Sintomas menos conhecidos da depressão.
As muitas vezes em que a depressão já foi explorada em matérias jornalísticas, particularmente depois do surgimento da pandemia - devido ao aumento de casos resultante de vários aspectos do confinamento - popularizou em certa medida seus sinais e sintomas. É importante que fique claro que estamos falando da depressão em sua acepção mais técnica, uma doença de natureza psíquica, o que é bem diferente do “estar deprimido” usado popularmente, como esclarecemos anteriormente neste blog.
O rol de sintomas mais comuns e até mesmo o estereótipo que aparece em filmes, novelas e séries - razoavelmente preciso, mas incompleto - acaba por não contemplar certas manifestações menos comuns da depressão, algumas delas aparentemente contraditórias com o estado depressivo ou que surgem nos primeiros estágios de desenvolvimento desse mal que, estima-se, atinge mais de 300 milhões de pessoas em todo o mundo.
Qual o estereótipo? Uma pessoa confinada em seu quarto escuro, com expressão de tristeza contínua, sofrimento psíquico evidente nas expressões faciais e na postura corporal, sem vontade de sair, trabalhar, conversar, se alimentar, fazer coisas de que normalmente gostava e até mesmo tomar banho. Também é comum retratar a pessoa que enfrenta a depressão como alguém que dorme o dia todo, como se buscasse refúgio no sono. Em suma, um indivíduo totalmente prostrado.
Repetimos: esse quadro típico (e estereotípico) é bastante preciso, mas há manifestações da doença não tão conhecidas que podem “escapar” da percepção da pessoa que os apresenta e dos entes queridos que a rodeiam. Um bom exemplo é a insônia. Alguém pode apresentar insônia por diversos motivos e o quadro pode se restringir a um distúrbio do sono, mas em certos casos ela é um sinal de depressão, ou pelo menos um prenúncio de sua ocorrência.
Outro caso é a dificuldade de concentração, normalmente associada ao “simples” estresse ou a quadros de ansiedade. É fato que existe essa relação, mas também pode ser que a dificuldade de foco em certas tarefas que a pessoa já estava acostumada a realizar seja um sintoma depressivo. Sem falar que ansiedade e depressão não são excludentes, ao contrário: embora sejam duas coisas diferentes, é bastante frequente que ocorram ao mesmo tempo e que uma seja gatilho da outra.
Um terceiro exemplo: irritabilidade. Se quase todo mundo espera que quem está em depressão seja uma pessoa prostrada, como ela pode estar irritadiça e, em certa medida, agressiva? Ocorre que a depressão está relacionada a um desequilíbrio bioquímico no cérebro que altera o estado de humor, e essa instabilidade pode acontecer tanto para “o lado de lá” (falta de energia) como para o “lado de cá” (intensificação da agitação relacionada a emoções negativas).
Outro item importante, pouco mencionado quando se fala de depressão, é a agitação psicomotora, um estado de inquietação e movimentação excessiva associada a estados de tensão e reatividade aumentada a estímulos externos - algo que também não parece combinar com a ideia de uma pessoa sem energia, “vencida” pelo estado depressivo, mas que, sim, pode ser sinal do distúrbio.
Fazem parte também dessa lista de sintomas menos conhecidos a ocorrência dor de cabeça constante (que pode ser causada pelas noites mal dormidas) e dores no corpo sem causa evidente, como dor nas costas, dor de estômago, sensação de peso nas pernas. Claro que não esgotamos aqui os sintomas possíveis, nem que esses que citamos indicam, sozinhos, a ocorrência de depressão - que só pode ser diagnosticada clinicamente, por um médico, de preferência um psiquiatra. Mas é importante ficar atento quando esses sinais se manifestam e buscar orientação se perdurarem.
Tanto do ponto de vista médico como da perspectiva jurídica e legal, há amparo para que se estabeleça nexo de causalidade (relação de causa e efeito) entre condições de trabalho e depressão, com consequências previdenciárias e trabalhistas diretas, de direito à emissão de CAT (Comunicação de Acidente do Trabalho) para o colaborador, passando por auxílio-doença acidentário e chegando até a 1 ano de estabilidade após alta do INSS - entre outros.
Mais um motivo para que empreendedores e gestores fiquem sempre atentos a possíveis manifestações, bem típicas ou nem tanto, de depressão nos colaboradores. Além, é claro, da razão principal: a valorização, em todos os aspectos, do fator humano.
Fontes
www.drauziovarella.uol.com.br
www.tuasaude.com
www.jusbrasil.com.br
Beleza importa?
Se é relevante para a autoestima, é importante para a saúde.
A grande e acalorada discussão sobre imposição de padrões estéticos pode confundir a cabeça de quem ainda acha que todos têm o direito de achar algo ou alguém feio ou bonito (o que não significa avaliar só por isso, nem expressar essa opinião de forma inconveniente). Certamente existem padrões e certamente existe pressão social para atingi-los, mas daí a acreditar (sem demonstrar) que esses padrões são totalmente arbitrários e que as pessoas são indefesas frente à pressão social há uma longa distância.
Acontece que biólogos e estudiosos do comportamento já demonstraram fartamente que aquilo que as pessoas (na média), consideram atraente está diretamente relacionado a sinais de fertilidade e outras qualidades de “sobrevivência na selva”, ambiente em que viviam nossos ancestrais, com os quais compartilhamos nossa genética (quase toda). Não é uma opinião, é um fato.
Assim, uma determinada proporção entre busto/cintura/quadril na mulher indica (estatisticamente) uma maior capacidade para ter filhos (procriar, preservando a espécie) e um queixo de determinado formato no homem é uma marca biológica tanto de sua capacidade reprodutiva como da competência de caçar a refeição do dia e lutar contra o predador que vê, ou via, na nossa espécie sua refeição. Outro padrão identificável comum a várias culturas é a simetria - tanto que traços simétricos são chamados de “beleza clássica” (uma das definições de “clássico” é “aquilo que perdura”).
Uma ideologia extremista hoje praticamente predominante em várias mídias, tradicionais e digitais, prega que simplesmente reconhecer a existência de algo que pode ser chamado de “natureza humana” (e, portanto, desses marcos biológicos) é condenar as pessoas a determinado papéis e funções na sociedade. Em vez de reconhecer a existência e relevância das tendências biológicas e desvinculá-las das escolhas sociais individuais, muita gente prefere negar, ou desprezar, as evidências.
Pensar estatisticamente é algo um tanto complicado, nem todo mundo entende que predominância estatística não significa inexistência de variação. Portanto, embora a provável maioria dos seres humanos se sintam atraídos, a princípio, por certas características físicas, dentro da variação estarão aqueles que preferem outra coisa, e a própria convivência social pode acionar outros mecanismos de atração e estabelecimento de vínculos afetivos.
Mas, normalmente, é sobre um padrão biológico de atração identificável que se desenvolvem, por exemplo, hábitos como ir à academia, ao salão de beleza ou a uma clínica de tratamentos estéticos. A mudança não vai necessariamente “definir” a pessoa, mas pode deixá-la mais atraente, segundo certos critérios que acabam se tornando técnicos porque baseados na premissa estatística. E, ao sentir-se mais atraente, essa pessoa experimenta um reforço em sua autoestima, o que contribui para seu bem-estar.
Parece bastante ingênuo (e um tanto narcísico...) pensar que as pessoas cuidam da própria aparência pensando só em si mesmas. Os outros nos veem “por fora” muito mais tempo do que nós mesmos, e se só nosso próprio olhar no espelho importasse, não haveria em nossa espécie essa capacidade de identificar sinais de força e fertilidade nos outros.
Nada disso pode ser uma prisão, algo obrigatório ou compulsório, e parece melhor pensar nas pessoas - pelo menos as adultas - como sendo capazes de resistir à pressão social que tentaria “oprimi-las” do que condenar sumariamente quem gosta ou concorda com o padrão e decide buscá-lo. O problema é quando se vive só em função disso, subestimando aspectos de uma vida interior que envolve aspectos psicológicos, intelectuais etc.
Mas estar satisfeito com a aparência que se apresenta ao mundo é um fator importante para a saúde emocional, conceito que já citamos aqui quando abordamos o tema saúde integral. O mais importante - e civilizado - é que se a escolha de alguém for tentar realçar sua beleza baseando-se em padrões sociais, originados por drives biológicos, isso seja respeitado (exceção aos casos patológicos, que embora muito comentados parecem ser minoria).
A seu modo, e intuitivamente, ao investir em si mesma para ficar bonita a pessoa está cuidando, ao mesmo tempo, de sua saúde.
Telas: use com moderação.
A interação presencial é mais rica que o ambiente virtual.
Desde o surgimento das principais redes sociais digitais, no início dos anos 2.000, e principalmente com o aumento escalar de seu uso, cerca de uma década depois e até hoje, neurocientistas e outros profissionais dedicados ao estudo do comportamento e da cognição se interessaram e vêm investigando como a exposição prolongada a essas novas mídias e a interação virtual podem afetar o cérebro e nosso modo de estar, perceber e agir no mundo.
É certo que a existência das plataformas digitais abriu um universo de possibilidades quase infinitas para a humanidade, mas sempre houve suspeitas e indícios de que o, digamos, excesso de dedicação às telas pudesse afetar também de modo não muito salutar nossa percepção, inteligência e criatividade - e mesmo certos estímulos presentes na comunicação interpessoal presencial que caracterizam a própria condição que nos faz humanos.
Esse viés não tão positivo ganhou novas evidências com um estudo recém-publicado na revista Nature, conduzido por pesquisadores da Universidade de Columbia, nos Estados Unidos, que parece indicar que somos bem menos inventivos quando conversamos por meio de telas: teríamos menos ideias surpreendentes e capacidade de encontrar novas soluções. As videoconferências - recurso cujo uso cresceu geometricamente durante a pandemia - de alguma forma inibiriam a nossa criatividade.
Em uma das etapas do estudo, 602 participantes formaram duplas de trabalho com a missão de pensar em novos usos para um produto. Metade das duplas discutiu soluções frente a frente em uma mesa instalada dentro do laboratório e os outros pares fizeram a mesma coisa, só que seus integrantes foram separados em 2 ambientes, com a interação se dando totalmente pelo computador - como numa videoconferência. Os cientistas cuidaram para que a tela dos equipamentos oferecesse excelente nitidez de imagem e o sinal de Internet fosse ultraveloz.
Resultado: as duplas que trabalharam de modo virtual apresentaram um número menor de sugestões no final do tempo estipulado para o experimento. Ou seja, não foram tão imaginativas quanto as que interagiram “ao vivo”. Também foram registrados os movimentos dos olhos de todos os participantes, o que tornou possível constatar que o olhar daqueles que fizeram videoconferência raramente se desviou do computador. Para os autores, há uma relação entre esse foco limitado à área da tela e pensamentos igualmente mais estreitos.
Nas reuniões por videoconferência a tão bem-vinda troca de ideias ficou prejudicada por falta de contato olho no olho. Quando um integrante da dupla olhava para a câmera, ele deixava de encarar o parceiro de trabalho na tela. E, se olhava para o parceiro, aí era a câmera que perdia o posicionamento capaz de dar aquela impressão de mirar bem nos olhos da outra pessoa. Esse tipo de contato visual, dizem os autores do estudo, é fundamental para o que chamam de coordenação da fala.
Sem ela, as pessoas costumam iniciar frases ao mesmo tempo e se interrompem a todo momento. Não por acaso, o fenômeno foi bem mais frequente entre os pares que fizeram videochamada do que entre aqueles que se viram pessoalmente. Reconhecer as informações no rosto do outro também é um aspecto de extrema relevância. Na parte frontal do cérebro, há uma área que especializada só nisso, ativada sempre que alguém identifica uma expressão facial. A partir dessa informação, o cérebro faz ajustes no discurso que nem sempre passam pela consciência: se, por exemplo, capta no interlocutor mínimos sinais de insegurança, desagrado ou, ao contrário, de interesse pela conversa.
Na tela, essa tarefa fica bem mais difícil para o cérebro: expressões faciais não ficam tão evidentes no vídeo, por melhor que seja a resolução da tela e a velocidade da conexão. Sem contar que normalmente só se vê a outra pessoa dos ombros para cima e a linguagem corporal global – que pode envolver movimentos das mãos e dos pés, o ato de inclinar-se para a frente ou para trás e até mesmo o ritmo respiratório, entre outros - fica quase sempre de fora.
Na interação ao vivo, tudo isso está presente e é bastante intenso. O cérebro capta diversas informações do outro e do ambiente, ajusta a cada instante a expressão verbal e não-verbal, o conteúdo do discurso, os gestos que acompanham as palavras, tudo de acordo com os sinais que vai percebendo diante de si e ao seu redor. No virtual, recebemos menos insights vindos a partir desses estímulos, o que contribui para aquilo que chamamos de criatividade.
Isso significa que “devemos” abandonar as plataformas digitais/virtuais? Evidentemente que não, e nem seria possível em termos práticos: a essa altura, seu uso já é uma imposição da realidade. Mas tudo parece indicar que é extremamente necessário valorizarmos, cultivarmos e nos esforçarmos para dar prioridade à convivência em seu estado mais puro - presencial. Muito provavelmente, ela nos permite ser mais criativos - e, com certeza, é indispensável para permanecermos humanos.
Fontes
www.uol.com.br/vivabem
www.tecmundo.com.br/ciencia
www.columbia.edu
Você fuma e não sabe.
Respirar no ar poluído das cidades equivale a alguns cigarros/dia.
Há décadas se fala da necessidade de reduzir a emissão de gases poluentes em função da preservação do meio ambiente e de várias espécies de animais ameaçadas - pauta cada vez mais presente, em tom de urgência, em matérias de TV, mídia impressa, plataformas digitais. Mas grande parte da discussão, além de dar como certa a definição tecnicamente discutível de CO2 como poluente - e ter quase como uma de palavra de ordem “salvar o planeta” - frequentemente ignora os impactos da poluição sobre uma espécie bastante relevante: a nossa.
A discussão sobre como classificar o CO2 é válida porque, sem ele, não haveria o oxigênio que respiramos (O2), resultado daquele processo de transformação realizado pelas plantas que todos aprendemos na escola - a fotossíntese. Ou seja, sem gás carbônico (nome mais usado antes que sua respectiva fórmula química contribuísse para a fama de vilão), nada de ar, nem de alimentos. E a superfície da Terra seria gelada. Seria então o CO2 o gás da morte - ou da vida? Ou ambos? Dependemos dele para respirar, comer e não morrer congelados, mas em excesso ele também é capaz de aquecer o planeta de modo a nos ameaçar?
Essa discussão intensa e apaixonada, na qual há menos consenso do que se imagina, com certeza continuará a ser travada por ativistas e cientistas por muito tempo - anos, no mínimo. Mas em áreas altamente urbanizadas há muitas outras fontes de poluição, essas sem qualquer sombra de dúvida, do que a emissão (antropogênica ou não) de CO2. Uma delas é o monóxido de carbono. É ele, o monóxido de carbono (fórmula CO), e não o dióxido de carbono (CO2), um dos gases tóxicos que saem dos escapamentos dos veículos nos grandes centros urbanos.
E ele não está sozinho: anda na má companhia dos hidrocarbonetos (HC), aldeídos (CHO), óxidos de nitrogênio (NOx), óxidos de enxofre (SOx) e de material particulado, entre outros - inclusive emitidos por atividades industriais, comerciais e outras necessidades impostas pela realidade econômica. Estudos relativamente recentes indicam que a exposição prolongada a esses poluentes tem sobre a saúde o efeito equivalente a fumar 4 ou 5 cigarros por dia. Quanto maior o tempo de exposição, maiores são os efeitos nocivos, por isso pessoas que vivem nas periferias sofrem mais, pois ficam mais tempo em trânsito.
Se fumar um único cigarro, por querer, já é prejudicial à saúde, imagine fumar um punhado por dia, sem querer e quase sempre sem saber. Estima-se, por exemplo, que nos anos pré-pandemia cerca de 12% das internações por causas respiratórias em São Paulo podiam ser atribuídas à poluição, que também responderia por 4.000 mortes prematuras/ano. Na avaliação praticamente unânime dos especialistas em saúde, entre os males provocados e/ou relacionados ao problema estão provavelmente doenças cardiovasculares, como ataque cardíaco e AVC, e quadros respiratórios, como alergia, bronquite, asma e enfisema pulmonar.
É bom que se diga que se diga que não é expor-se à poluição urbana ocasionalmente que provoca os quadros mais severos - embora certamente não faça bem. É a exposição crônica do dia a dia, durante meses ou anos, que vai minando a saúde, por ir “depositando” aos poucos (mas cumulativamente) no organismo substâncias e partículas responsáveis por alterações fisiológicas importantes e maléficas. É até mesmo intuitivo que respirar um ar “sujo” constantemente pode comprometer a saúde de uma pessoa. Vale a pena reforçar: em grandes centros urbanos, estamos todos fumando involuntariamente!
Como não dá para “cancelar” as cidades, nem fazer que os poluentes desapareçam da atmosfera em curtíssimo prazo, o que fazer, então? Mudar-se para municípios menores ou áreas menos urbanizadas, com menos trânsito e atividades econômicas, principalmente industriais, é opção para poucos - e preferência só de alguns. Para quem precisa ou decide ficar, um bom começo é fazer algo no plano individual, com impacto na qualidade de vida coletiva. Em outras palavras, fazer sua parte.
Alguns exemplos: priorizar o transporte coletivo em vez do transporte individual, sempre que possível (menos carros nas ruas = menos poluentes no ar); separar o lixo reciclável do lixo orgânico (lixões a céu aberto também são grandes poluentes urbanos); preservar, promover e reivindicar mais áreas verdes na cidade (as árvores funcionam como uma espécie de “filtro” contra a poluição); mobilizar-se por maior rigidez na regulamentação e fiscalização de atividades francamente poluidoras (como em muitas áreas da indústria); preocupar-se mais (ou pelo menos tanto quanto) com o saneamento básico que beneficia a saúde das pessoas do que com a onça do Pantanal ou o mico-leão-dourado.
Tudo isso não exatamente para “salvar o planeta” - que continuará a existir, acredite, independente de nossa presença nele - e sim para melhorar, diretamente, a qualidade de vida das pessoas, cada um de nós e aqueles que vivem ao nosso lado: nossa família, nossos vizinhos, colegas de trabalho, compatriotas e concidadãos. Nossos idosos e crianças. Se realmente quisermos fazer algo pela Terra, e aproveitar toda a beleza e riqueza que ela nos oferece, precisamos, primeiro, salvar a nós mesmos.
Fontes
www./cetesb.sp.gov.br
www.educacaoautomotiva.com
www.em.com.br
www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude
www.g1.globo.com/sp/sao-paulo/verdejando
ww.revistagalileu.globo.com
Existimos para proteger pessoas. Físicas e jurídicas.
Trabalhamos com seguros corporativos e seguros individuais.
Você sabe a diferença entre vocação e talento? Vocação, como a própria palavra “entrega”, é a existência de uma voz interior, um chamamento em direção a alguma coisa, o desejo de envolver-se com ela - digamos, vontade de fazê-la. Já talento é a habilidade, muitas vezes inata, de realizar algo. Ambos os termos são frequentemente associados a uma atividade ou profissão.
Pode acontecer de uma pessoa ter vocação para aquilo que não tem talento e vice-versa. Nos melhores casos, essas duas forças vão na mesma direção. E também pode acontecer, embora pouca gente fale ou pense sobre isso, de um talento despertar uma vocação que inicialmente não estava lá - e vice-versa, mais uma vez.
Claro que esses conceitos são discutíveis, porque envolvem comportamento, psicologia, mas ninguém negará a existência do interesse espontâneo e genuíno por algo (vocação) e da facilidade de fazer alguma coisa bem (talento). Já a coinfluência entre ambos pode ser verificada na prática - e a SICCS é um exemplo.
Nossa vocação original são os seguros corporativos. Foi por eles, e para eles, que nascemos. O desafio de proteger um negócio - erguido do zero ou já estabilizado, mas em ambos os casos conduzido em meio às turbulências sempre presentes no mercado brasileiro - foi o estímulo que nos fez criar nossa corretora. Felizmente, nos encaixamos nos “melhores casos” citados acima: tínhamos, e temos, o talento correspondente à nossa vocação. Por isso, oferecemos excelência.
Mas no convívio com os empreendedores que atendemos na área de seguros corporativos, vários manifestaram o desejo que fazer conosco também seus seguros pessoais. Nossa conclusão foi de que esses clientes desejavam ter o nosso atendimento diferenciado, adequado, satisfatório - ou até acima das expectativas - também na contratação de proteção para as pessoas e coisas que amam como indivíduos.
E aí pensamos: por que não? Proteger pessoas físicas (e seu patrimônio) não é menos desafiador e interessante que proteger pessoas jurídicas e tudo o que envolve o investimento necessário para criar e conduzir uma empresa. Acabamos descobrindo, também, que uma coisa é tão gratificante quanto a outra. De outro modo, é verdade, mas também traz a sensação de realização.
Guardadas as devidas diferenças, as áreas são bastante correlatas, o que nos fez perceber que nossa habilidade para fornecer soluções de seguros corporativos era, digamos, extensível a seguros pessoais. Descobrimos um talento! E não é que ele despertou mais uma vocação? Assim nasceu a SICCS+Seguros, nossa área de seguros pessoais/individuais, que pelos resultados que temos obtido comprova que nosso diagnóstico sobre esse novo talento estava correto.
Hoje a SICCS e a SICCS+Seguros são tão integradas em nosso dia a dia, complementam-se tão organicamente, que parecem ter existido sempre juntas, desde o primeiro momento. As particularidades de cada área são, claro, respeitadas, mas a expertise, a responsabilidade e o empenho são equivalentes. Assim como o atendimento personalizado, diferenciado, sempre, tanto para pessoas físicas quanto jurídicas.
O artigo de hoje foi elaborado porque desejamos que você, que já é nosso cliente - e também quem não é - fique sabendo da amplitude do nosso trabalho. Se for seguro corporativo, SICCS. Se for seguro pessoal, SICCS+Seguros. Para nossa felicidade e realização como empreendedores - e, sem falsa modéstia, para a satisfação dos nossos clientes - nessas duas áreas em que atuamos, a vocação e o talento se encontram.
Percentuais-problema
Reajuste dos planos de saúde é um desafio para as empresas
Se a pandemia teve impacto avassalador em praticamente todas as áreas de atividades - e no dia a dia de bilhões de pessoas - imagine no setor de saúde. Parte desse impacto se viu, e ainda se vê, em matérias de telejornais, revistas, jornais e portais de notícias. Mas impactos setoriais acabam sendo mais conhecidos e sentidos por quem lê veículos e matérias especializados - e quem atua no setor.
Mas aqui, em vez de “setor”, no singular, poderíamos dizer “setores”, plural. Porque se algo atinge de forma significativa a saúde e a medicina, vai também impactar a área de seguros, em que os assim chamados planos de saúde, marcadamente os corporativos, têm papel extremamente relevante em benefícios oferecidos pelas empresas a seus colaboradores.
Ao mesmo tempo em que a pandemia ampliou a utilização desse tipo de benefício, a interrupção forçada de diversas atividades provocou desemprego, fazendo que parcela importante dos beneficiários tivessem de abandonar seus planos. Além disso, agravam o cenário os constantes aumentos nos custos dos insumos médicos - inevitáveis em circunstâncias de grande aumento de demanda - que, de forma previsível, acabam repassados aos clientes corporativos das operadoras, no momento do reajuste, pressionando o orçamento das empresas.
A pressão da demanda e o efeito da perda de usuários certamente são reais, mas diga-se de passagem que na relação da maior parte das operadoras com seus clientes existe grande falta de transparência. Enquanto os reajustes de planos individuais são regulados pela ANS, os planos empresariais não são, mesmo que representando cerca de 80% do mercado dos planos de saúde.
Os players do setor reajustam seus preços com base na inflação, na sinistralidade e nos custos médicos hospitalares, estes últimos agrupados sob a misteriosa sigla VCMH. Mas é tarefa árdua, se não impossível, ter acesso a planilhas e números que comprovem a necessidade de reajustes de dois dígitos - quando não de três - frente a índices inflacionários, e percentuais aplicados a planos individuais, ainda de um (vírgula alguma coisa).
Entre as principais e mais conhecidas operadoras/seguradoras, o reajuste varia de 12,50% a 19,90%, uma, digamos, amplitude por si só intrigante, e que mesmo em sua base - o percentual mais baixo - já representa um problema. E esses números levam em conta somente a chamada inflação médica, o que significa que para alguns contratos o reajuste pode ser ainda maior.
Explicados ou não, justificados ou não, no momento em que todos os setores estão tentando retomar o ritmo de suas atividades, esses altos índices exigem ainda mais racionalidade, habilidade e pensamento estratégico para contornar resultados ruins envolvendo a gestão da carteira de clientes e a oferta de benefícios aos colaboradores. É uma questão complexa, em que é preciso buscar o equilíbrio, muitas vezes tênue, entre o cuidado com a saúde do colaborador e a saúde financeira de quem está em qualquer ponto do processo - inclusive sua empresa.
A SICCS entende essa complexidade e acompanha todos os dados e movimentos do mercado, para assim oferecer a você a melhor alternativa de plano corporativo e máxima eficiência na gestão de benefícios, essencial frente a custos que podem se tornar inesperadamente altos. Porque quando o cenário é turbulento, a melhor e mais segura linha de ação é ter como âncora a ampla experiência e a alta expertise.
Fontes
www.revistaapolice.com.br
www.saude.abril.com.br
www.valor.globo.com
Trabalhe com um barulho desses.
Ruído invasivo afeta a saúde e a produtividade.
Estamos expostos a ruídos 24 horas por dia e muitas vezes parece que nos acostumamos. Mas essa exposição prolongada provoca problemas mesmo quando supostamente passamos a “ignorar” os ruídos recorrentes. A primeira associação que quase todos fazemos é com relação ao sono e esse é realmente o principal efeito da poluição sonora - mas não o único.
A exposição ao ruído tem consequências fisiológicas: além do estresse evidente (que inocentemente subestimamos, chamando de “incômodo”), ruídos intensos e repentinos causam medo momentâneo, com mudanças na frequência dos batimentos cardíacos, na pressão arterial e na velocidade da respiração, entre outros efeitos. Esse sobressalto é fruto da evolução, que fez do nosso sistema auditivo também uma fonte primária de proteção.
Pode-se dizer que saímos da natureza (ambientes nativos, como uma floresta, por exemplo) mas a capacidade de responder à natureza não saiu de nós. Embora hoje vivamos em ambientes muito diferentes, quase todo nosso corpo continua funcionando da mesma forma que há milhares de anos. As implicações não são “só” na saúde, mas também na produtividade.
No ambiente de trabalho, podemos ficar expostos a diversos ruídos: a impressora sendo utilizada, uma conversa mais animada entre colegas próximos, a máquina “super moderna” (mas ruidosa) de café. O problema tende a ser ainda maior nos chamados escritórios de plano aberto, onde um número razoavelmente grande de pessoas e equipamentos ocupam o mesmo espaço, mas acontece também em escritórios de formato, digamos, mais tradicional.
Como nosso cérebro evoluiu “configurado” para identificar ruídos momentâneos e direcionar nossa atenção para sua fonte, isso impacta diretamente a capacidade de concentração, e portanto, a produtividade. O ruído intrusivo pode ser extremamente prejudicial em tarefas complexas. O desafio é conciliar várias dinâmicas de trabalho e suas várias fontes inevitáveis de ruído de modo que todos possam manter o máximo possível de produtividade.
Escritórios, sejam de plano aberto ou convencionais, precisam ser muito bem pensados para não se tornarem completos “desastres” do ponto de vista acústico: equipamentos que são fontes de som mal posicionados, impacto de calçados contra o piso, som ambiente excessivamente alto, entre muitos outros, podem perfeitamente comprometer significativamente a produtividade de uma empresa.
E se isso acontece no ambiente supostamente mais “profissional” e planejado do escritório, imagine no home-office, que para muita gente teve de ser (e ainda permanece) improvisado e que parece estar virando uma tendência importante em boa parte das empresas. Pode ser que ele exija conviver com os ruídos de vizinhos (que também não costumavam trabalhar em casa), como também com as diferentes rotinas da mesma família.
Se você deseja promover a saúde e a produtividade dos seus colaboradores, é bastante válido pensar em investir no serviço de consultores de acústica, que utilizarão seu conhecimento específico sobre o tema para equacionar o impacto do ruído em seu ambiente comercial/corporativo e podem, inclusive, orientar os profissionais da sua empresa que atuam em home-office.
O controle de ruído no ambiente de trabalho é uma providência de gestão relevante necessária - e, como benefício adicional, pode nos fazer lembrar do inestimável valor do silêncio.
Fontes:
www.gnrambiental.com.br
www.hospitaloswaldocruz.org.br
www.concepcaoacustica.com
Como a SICCS pode trabalhar com várias marcas reconhecidas de seguros?
Porque corretoras e seguradoras são coisas diferentes.
O que parece óbvio para todos ainda pode ser desconhecido para alguns. Por isso, vale a pena lembrar para quem já sabe - e informar para quem ainda desconhece - qual é a diferença entre uma corretora (como nós) e uma seguradora (cada uma das marcas cujas soluções de seguros nós comercializamos).
Resumindo, a seguradora é uma empresa que oferece o produto chamado seguro e garante as coberturas contratadas pelos clientes. A corretora é a empresa que comercializa esse produto e orienta o cliente na contratação, intermediando o processo com a seguradora de modo a encontrar a solução mais adequada para ele.
A analogia mais clássica é com o mercado de compra e venda de automóveis: o papel do fabricante equivale ao da seguradora, e o da concessionária é semelhante ao da corretora. Mas embora no mercado automotivo seja comum uma concessionária ser exclusiva ou especializada em uma marca, no setor de seguros é o contrário: o mais frequente é uma corretora trabalhar com várias seguradoras.
A corretora, portanto, é uma pessoa jurídica, autorizada pela Superintendência de Seguros Privados (Susep) - órgão vinculado ao Ministério da Economia e que regula o mercado de seguros no Brasil - a intermediar o processo de contratação de seguros entre outra pessoa, física ou jurídica, e uma das muitas seguradoras que operam no mercado.
A corretora é importante porque ajuda na eleição das coberturas mais adequadas e tem a responsabilidade de oferecer ao cliente toda a assistência necessária. Entre suas funções, estão realizar orçamentos, orientar, indicar e acompanhar o atendimento às necessidades do cliente, antes, durante e depois da contratação.
Uma boa corretora conhece bem o mercado e é capaz de indicar a solução mais adequada a cada cliente, assim como a respectiva operadora que a oferece. Vale dizer que, como em todos os segmentos, mesmo os melhores players têm problemas, e quando isso acontece o papel da corretora é prestar todo o suporte ao cliente, mas ela nunca poderá assumir as responsabilidades da seguradora, a quem cabe verificar e validar a veracidade dos danos sofridos pelo bem segurado e realizar o pagamento da indenização.
O mais comum é que a corretora (se for realmente boa) e a seguradora (que goze mesmo de credibilidade) atuem em conjunto para oferecer as melhores coberturas para o cliente no momento em que ele precisar, assim como para solucionar possíveis dúvidas na hora de fazer o pagamento do valor previsto na apólice. A SICCS cultiva sólido relacionamento com a seguradoras mais confiáveis do mercado para poder fazer, em quaisquer circunstâncias, o que faz todos os dias: oferecer o melhor atendimento possível ao cliente.
É por isso que todas aquelas marcas das principais e mais famosas seguradoras do mercado você encontra aqui: é por meio delas que oferecemos as soluções de seguro corporativo (e também de seguros pessoais) do nosso portfólio. E nosso atendimento atencioso e individualizado continua sendo difícil de encontrar por aí. Porque além de trabalhar com grandes e respeitadas marcas, um grande e consistente respeito ao cliente é nosso maior diferencial.
Fontes:
www.compareemcasa.com.br
www.idinheiro.com.br
www.revistaapolice.com.br
Abril Azul: diferentes quadros de autismo.
Como dissemos no blog anterior, o Transtorno do Espectro Autista (TEA) envolve manifestações muito diferentes umas das outras, numa gradação que vai de mais leve a grave, todas em algum grau relacionadas a dificuldades de comunicação e relacionamento social.
Cada um desses quadros apresenta características ao mesmo tempo específicas e abrangentes e ficamos de dar detalhes sobre eles numa matéria complementar, que é a de hoje. Veja, a seguir, as diferentes classificações do TEA segundo o quadro clínico.
Autismo clássico - O grau de comprometimento pode variar muito, mas de maneira geral os indivíduos são voltados para si mesmos, não estabelecem contato visual com as pessoas nem com o ambiente e conseguem falar, mas não usam a fala como ferramenta de comunicação. Podem entender enunciados simples, mas apenas o sentido literal das palavras, não compreendendo metáforas, duplo sentido etc. Nas formas mais graves, demonstram ausência completa de contato interpessoal, repetem movimentos estereotipados sem muito significado e apresentam deficiência mental importante.
Autismo de alto desempenho - Também chamado de Síndrome de Asperger, seus portadores apresentam as mesmas dificuldades dos outros autistas, mas em medida bem reduzida. São verbais e inteligentes, a ponto de ser confundidos com “gênios”, porque são impressionantemente bons nas áreas do conhecimento em que se especializam. Quanto menor a dificuldade de interação social, mais conseguem levar uma vida próxima à normal.
Distúrbio global do desenvolvimento sem outra especificação - Neste quadro, representado pela sigla DGD-SOE, considera-se que os indivíduos estão dentro do espectro do autismo (apresentam dificuldades de comunicação e de interação social), mas os sintomas não são suficientes para incluí-los em nenhuma das categorias específicas do transtorno, o que torna o diagnóstico muito mais difícil.
Há não muito tempo, o autismo era considerado uma condição rara, que atingia uma em cada 2.000 crianças. Hoje, as pesquisas mostram que uma em cada 100 crianças pode ser diagnosticada com algum grau do TEA, que afeta mais os meninos do que as meninas. Algumas pesquisas indicam uma incidência ainda maior.
Agora que você já sabe um pouco mais sobre o Transtorno do Espectro Autista, aproveite que o Abril Azul é um mês de conscientização sobre o tema e compartilhe essas informações. E, depois que abril acabar, faça o mesmo sempre que achar que esse conhecimento pode ser relevante para alguém que você conhece.
Quanto mais gente receber informação de qualidade sobre o autismo, maiores as chances de que as pessoas que o apresentam sejam tratadas sem preconceito e possam se integrar socialmente, para ter uma vida plena. Como dissemos no artigo anterior, elas também têm o direito de realizar todo seu potencial, que em muitos casos pode muito bem ser diferente do “normal”, mas que merece ser tão respeitado, valorizado - e estimulado - quanto o nosso.
Fontes:
www.pebmed.com.br
www.drauziovarella.uol.com.br
www.einstein.br
Abril Azul: mês de conscientização sobre o autismo.
Depois que os meses começaram a ser associados a cores, e cada cor utilizada para reforçar que seu respectivo mês é temático para uma determinada causa, normalmente de saúde, alguns meses ficaram vinculados a mais de uma cor e pelo menos uma cor ficou associada a mais de um mês - e um tema. É o caso da cor azul, utilizada em novembro para trazer à tona como tema o câncer de próstata, mas também agora, em abril, para estimular a conscientização sobre o autismo. É dele, o autismo, que vamos falar hoje.
Na área de saúde, o que popularmente chamamos de autismo é tecnicamente chamado de Transtorno do Espectro Autista (TEA) e abrange diferentes condições, marcadas por perturbações do desenvolvimento neurológico e com 3 características fundamentais, que podem se manifestar juntas ou isoladamente: dificuldade de comunicação por deficiência no domínio da linguagem e uso da imaginação para lidar com elementos simbólicos, dificuldade de socialização e padrão de comportamento restritivo e repetitivo.
O TEA também pode ser chamado de desordem do espectro autista, porque envolve manifestações muito diferentes umas das outras, numa gradação (daí a ideia de espectro) que vai de mais leve a grave. Mas todas estão, em algum grau, relacionadas a dificuldades de comunicação e relacionamento social. De acordo com o quadro clínico, o TEA pode ser dividido em autismo clássico, autismo de alto desempenho e distúrbio global do desenvolvimento sem outra especificação.
Cada um desses quadros apresenta características ao mesmo tempo específicas e abrangentes, e nosso artigo ficaria muito extenso se tentássemos explicá-las todas aqui hoje. Por isso, voltaremos ao tema para mais detalhes ainda em abril. A intenção do presente artigo é comunicar a existência e relevância do tema e a associação do mês de abril com a causa. Além disso, alertar para o fato de que as pesquisas mais recentes indicam que o TEA pode ser muito mais frequente do que se pensa e que quanto mais cedo for feito o diagnóstico e iniciado o tratamento, melhor a evolução do paciente.
As alterações no desenvolvimento são mais percebidas após 2 anos de idade, mas muitas vezes podem ser identificados nos primeiros 12 meses. Até o momento, não se conhece cura para o TEA, por isso também não existe tratamento padrão que possa ser aplicado em todos os casos. Cada indivíduo exige acompanhamento individualizado, idealmente conduzido por uma equipe profissional multidisciplinar e no qual é fundamental a participação de pais e familiares.
O Abril Azul, assim como nosso texto de hoje, também têm como objetivo combater o preconceito com os autistas, que segundo muitos especialistas e ativistas dedicados ao tema - assim como familiares de pessoas que manifestam o transtorno - é muito presente e frequente na sociedade em geral. A iniciativa tem como base a expectativa, e a esperança, que com mais informação sobre o TEA as pessoas que o apresentam sejam cada vez mais integradas socialmente, para assim ter uma vida plena, em que seja possível realizar todo seu potencial - que pode ser diferente do nosso, mas merece ser igualmente reconhecido, respeitado e estimulado.
Fontes
www.pebmed.com.br
www.drauziovarella.uol.com.br
www.einstein.br