Como seguro empresarial pode reduzir o impacto das doenças respiratórias no inverno

Com a chegada do inverno, o ar seco e as temperaturas mais baixas se tornam o pano de fundo ideal para o aumento de doenças respiratórias. Nas empresas, isso se reflete em absenteísmo, queda de produtividade, maior rotatividade e, em casos mais graves, riscos jurídicos decorrentes de ambientes insalubres. Poucos empresários percebem que, além das medidas preventivas, há uma estratégia complementar que pode blindar a operação: o seguro empresarial.

Quando falamos em doenças respiratórias comuns no frio – como gripes, resfriados, bronquite, pneumonia e agravamentos de quadros alérgicos – é preciso entender que seus impactos vão além da saúde individual. Em ambientes corporativos, o adoecimento em série pode desencadear um efeito dominó que atinge equipes inteiras.

Imagine uma pequena empresa com dez colaboradores. Se três deles precisarem se afastar por causa de problemas respiratórios simultâneos, o ritmo da operação muda. Se um deles estiver em cargo estratégico, o prejuízo se estende ao desempenho e à entrega. E se esse colaborador alegar que as condições do ambiente contribuíram para a piora do quadro, há o risco de responsabilização trabalhista – especialmente se não houver controle de ventilação, limpeza ou fornecimento de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs).

O problema se agrava em setores onde o contato com o público é constante. Lojas, escritórios de atendimento, academias, consultórios e centros educacionais são exemplos típicos. Além do risco interno, há o risco de transmissão, o que pode abalar a reputação do negócio. Mesmo que as doenças respiratórias mais comuns sejam consideradas “leves” em muitos casos, seus efeitos acumulados sobre a gestão do dia a dia são tudo, menos leves.

É aí que o seguro empresarial entra como aliado. E não apenas para cobrir incêndio, roubo ou danos ao patrimônio físico, como muitos imaginam.

Algumas apólices permitem incluir coberturas específicas que fazem toda a diferença em tempos de crise sanitária sazonal. Entre elas, destacam-se:
– Cobertura por lucros cessantes, que indeniza a empresa caso ela precise interromper as atividades por questões médicas ou de saúde coletiva.
– Responsabilidade civil geral ou patronal, que pode ser acionada em caso de processos movidos por colaboradores que aleguem danos à saúde causados pelo ambiente de trabalho.
– Assistência emergencial, útil quando há necessidade de limpeza sanitária urgente, manutenção de ar-condicionado ou fornecimento de EPIs.
– Seguro de vida em grupo ou saúde empresarial, que embora não façam parte do seguro patrimonial direto, representam um diferencial competitivo na retenção de talentos e na promoção da saúde interna.

Empresas que investem em medidas preventivas – como revisão dos sistemas de ventilação, limpeza periódica dos filtros de ar, flexibilização do trabalho remoto em períodos críticos e oferta de campanhas de vacinação – demonstram responsabilidade. Mas é o seguro que fecha o ciclo de proteção, oferecendo respaldo financeiro caso as medidas não sejam suficientes.

Em tempos de temperaturas mais baixas, a vulnerabilidade respiratória aumenta, mas não precisa se traduzir em vulnerabilidade empresarial. Estar preparado para lidar com esse tipo de situação é o que diferencia negócios frágeis de negócios resilientes. E nesse cenário, o seguro empresarial se posiciona não como um custo, mas como uma estratégia de continuidade.

Se sua empresa ainda não revisou suas coberturas ou desconhece a possibilidade de personalização da apólice conforme o perfil do seu segmento, o inverno é o momento ideal para isso – e a SICCS está aqui para oferecer a melhor solução para o seu caso. Porque o frio não espera, mas a proteção pode chegar antes dele.

 

Referências:
www.inca.gov.br
www.gov.br/pt-br
www.cnnbrasil.com.br
www.fenacor.org.br
www.segs.com.br