrigatórios, sem prejuízo de outras sanções legais, será aplicada multa de: I – o dobro do valor do prêmio, quando este for definido na legislação aplicável; e II – nos demais casos, o que for maior entre 10% da importância segurável ou R$ 1.000,00″.


Dia Nacional de Prevenção da Obesidade.

Hoje (11/10) é o Dia Nacional de Prevenção da Obesidade. Uma boa alimentação é sinônimo de vida saudável e auxilia na prevenção do surgimento de doenças crônicas e melhor qualidade de vida. A obesidade é um dos fatores de risco para a saúde, sendo importante fator de risco para condições crônicas, incluindo doenças cardiovasculares, diabetes, distúrbios músculo-esqueléticos (osteoartrite) e alguns tipos de câncer).

É necessário ter bons hábitos e se conscientizar sobre os riscos de doenças relacionadas à má alimentação – consumo de alimentos ultraprocessados, como por exemplo, presuntos, salsichas, linguiças, mortadelas, refrigerantes, sucos artificiais, biscoitos recheados e macarrão instantâneo, e baixo consumo de alimentos in natura e minimamente processados.

É possível identificar o excesso de peso baseando-se no índice de massa corporal (IMC). Mas você sabe o que é IMC? O Índice de Massa Corporal, conhecido pela sigla IMC, é um cálculo simples que permite avaliar o estado nutricional de indivíduos. Muitas pessoas buscam descobrir seu IMC e as evidências mostram que o auto monitoramento do peso é uma das estratégias para prevenção do excesso de peso e obesidade. O IMC, além de classificar o indivíduo com relação ao peso, também é um indicador de riscos para a saúde e tem relação com várias complicações metabólicas. O IMC é estimado pela relação entre o peso e a altura do indivíduo, expresso em kg/m2 e Para fazer o cálculo, basta dividir o peso pela altura ao quadrado. É importante ter as medidas exatas antes do cálculo. Não vale “chutar” ou arriscar um palpite.

De modo geral, o IMC pode classificar um indivíduo em: desnutrido (baixo peso); eutrófico (peso adequado); sobrepeso (peso acima do adequado) e obeso. Essa classificação tem diferentes pontos de corte que variam de acordo com a idade e sexo (menores de 19 anos de idade); de acordo com a idade gestacional (em mulheres grávidas) e entre idosos.

Para a classificação do estado nutricional, são adotados os seguintes pontos de corte, segundo o valor do Índice de Massa Corporal do adulto:

Menor que 18,5 - Baixo peso
18,5 a menor que 25 – Eutrófico ou peso adequado
25 a menor que 30 - Sobrepeso
30 a menor que 35 - Obesidade Grau I
35 a menor que 40 - Obesidade Grau II
Maior que 40 - Obesidade Grau III

 

Fonte:Ministério da Saúde


Adianta caminhar? Adianta sim!

Se para você praticar alguma atividade física é sinônimo de treino chato, falta de tempo, cansaço e até gasto de dinheiro, pode ir pensando em uma outra desculpa para não colocar o corpo em movimento.

A caminhada é uma alternativa simples e de baixo custo. Você pode caminhar, praticamente, a qualquer hora e lugar, sozinho ou em grupo. No final das contas, você contribuirá para manter o seu peso adequado e melhorar o seu estado de saúde.

Por falar nesses benefícios, a caminhada é um exemplo de atividade aeróbica que melhora o condicionamento físico e ajuda na função cardiovascular. Ela, ainda, tem a capacidade de reduzir a pressão arterial, os níveis de colesterol e atua na prevenção de algumas doenças crônicas não transmissíveis.

O educador físico Rodrigo Honorato, entrevistado pelo Blog da Saúde do Ministério da Saúde, lembra que as atividades aeróbicas têm a capacidade comprovada de prevenir osteoporose, doenças cardíacas, cânceres de ovário e mama e distúrbios do sono.

Mas os benefícios ainda não acabaram. São pernas e glúteos torneados que você quer? Com a caminhada é possível. E sob o aspecto emocional, ela é uma ótima opção para aliviar o estresse e os sintomas da ansiedade.  Em resumo, a caminhada te proporciona um hábito de vida mais saudável.

E como nosso objetivo é impedir que você desista, aqui vai uma seleção de técnicas para te fazer caminhar mais. Você nem vai perceber que está praticando uma atividade física. Olha só:

1 – Faça mais coisas a pé

Os compromissos do nosso dia a dia podem ser perfeitos aliados para manter o corpo em movimento. Se aquele parente mora perto, que tal ir até a casa dele caminhando ao invés de pegar o carro?

Existem ainda outras possibilidades, como: passear com o cachorro, ir andando até a escola do seu filho para buscá-lo, ir ao supermercado a pé ou qualquer outro trajeto curto que dispense o carro. Até mesmo usar o banheiro mais distante ou em outro andar no trabalho e substituir, em alguns momentos, o elevador pela escada!

2 – Estacione o carro longe do trabalho

No mesmo sentido da dica anterior, a ideia é incluir a atividade na sua rotina. Você não precisa estacionar na porta do seu trabalho, basta parar há alguns metros de distância. Já parou para pensar nos benefícios que essa pequena mudança pode te trazer a longo prazo?

Se você não tem carro, pode escolher descer uma ou duas paradas ou estações antes da sua. Assim, você também se obriga a andar um pouco e já garante o primeiro movimento do dia. Nesse caso é importante apenas estar atento à segurança, como andar em locais iluminados e movimentados.

3 – Caminhe enquanto conversa

É muito prazeroso chamar alguém para dar uma caminhada e colocar o papo em dia. Essa alternativa é super válida, mas nem sempre parece viável. Acontece que você não precisa esperar sua agenda encaixar com a de alguém. Pega o telefone e faz uma ligação!

Enquanto a conversa se desenrola, você vai estar caminhando. Com certeza nem vai dar para sentir o tempo passar. Além disso, já pensou em como seria legal surpreender alguém que você gosta com alguns minutos de conversa?

4 – Crie playlists animadas e ouça aquilo que te motive

Uma outra tática para deixar sua atividade mais empolgante é ouvir música. Você pode até estabelecer uma quantidade específica de faixas na playlist para delimitar quando começa e termina sua caminhada.

Isso sem contar que não há nada mais motivador que uma boa música! Podcasts e rádios, disponíveis em vários aplicativos gratuitos e sites, também podem ser grandes aliados no percurso. Lembrando da importância de não exceder o volume para não prejudicar a saúde auditiva.

5 – Faça um calendário da sua evolução

Você pode estabelecer metas diárias, semanais ou mensais e, ao final de cada uma, ir anotando todo dia no calendário. Inicialmente, a proposta pode ser de se movimentar apenas 20 minutos por dia e depois ir aumentando.

Com o tempo, o seu corpo se acostuma com aquela atividade e ela passa a ser um hábito. Lembra daquelas anotações? Elas vão mostrar de forma concreta a sua evolução. Isso aumenta ainda mais a motivação para não parar.

Mas lembre-se: 

Respeitar seu ritmo é tão importante quanto a prática da atividade física.  É preciso ser realista quanto aos seus limites e desejos. Não vale querer copiar ao pé da letra aquilo que você viu nas redes sociais ou algum amigo fazendo, por exemplo.

Cada pessoa possui limitações físicas, disposição, disponibilidade, objetivos e motivações diferentes. Tentar se comparar ou fazer algo que não se encaixa na sua realidade só vai servir para te desmotivar e, claro, prejudicar a longo prazo.

Vale reforçar, também, que um profissional da saúde deve ser consultado antes de iniciar qualquer atividade física, principalmente se existem fatores de risco associados, como lesões ostearticulares e doenças como a hipertensão arterial, diabetes e problemas cardíacos. Sem esquecer, claro, da hidratação e uso de roupas e calçados adequados.

Você pode encontrar auxílio e orientação desses profissionais no Sistema Único de Saúde (SUS), procurando por uma das Unidades Básicas de Saúde ou nos polos do Programa Academia da Saúde.

Fonte: Saúde Brasil - Governo


Quais São as Coberturas do Meu Seguro Saúde ?

Antes de contratar um plano de saúde, é preciso ficar atento ao tipo de cobertura assistencial que atenda às suas necessidades. A segmentação do plano é justamente a composição das coberturas descritas, ou seja, o plano pode ser:

  • Ambulatorial
  • Hospitalar sem obstetrícia
  • Hospitalar com obstetrícia
  • Exclusivamente Odontológico
  • Referência
  • Ambulatorial + Odontológico
  • Ambulatorial + Hospitalar sem obstetrícia
  • Ambulatorial + Hospitalar com obstetrícia
  • Hospitalar com obstetrícia + Odontológico
  • Hospitalar sem obstetrícia + Odontológico
  • Ambulatorial + Hospitalar sem obstetrícia + Odontológico
  • Ambulatorial + Hospitalar com obstetrícia + Odontológico

Para cada segmentação, há uma lista de procedimentos com cobertura obrigatória descrita no Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde editado pela ANS e revisado a cada dois anos. Essas determinações valem para todos os contratos celebrados após 1º de janeiro de 1999, ou adaptados à Lei nº 9656/98 (planos novos).

Cobertura Ambulatorial

Nesta cobertura está garantida a prestação de serviços de saúde que compreende consultas médicas em clínicas ou consultórios, exames, tratamentos e demais procedimentos ambulatoriais.

Os atendimentos de emergência estão limitados até as primeiras 12 horas do atendimento. A realização de procedimentos exclusivos da cobertura hospitalar fica sob responsabilidade do beneficiário, mesmo sendo feito na mesma unidade de prestação de serviços e em tempo menor que 12 horas.

Cobertura Hospitalar sem Obstetrícia

Garante a prestação de serviços em regime de internação hospitalar, com exceção da atenção ao parto. A legislação não admite previsão de limite de tempo de internação.

Quando o atendimento de emergência for efetuado no decorrer dos períodos de carência, deverá abranger cobertura igual àquela fixada para o plano ou seguro do segmento ambulatorial, não garantindo, portanto, internação além das 12 horas iniciais.

Cobertura Hospitalar com Obstetrícia

Além do regime de internação hospitalar, também está incluída a atenção ao parto. É garantida, ainda, a cobertura assistencial ao recém-nascido filho natural ou adotivo do contratante, ou de seu dependente, durante os primeiros 30 dias após o parto.

Em caso de necessidade de assistência médico-hospitalar decorrente da condição gestacional de pacientes ainda cumprindo período de carência, a operadora deverá abranger cobertura igual àquela fixada para o plano do segmento ambulatorial, não garantindo, portanto, internação além das 12 horas iniciais.

Cobertura dos planos da segmentação Referência

Instituído pela Lei nº 9.656/98, o plano Referência engloba assistência médico-ambulatorial e hospitalar com obstetrícia e acomodação em enfermaria. Sua cobertura mínima também foi estabelecida pela Lei, devendo o atendimento de urgência e emergência ser integral após as 24 horas da sua contratação.

Cobertura Exclusivamente Odontológica

Esta segmentação assistencial de plano de saúde garante assistência odontológica, compreendendo consultas, exames, atendimentos de urgência e emergência odontológicos, exames auxiliares ou complementares, tratamentos e demais procedimentos realizados em ambiente ambulatorial solicitados pelo cirurgião-dentista assistente com a finalidade de complementar o diagnóstico do paciente que estejam determinados no Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde.

A SICCS atua com todos os tipos de coberturas e estamos a sua disposição

Fonte: ANS