Hesitação para Vacinar.

A hesitação para vacinar – a relutância ou a recusa, apesar da disponibilidade da vacina – ameaça reverter o progresso feito no combate a doenças que podem ser prevenidas por meio da imunização. Trata-se de uma das formas mais custo-efetivas para evitar doenças e fatalidades. Atualmente, previnem-se cerca de 2 a 3 milhões de mortes por ano. Outras 1,5 milhão de mortes poderiam ser evitadas se a cobertura global de vacinação tivesse maior alcance.

O sarampo, por exemplo, registrou um aumento de 30% nos casos em todo o mundo. As razões para esse crescimento são complexas e nem todos os casos se devem à chamada hesitação vacinal. No entanto, alguns países que estavam perto de eliminar a doença testemunharam seu ressurgimento.

As razões pelas quais as pessoas escolhem não se vacinar são complexas. Um grupo consultivo de vacinas para a OMS identificou a “complacência”, a “inconveniência” no acesso às vacinas e a falta de confiança como os principais motivos dessa relutância. Os profissionais de saúde, especialmente os que fazem parte das comunidades, continuam sendo os conselheiros e influenciadores mais confiáveis nas decisões sobre vacinação. Segundo a OMS, eles devem ser apoiados para fornecer informações de credibilidade sobre as vacinas.

Em 2019, a OMS intensificará os esforços para eliminar o câncer do colo de útero em todo o mundo, aumentando a cobertura da vacina contra o HPV, entre outras medidas. Esse também pode ser o ano em que a transmissão do poliovírus selvagem seja interrompida no Afeganistão e no Paquistão. No ano passado, menos de 30 casos foram registrados nos dois países. A OMS e seus parceiros estão empenhados em apoiá-los na vacinação de todas as crianças, a fim de erradicar definitivamente a poliomielite, uma doença incapacitante.

A vacinação ainda é o melhor instrumento na prevenção, a SICCS não somente apoia estas iniciativas, como também promove junto a seus clientes e parceiros.


SEGURO DE VIDA - OFFSHORE

Contratação uma apólice de seguro de vida no exterior.

Em termos financeiros, é designado por Offshore, numa tradução literal em português “fora da costa”, uma empresa que possua sua contabilidade em um país diferente de onde exerce suas atividades fins. O seguro de vida offshore conquistou alguma notoriedade no Brasil, principalmente, na década de 90, quando não existia em território nacional oferta de produtos com características semelhantes aos produtos comercializados em países de primeiro mundo.

A demanda existente naquela época por produtos mais modernos atraiu a atenção de algumas seguradoras estrangeiras, principalmente norte americanas, para o Brasil e suas apólices passaram a ser comercializadas em território nacional. Entretanto, por se tratar de um mercado regulado, essa operação logo esbarrou em obstáculos legais, fiscais e tributários.

Legalidade

 Desde 2008, é vedada a contratação de qualquer seguro cujo modalidade já exista no Brasil (o de Vida é um deles), conforme Resolução CNSP no. 197/2008, que é regulamentada pela circular SUSEP no. 392/2009. Isso deixa o segurado em uma posição de completo “limbo” jurídico: ele e seus beneficiários estão no Brasil, mas a legislação que rege a apólice contratada está em algum outro lugar do mundo.

O envio de remessas de valores para o exterior, na maioria das vezes via cartão de crédito em moeda estrangeira, se não for devidamente declarado e respeitando uma série de requisitos, pode configurar evasão de divisa e, por isso, é considerado crime contra o sistema financeiro nacional.

Profissionais que intermediam essas operações no Brasil estão sujeitos à Fiscalização da SUSEP e ações judiciais da Receita Federal que, caso ajam em desrespeito às normas relacionadas ao seguro, podem sofrer penalidades como advertências, suspensão do exercício da atividade, multas e na esfera criminal reclusão de um a cinco anos. Conforme regulado no artigo 108 do Decreto Lei 73/66.

Riscos

Fisco: Em 2014, Guido Mantega assinou com os Estados Unidos um acordo de cooperação intergovernamental de troca automática e bilateral de informações entre as receitas federais. O que inclui as remessas de Seguro. O acordo ampliou significativamente as ações contra a contratação ilícita de seguros offshore.

Indexação/Câmbio:O capital segurado de uma apólice Offshore tem sua atualização monetária indexada à inflação do país de origem. E, historicamente, a inflação no Brasil é consideravelmente mais alta do que a americana. Logo, o capital segurado contratado em Dólar tende a perder o poder de compra com o passar dos anos. Além disso, sabemos que uma apólice de seguro resgatável precisa compor a fatia de investimentos conservadores dentro de um portfólio, e, por esse motivo, não seria uma estratégia inteligente atrelar essa parcela ao dólar e assumir o risco cambial.

Seguro de vida é plano de risco que mais cresce em razão da violência.

Agilidade:Quando se contrata uma apólice de seguro de vida, espera-se agilidade no pagamento em caso de sinistro. Uma seguradora estrangeira, sem nenhum escritório ou funcionário no Brasil, que: levou em consideração riscos atuariais distintos daquele que o brasileiro está exposto, que exige a documentação toda juramentada e traduzida para o idioma inglês, que deposita o valor em uma conta americana ou que te envia um cheque para você iniciar todo o processo de repatriação do dinheiro sozinho, que talvez te demande um advogado americano ou quem sabe até questione o pagamento do benefício por qualquer motivo e deixando o segurado sem ter a quem recorrer (uma vez que não existe legislação que o ampare) pode significar uma morosidade enorme.

Prejuízo:Um dos grandes benefícios do seguro de vida é a isenção de impostos. Um seguro offshore demanda que o valor segurado seja repatriado no Brasil. Essa movimentação gera impostos e encargos que podem chegar a 25%. Qualquer outro meio sugerido pelo intermediador para entrar com esse valor no país é preciso ter sua legalidade verificada.

Exemplo: Para uma família com 3 beneficiários (esposa e 2 filhos) na qual, teoricamente cada um teria 33,3% do Capital segurado, após a tributação, cada um receberá 25% (parcela de igual valor ao imposto). Ou seja, contratar um seguro offshore, pode significar que, além de adquirir uma apólice, você também adquire um novo herdeiro.

A boa noticia é que hoje já existem seguradoras norte americanas com subsidiarias devidamente regulamentadas no Brasil e com ofertas de seguros de vida com características técnicas muito semelhantes aos produtos de primeiro mundo.

O Brasileiro não precisa mais assumir os riscos do seguro offshore, nem expor sua família e seu patrimônio às fragilidades de um seguro tradicional Brasileiro.

Fonte: Revista Apólice.


15 de Agosto - Dia da Gestante

A SICCS quer aproveitar o dia de hoje para felicitar todas as mamães que estão vivendo este momento mágico e enfatizar a importância do pré natal para garantir a saúde da mamãe e bebê, que deve ser iniciado assim que a gravidez for confirmada.

Nosso Programa de Gestão de Saúde SICCS (PGSS)também tem foco neste acompanhamento, não somente para zelar pela vida como também pela saúde financeira da apólice de nossos clientes / parceiros.

pré-natal é o acompanhamento médico que toda gestante deve ter, a fim de manter a integridade das condições de saúde da mãe e do bebê. Durante toda a gravidez são realizados exames laboratoriais que visam identificar e tratar doenças que podem trazer prejuízos à saúde da mãe ou da criança.

É importante que as futuras mamães comecem a fazer seu pré-natal assim que tiverem a gravidez confirmada ou antes de completarem três meses de gestação. Alguns exames feitos durante o pré-natal são importantes para detectar problemas, como doenças que possam afetar a criança ou o seu desenvolvimento no útero. Geralmente os médicos pedem os seguintes exames:

  • Glicemia, para avaliar se há presença de diabetes;
  • Grupo sanguíneo e fator Rh. Esse exame é muito importante, pois detecta a incompatibilidade sanguínea entre mãe e bebê, que pode levar à morte do feto;
  • Anti-HIV, para identificar se há a presença do vírus da AIDS no sangue da mãe. Se a mãe for soropositiva, o médico prescreverá alguns medicamentos que reduzirão as chances de a doença ser transmitida para o bebê;
  • Exame para detectar a sífilis, doença que pode causar malformações no bebê;
  • Exame para detectar a toxoplasmose, pois essa doença pode ser transmitida ao feto, causando malformações;
  • Exame para detectar a rubéola, doença que pode levar ao aborto, além de causar malformações no bebê;
  • Exame para detectar a presença do vírus da hepatite B. Caso a mãe tenha o vírus da doença, algumas medidas podem reduzir as chances de transmissão do vírus para o bebê;
  • Exame de urina e urocultura, para identificar se a mãe possui infecção urinária, que pode levar a um parto prematuro, além de poder evoluir para uma infecção mais grave;
  • Ultrassonografias. As ultrassonografias são utilizadas para a identificação da idade gestacional e malformações no bebê.

Durante o pré-natal, as gestantes também recebem orientações sobre a importância de se manter uma alimentação saudável, prática de atividades físicas e a importância de se evitar álcool, fumo e outros tipos de drogas. É importante que se faça o monitoramento do peso da mãe, para que ela não ganhe peso além do necessário, o que pode trazer alguns problemas. No pré-natal é importante que a gestante faça a reposição de vitaminas, sendo o ácido fólico recomendado nas primeiras semanas de gravidez, pois ele ajuda a prevenir as malformações.

Como vimos, o pré-natal é de extrema importância para as futuras mamães, pois é através dele que alterações são detectadas e tratadas a tempo, evitando-se, assim, problemas para a saúde da mãe e do bebê.


Gestão de Crônicos

Gestão de Crônicos

Os pacientes crônicos representam a maior parte dos custos da saúde no Brasil. Segundo dados do IBGE, 40% dos brasileiros têm alguma doença crônica como hipertensão, problemas na coluna, colesterol, depressão, diabetes, asma e bronquite, entre outras. Os doentes crônicos exigem cada vez mais exames, medicamentos e procedimentos médicos cada vez mais complexos e caros. O impacto dessas doenças vem refletindo inclusive no cenário econômico nacional, uma vez que atingem a população economicamente ativa (acima de 45 anos).

Ter programas e iniciativas que mitiguem estes impactos são fundamentais para a saúde da sua apólice.e principalmente do segurado.

Fale conosco e saiba como funciona nosso Programa Gestão de Saúde SICCS.