Semana Move - Combate ao Sedentarismo

A Semana Latino-Americana de Esporte e Atividade Física - Semana MOVE - é uma ação realizada por organizações, escolas, clubes, ou pessoas motivadas para oferecer atividades de acesso livre para sua comunidade. Nosso objetivo é conscientizar a população sobre a importância de praticar atividade física regularmente. Nesta edição, a programação acontece entre os dias 22 e 30 de setembro de 2018.

Por acaso, você tem o hábito de acompanhar no seu celular quantos passos dá por dia? Se a sua resposta é “Sim” esse é um bom indicador de como anda sua rotina de exercícios físicos. Este recurso foi usado por pesquisadores da Universidade Stanford, nos Estados Unidos, para fazer um mapa global do sedentarismo.

De acordo com a pesquisa, Hong Kong é o país em que as pessoas mais caminham: são 6.880 passos por dia. Em seguida estão China (6.189 passos), Ucrânia (6.107 passos), Japão (6.010 passos) e Rússia (5.969 passos). A média de passos do brasileiro durante as 24 horas de um dia é de 4.289 – o que nos coloca na 40ª posição num ranking de 46 países.

Vale destacar, no entanto, que esses números ainda estão longe da recomendação da Organização Mundial de Saúde (OMS) de que devemos dar, no mínimo, 10 mil passos diariamente para ter uma vida considerada ativa.

A inatividade física é responsável por 1 em cada 10 mortes por doenças como problemas cardíacos, diabetes e câncer de mama e do cólon. Os pesquisadores dizem que o problema é tão grave que deve ser tratado como uma pandemia.

No Brasil, quase metade da população não pratica exercícios regularmente. O brasileiro passa quase 560 minutos, ou mais de nove horas por dia, em pleno sedentarismo, sem exercitar o corpo. Estamos falando de um país onde 42% da população está se movimentando menos do que deveria. A inatividade é a causa de 8,2% dos casos de doenças cardíacas, 10,1% dos casos de diabetes tipo 2, 13,4% dos casos de câncer de mama e 14,6% dos casos de câncer de cólon.

O estudo também relata a importância de que os adultos façam, no mínimo, 150 minutos de exercícios moderados por semana, ou 30 minutos por dia durante 5 dias. Ou seja, se qualquer pessoa caminhar 10 minutos por dia, terá cumprido um terço da necessidade diária

E você? Já se movimentou hoje? Não perca essa oportunidade. Dedique uma parte do seu tempo a uma atividade física e veja você mesmo os benefícios que terá com seu corpo em movimento.


Setor Óleo e Gás e o Mercado de Seguros.

Na próxima semana, entre os dias 24 e 27/9, teremos uma nova edição da Rio Oil&Gas que este ano terá como foco a transformação digital e os ambientes de inovação do setor petroleiro. Além das sessões técnicas e especiais do Congresso e dos Fóruns com temas variados da indústria, a área da Exposição do evento também irá oferecer um espaço exclusivo, chamado de Oil&Gas TechWeek, onde será possível discutir tendências, tecnologias, inovações, desafios e demandas do setor.

A Rio Oil&Gas é o maior evento de óleo e gás da América Latina e é promovido, a cada 2 anos, pelo Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (IBP) que reúne representantes nacionais e internacionais da cadeia produtiva do setor. Também participam do evento instituições científicas e tecnológicas que colaboram com as empresas da área de desenvolvimento de tecnologias.

O setor de seguros está com elevada expectativa de retomada do setor de óleo e gás devido ao volume de prêmios que são gerados pela indústria, direta e indiretamente. Depois de quase cinco anos, a crise na indústria petroleira brasileira e a queda nas cotações internacionais da commodity, as perspectivas estão melhorando e os próximos anos podem ser bastante positivos.

Em recente reportagem sobre a matéria num dos jornais de grande circulação do país, alguns executivos do ramo de seguros deram a sua opinião sobre o potencial de expansão esperado diante das estimativas de crescimento da indústria e da retomada dos leilões. Tivemos 5 leilões desde 2017 até o momento e, ainda é esperado uma nova oferta para este ano.

Segundo a Agência Nacional de Petróleo (ANP), as 68 áreas arrematadas até agora vão gerar um investimento mínimo de US$ 3,5 bilhões, ou seja, mais de R$ 14 bilhões, apenas na fase inicial de exploração. A ANP estima ainda um total de RS$ 300 bilhões em desembolsos diretos pelas petroleiras ao longo da vigência dos contratos e potencial de arrecadação fiscal em torno de R$ 1,2 trilhão.

Ainda de acordo com os executivos do mercado de seguros, o potencial de prêmios emitidos para os 68 blocos arrematados, apenas na modalidade de Riscos de Petróleo, que cobre equipamentos e instalações diretamente relacionadas à produção, prospecção e perfuração, além de áreas de armazenamento em terra, marítimas e dutos, pode alcançar R$ 765 milhões. Isso, sem contar a cadeia de fornecedores que inclui navios de apoio, mergulhadores, transporte aéreo e serviços.

Apesar das perspectivas demonstrarem um sinal de retomada do segmento de seguros de riscos de petróleo, ainda vai demorar, pelo menos, uns dois anos para que os resultados comecem, de fato, a refletir a retomada da atividade de exploração. A indústria precisa de tempo entre o momento da assinatura dos contratos até efetivar suas projeções de investimento.

De acordo com recente levantamento liderado por uma empresa que analisa tendências na área de infraestrutura, há uma mudança positiva na saúde do setor prevista a partir de 2016. Em 2015, houve 12,2 mil fechamentos de empresas contra 8,8 mil aberturas. No ano seguinte, a quantidade de estreantes se manteve igual, mas os encerramentos caíram para 3,8 mil. Em 2017, a situação se inverteu: houve crescimento do número de novas companhias para 9,4 mil enquanto o término de atividade atingiu 4,1 mil.

A mudança das regras ocorridas no ano passado, principalmente, pelo fato da Petrobras não ter mais que atuar como única operadora do pré-sal, além das exigências do conteúdo local, aumentou a atratividade do setor de óleo e gás no Brasil e deve funcionar como catalisador para o segmento de seguros nos próximos anos.

O término dessa compulsoriedade para a Petrobras permitiu a entrada de novas empresas. A ExxonMobil, por exemplo, depois de quase duas décadas ausente do país, elevou sua participação de dois para 25 blocos. Chevron, BP e Qatar Petrol são outras gigantes que fizeram sua estreia no pré-sal. Sem contar, o aumento da presença das principais petroleiras do mundo, como Equinor, Petrogal, Repsol, Shell e Total.

Por fim, a ANP divulgou um calendário de rodadas que prevê leilões até 2021. A agência aprovou em junho um sistema de oferta permanente, que consiste na venda contínua de campos e blocos devolvidos (ou em processo de devolução) e de blocos não arrematados em licitações anteriores. O programa pretende reunir 2 mil blocos disponíveis até o fim de 2019.

Fonte:  Valor Econômico


Contratação de seguro ainda é incipiente em pequenas empresas

Contratação de seguro ainda é incipiente em pequenas empresas (PME)

Segmento apresenta tímido crescimento apesar de sua importância para a sustentabilidade do negócio

Uma empresa paulistana que fabrica transformadores elétricos há mais de 25 anos tem contratado o seguro patrimonial do negócio desde a abertura. “Trabalhamos com materiais muito visados, como alumínio e cobre. Por isso, contratamos apólices há mais de 20 anos. Inicialmente era apenas contra roubo e incêndio, mas fomos acrescentando coberturas, como danoelétrico e até queda de aeronave. É improvável, mas não impossível”, conta o diretor da empresa. Apesar da importância de segurar o negócio contra possíveis sinistros (eventos externos que podem prejudicar os bens materiais do negócio) e também do Decreto 61.867/1967, que obriga pessoas jurídicas a contratarem seguro contra incêndio, este exemplo ainda é pouco comum entre os micro e pequenos empresários.

Segundo o Sebrae-SP, o segmento ainda apresenta tímido crescimento no número de contratações, apesar de sua importância para a sustentabilidade do negócio. “Esse é um produto barato, mas os empresários não o conhecem. O seguro de responsabilidade civil garante uma cobertura para gastos judiciais, caso um cliente fique insatisfeito com o serviço da sua empresa”, diz um consultor. O valor da apólice deve fazer parte dos gastos básicos inseridos no plano de negócio, antes mesmo da abertura da empresa.

“Existem muitos fatos que fogem do controle e podem fazer o empreendedor não ter fôlego para reagir. Há vários exemplos, como imprevistos com carros da empresa, com a carga ou até mesmo um acidente com funcionários. E o pequeno que faz tudo sozinho vai ser afetado diretamente nas finanças e na estabilidade da empresa caso algo aconteça. O seguro patrimonial é um suporte para estes imprevistos”, completa o consultor.

Atualmente, o Brasil possui mais de 6 milhões de empresas. Deste total, cerca de 20% são pequenas e médias empresas e 70% delas não tem qualquer tipo de seguro. Um número muito aquém do desejável e que coloca em risco o futuro das operações que representam a principal força motriz da economia brasileira.

O seguro ainda é visto pelos empresários como uma despesa e não como uma proteção ao próprio negócio e aos anseios de crescimento.

Produtos

As pequenas e médias empresas tem características e necessidades específicas em suas diferentes atividades. Por esta razão, as principais seguradoras do mercado estão redefinindo suas estratégias, customizando produtos e adequando seus preços para atender as mais diversas atividades do setor.

Atualmente, as seguradoras oferecem vários tipos de produtos com especificações para diferentes tipos de negócios e seus respectivos riscos, contemplando as particularidades de cada um. As coberturas variam desde eventos externos, como incêndio, explosão e fumaça, pane elétrica causada pela queda de raios, riscos atribuídos aos funcionários, perdas financeiras inesperadas até a cobertura de pagamento de aluguel ou mesmo, o reembolso por danos causados a terceiros, como é o caso do seguro de responsabilidade civil.

O diretor da empresa de transformadores afirma que em mais de 20 anos nunca precisou usar o serviço, mas não se arrepende de contratá-lo. “É melhor do que ser pego de surpresa.” O consultor do Sebrae-SP também ressalta que o seguro não é investimento, mas pode garantir a perenidade da empresa.


Farmácias e Drogarias

As farmácias e drogarias da capital paulista vão passar a integrar a rede de locais para vacinação. Segundo a Secretaria Municipal da Saúde, o licenciamento para realizar o serviço de imunização pode ser obtido através do registro no Cadastro Nacional dos Estabelecimentos de Saúde (CNES), que permite acesso ao Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunização (SI-PNI), onde as doses aplicadas podem ser computadas.

Regulamentação

Desde o ano passado, a cidade de São Paulo conta com a lei municipal nº 16.739/2017, que regulamenta a aplicação das vacinas nesses estabelecimentos.

De acordo com o documento, as unidades autorizadas “poderão proceder à aplicação de vacinas, sob responsabilidade técnica do farmacêutico, que deverá garantir o adequado armazenamento, manuseio desse produto e informar mensalmente no Boletim Mensal de Doses Aplicadas (fornecido pela Secretaria de Estado da Saúde) ao Gestor do SUS”. Outra exigência: as vacinas que não constam no calendário oficial devem ser administradas mediante apresentação de prescrição médica.

A análise e a concessão das licenças sanitárias para que o serviço seja feito em farmácias e drogarias serão realizadas pela Coordenadoria de Vigilância em Saúde (Covisa). Além do preenchimento de formulários e entrega de documentos, os estabelecimentos vão passar por inspeção sanitária. “Hoje, há no município cerca de cinco mil estabelecimentos e a expectativa é de que aquelas farmácias e drogarias interessadas em realizar a atividade de vacinação possam ser licenciadas e iniciar brevemente o atendimento”, informou a pasta.

Prestação de serviço

A pasta ressaltou que o atendimento disponibilizado nestes locais é particular e, portanto, têm custos. Por isso, a lei determina que o farmacêutico deve fornecer ao paciente declaração específica, em papel timbrado do estabelecimento, contendo o registro do serviço farmacêutico efetuado.

A iniciativa é resultado de mobilização da secretaria com o Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo (CRF-SP) e da Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma) para viabilizar o cadastramento junto ao Ministério da Saúde.

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