Apoiada em sua Política de Gestão de Riscos, definida na Resolução Administrativa nº 60/2014, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) acaba de lançar o Manual de Gestão de Riscos, um guia prático para orientar e difundir a aplicação dessa ferramenta. O Manual apresenta a metodologia que deve ser utilizada por gestores e colaboradores da ANS, podendo servir como modelo para demais entidades governamentais. Seu objetivo é mitigar riscos, contribuindo para a melhoria dos processos internos.
Entre os benefícios da gestão de riscos, destacam-se o aperfeiçoamento da identificação de oportunidades e ameaças, da gestão de incidentes e da prevenção de perdas.
Em linguagem simples e acessível, o manual orienta sobre como aplicar o processo de avaliação de riscos, conferindo maior segurança e melhores resultados aos atos da agência reguladora. Para a diretoria da Agência são notáveis os ganhos que o uso responsável da ferramenta pode trazer para gestores e equipes em prol da missão institucional.
A difusão de uma gestão de riscos tecnicamente adequada pode contribuir para melhorias significativas na eficácia e na eficiência operacionais da Agência, favorecendo sua governança.
O Manual de Gestão de Riscos tem como base teórica e conceitual as normas ISO 31000, ISO 31010 e COSO; atos normativos recentes do Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão e de órgãos de controle interno e externo; e as boas práticas de gestão de riscos adotadas por equipes de trabalho da ANS.
A Agência começou a estruturar a sua Política de Gestão de Riscos em 2013, quando reconheceu a importância deste componente de governança na administração pública. Como primeiro produto, foi publicada em 2014 a Cartilha de Gestão de Riscos, que descreve detalhadamente a política da ANS frente ao tema.
Confira aqui o Manual de Gestão de Riscos da ANS.
Fonte: ANS