Com a crise econômica e política que o Brasil vem passando nos últimos anos, as Corretoras de Seguros com foco em Benefícios tem à frente um grande desafio: fazer com que as Pequenas, Médias e Grandes empresas reavaliem suas estratégias de custos, seus investimentos e busquem soluções de contenção.
Diante deste cenário, os chamados Benefícios Seguráveis e não Seguráveis se tornam alvo de uma analise técnica e financeira mais assertiva pois, no decorrer de uma década, o Seguro Saúde, por exemplo, que é um beneficio considerado de extrema importância de retenção e atração de pessoas, passou a ser uma despesa crescente e com iniciativas equivocadas e ineficientes, em sua maioria de controle, principalmente, quando administrados por corretoras de seguros tecnicamente despreparadas.
Este despreparo é crescente na indústria de seguro e é decorrente de um fato que engloba toda a indústria de prestação de serviços, uma degradação do que chamo de Entidade Educacional, Social, Politica e Profissional (observo que considero a Educação Familiar uma entidade educacional somada a Educação Escolar e Profissional) mas, também, de uma tentativa de contenção de despesas pelas próprias corretoras.
Denomino tentativa, porque a grande maioria escolheu a forma mais fácil e rápida para conter despesas reduzindo salários e demitindo pessoas experientes e com elevada qualificação, colocando no lugar pessoas ainda sem o preparo técnico necessário, (considero preparo técnico a capacitação somada a experiência porque sou favorável a reciclagem planejada, mas não desesperada). Ou seja, uma solução imediatista mas nada eficiente para atingir o objetivo de conter despesas, pois o que chamo de “Juniorizando” o mercado acarretou em aumento no índice de erros & omissões, retrabalho, queda da satisfação dos clientes, aumento no indicador de turnover, perda de receita e, o que alguns já tinham previsto, aumento nas despesas. (Poderia explanar sobre as soluções que considero adequada, como agregar tecnologia, automação, processos eficientes, entre outros, mas isso ainda são temas que discuto internamente. Por incrível que possa parecer, mesmo em 2018, para a indústria de seguro são grandes diferenciais de mercado)
Atualmente participo de inúmeras discussões / debates com grupos de profissionais que são lideres de Recursos Humanos nas empresas que trabalham e todos, sem exceção, estão enfrentando o desafio de conter despesas e, obviamente, os Benefícios são parte importante do tema. Sendo assim, sugiro a escolha adequada da corretora de seguros, porque é de fundamental importância no processo de levantamento e entendimento de necessidades, negociação com o mercado, apresentação, implantação e gestão do programa de benefícios escolhido. Busque uma consultoria que demonstre profissionalismo, capacitação técnica, visão estratégica, financeira e corporativa e, principalmente, personalize soluções técnicas e operacionais que facilitem o processo transacional e reduza o retrabalho e os constantes erros & omissões.