Solidariedade em Fios: Doe Cabelo a Pacientes com Câncer.
Entre os sintomas mais temidos da quimioterapia está a queda de cabelo, que produz um efeito imediato na autoestima do paciente.
A perda acontece porque a terapia age indiscriminadamente em todas as células do corpo, não apenas nas cancerígenas, como as localizadas nos folículos pilosos. Os tipos de câncer que exigem tratamento mais “agressivo”, como o de mama, leucemias e linfomas, são muitas vezes combatidos com remédios que ocasionam a queda, o que nem sempre ocorre.
A queda dos cabelos não é imediata e começa a acontecer de 14 a 21 dias após a primeira sessão de quimioterapia. Os fios voltam a nascer cerca de 90 dias depois do fim do tratamento, em alguns casos um pouco mais crespos.
A doação de cabelo é um exercício de solidariedade que pode ajudar pacientes a passarem pelo tratamento sem tanto impacto na autoestima. Entretanto, o que muitos desconhecem é o longo e oneroso processo que uma mecha de cabelo leva até efetivamente virar uma peruca na cabeça de um paciente. Não basta apenas cortar qualquer tamanho de cabelo e doar. É preciso ir além e entender toda cadeia produtiva para ajudar.
A ação estimula doação de cabelos que tenham entre 10 e 15 cm de comprimento; pode ser qualquer tipo de cabelo: enrolado, liso, natural, com química, loiro, ruivo.
Qualquer pessoa pode fazer uma grande ação: doar uma parte do seu cabelo e ajudar quem mais precisa. As ONG’s responsáveis pelo programa farão as doações das perucas aos mais diversas instituições de tratamento contra o câncer.
Algumas organizações não governamentais fazem o processo do início ao fim, desde o recebimento dos cabelos até a confecção da peruca e posterior entrega ao paciente, inclusive, promovem cursos de Prótese Capilar e Megahair, que tem a expertise para desenvolver a peruca.
Não perca tempo. Se você possui cabelos com o tamanho desejado, faça a sua doação. Você irá se desfazer de algo que não tem custo e que logo estará de volta.
A SICCS apoia está causa.
Outubro Rosa: A importância da luta contra o câncer de mama
8 de outubro de 2018noticiasNews
Todos os anos, a população mundial lembra a luta contra o câncer de mama com uma campanha chamada Outubro Rosa. O movimento surgiu nos Estados Unidos, na década de 90, e foi adotado pelos demais países para alertar as mulheres e entidades governamentais sobre a importância da prevenção e diagnóstico precoce dessa doença tão devastadora que, somente no Brasil, atinge cerca de 156 mulheres por dia.
Durante todo o mês, o principal objetivo da campanha Outubro Rosa busca incentivar mulheres com idade entre 40 e 69 anos a fazerem os exames de mamografia para prevenir a doença ou descobrirem um possível diagnóstico de maneira precoce, de modo a aumentar as chances de cura. De 1º a 31 de outubro, são realizadas palestras e a distribuição de materiais informativos à sociedade para conscientizá-la sobre os sintomas, tratamento, prevenção e diagnóstico do câncer de mama.
O câncer de mama está entre os tipos da doença que mais acometem mulheres em todo o mundo e no Brasil – algo em torno de 25% do público feminino – perdendo apenas para o câncer de pele. Ele comumente costuma atingir mulheres a partir dos 35 anos de idade, tendo os seus riscos aumentados a partir dos 50 anos.
Sintomas
Conhecer o próprio corpo está entre os cuidados primordiais para detectar qualquer tipo de doença, inclusive o câncer de mama. Por isso, pegue o hábito de apalpar sempre as suas mamas, prestando bastante atenção no que é normal para elas e quando há qualquer alteração suspeita. Toque-as durante o banho, deitada (antes de dormir ou ao acordar) ou na frente do espelho.
A principal manifestação da doença é o nódulo (caroço), fixo e geralmente indolor. Ele está presente em cerca de 90% dos casos quando o câncer é percebido pela própria mulher. Pele da mama avermelhada, retraída ou parecida com casca de laranja também é sintoma, assim como alterações no mamilo. Fique atenta também se aparecer algum nódulo na axila ou no pescoço e a qualquer saída de líquido anormal das mamas. Vale lembrar que grande parte dos casos são assintomáticos.
As mulheres devem procurar imediatamente um serviço para avaliação diagnóstica ao identificarem alterações persistentes nas mamas.
Autoexame
O autoexame deve ser feito pelo menos uma vez por mês, sempre entre 3 a 5 dias após o aparecimento da menstruação ou em uma data fixa, no caso de mulheres que não menstruam mais. Procure por nódulos fixos e indolores e verifique se a pele das mamas está avermelhada, retraída ou com protuberâncias semelhantes a uma casca de laranja.
Outros sintomas que podem estar relacionados ao câncer de mama são alterações nos bicos dos peitos (mamilos), nódulos pequenos nas axilas ou pescoço e saída de líquidos anormais das mamas. É claro que nem sempre estes sinais estarão relacionados à doença, mas uma avaliação médica é essencial para detectá-la precocemente e aumentar as suas chances de cura.
Hereditariedade
Se alguém na família teve câncer de mama, você também pode ter? O câncer de mama de origem hereditária representa de 5% a 10% dos casos da doença no país. Cada paciente representa uma família inteira em risco. A partir daí, essas famílias têm que ter um acompanhamento médico constante e um aconselhamento genético.
Diagnóstico
O diagnóstico precoce é fundamental no tratamento contra qualquer tipo de câncer. A realização anual da mamografia para mulheres a partir de 40 anos é importante para que o câncer seja diagnosticado precocemente.
O autoexame é muito importante para que a mulher conheça bem o seu corpo e perceba com facilidade qualquer alteração nas mamas, e assim, procure rapidamente um médico. Vale lembrar que o autoexame não substitui exames como mamografia, ultrassom, ressonância magnética e biopsia, que podem definir o tipo de câncer e a localização dele.
Prevenção
A prevenção do câncer de mama não é totalmente possível em função da multiplicidade de fatores relacionados ao surgimento da doença e ao fato de vários deles não serem modificáveis.
De modo geral, a prevenção baseia-se no controle dos fatores de risco e no estímulo aos fatores protetores. Alimentação, controle do peso e atividade física podem reduzir em até 28% o risco de a mulher desenvolver o câncer de mama. Também deve-se evitar o consumo de álcool e tabaco.
Tratamento
O câncer de mama tem pelo menos quatro tipos mais comuns e alguns outros mais raros. Por isso, o tratamento não deve ser padrão. Cada tipo de tumor tem um tratamento específico, prescrito pelo médico oncologista.
Apoio
A FEMAMA – Federação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Apoio à Saúde da Mama – é formada por 74 associações de pacientes em todas as regiões do Brasil capazes de fornecer suporte em diversas frentes. Clique aqui e veja onde encontrar as ONGs mais próximas.
Semana Move - Combate ao Sedentarismo
26 de setembro de 2018noticiasNews
A Semana Latino-Americana de Esporte e Atividade Física - Semana MOVE - é uma ação realizada por organizações, escolas, clubes, ou pessoas motivadas para oferecer atividades de acesso livre para sua comunidade. Nosso objetivo é conscientizar a população sobre a importância de praticar atividade física regularmente. Nesta edição, a programação acontece entre os dias 22 e 30 de setembro de 2018.
Por acaso, você tem o hábito de acompanhar no seu celular quantos passos dá por dia? Se a sua resposta é “Sim” esse é um bom indicador de como anda sua rotina de exercícios físicos. Este recurso foi usado por pesquisadores da Universidade Stanford, nos Estados Unidos, para fazer um mapa global do sedentarismo.
De acordo com a pesquisa, Hong Kong é o país em que as pessoas mais caminham: são 6.880 passos por dia. Em seguida estão China (6.189 passos), Ucrânia (6.107 passos), Japão (6.010 passos) e Rússia (5.969 passos). A média de passos do brasileiro durante as 24 horas de um dia é de 4.289 – o que nos coloca na 40ª posição num ranking de 46 países.
Vale destacar, no entanto, que esses números ainda estão longe da recomendação da Organização Mundial de Saúde (OMS) de que devemos dar, no mínimo, 10 mil passos diariamente para ter uma vida considerada ativa.
A inatividade física é responsável por 1 em cada 10 mortes por doenças como problemas cardíacos, diabetes e câncer de mama e do cólon. Os pesquisadores dizem que o problema é tão grave que deve ser tratado como uma pandemia.
No Brasil, quase metade da população não pratica exercícios regularmente. O brasileiro passa quase 560 minutos, ou mais de nove horas por dia, em pleno sedentarismo, sem exercitar o corpo. Estamos falando de um país onde 42% da população está se movimentando menos do que deveria. A inatividade é a causa de 8,2% dos casos de doenças cardíacas, 10,1% dos casos de diabetes tipo 2, 13,4% dos casos de câncer de mama e 14,6% dos casos de câncer de cólon.
O estudo também relata a importância de que os adultos façam, no mínimo, 150 minutos de exercícios moderados por semana, ou 30 minutos por dia durante 5 dias. Ou seja, se qualquer pessoa caminhar 10 minutos por dia, terá cumprido um terço da necessidade diária
E você? Já se movimentou hoje? Não perca essa oportunidade. Dedique uma parte do seu tempo a uma atividade física e veja você mesmo os benefícios que terá com seu corpo em movimento.
Setor Óleo e Gás e o Mercado de Seguros.
21 de setembro de 2018noticiasNews
Na próxima semana, entre os dias 24 e 27/9, teremos uma nova edição da Rio Oil&Gas que este ano terá como foco a transformação digital e os ambientes de inovação do setor petroleiro. Além das sessões técnicas e especiais do Congresso e dos Fóruns com temas variados da indústria, a área da Exposição do evento também irá oferecer um espaço exclusivo, chamado de Oil&Gas TechWeek, onde será possível discutir tendências, tecnologias, inovações, desafios e demandas do setor.
A Rio Oil&Gas é o maior evento de óleo e gás da América Latina e é promovido, a cada 2 anos, pelo Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (IBP) que reúne representantes nacionais e internacionais da cadeia produtiva do setor. Também participam do evento instituições científicas e tecnológicas que colaboram com as empresas da área de desenvolvimento de tecnologias.
O setor de seguros está com elevada expectativa de retomada do setor de óleo e gás devido ao volume de prêmios que são gerados pela indústria, direta e indiretamente. Depois de quase cinco anos, a crise na indústria petroleira brasileira e a queda nas cotações internacionais da commodity, as perspectivas estão melhorando e os próximos anos podem ser bastante positivos.
Em recente reportagem sobre a matéria num dos jornais de grande circulação do país, alguns executivos do ramo de seguros deram a sua opinião sobre o potencial de expansão esperado diante das estimativas de crescimento da indústria e da retomada dos leilões. Tivemos 5 leilões desde 2017 até o momento e, ainda é esperado uma nova oferta para este ano.
Segundo a Agência Nacional de Petróleo (ANP), as 68 áreas arrematadas até agora vão gerar um investimento mínimo de US$ 3,5 bilhões, ou seja, mais de R$ 14 bilhões, apenas na fase inicial de exploração. A ANP estima ainda um total de RS$ 300 bilhões em desembolsos diretos pelas petroleiras ao longo da vigência dos contratos e potencial de arrecadação fiscal em torno de R$ 1,2 trilhão.
Ainda de acordo com os executivos do mercado de seguros, o potencial de prêmios emitidos para os 68 blocos arrematados, apenas na modalidade de Riscos de Petróleo, que cobre equipamentos e instalações diretamente relacionadas à produção, prospecção e perfuração, além de áreas de armazenamento em terra, marítimas e dutos, pode alcançar R$ 765 milhões. Isso, sem contar a cadeia de fornecedores que inclui navios de apoio, mergulhadores, transporte aéreo e serviços.
Apesar das perspectivas demonstrarem um sinal de retomada do segmento de seguros de riscos de petróleo, ainda vai demorar, pelo menos, uns dois anos para que os resultados comecem, de fato, a refletir a retomada da atividade de exploração. A indústria precisa de tempo entre o momento da assinatura dos contratos até efetivar suas projeções de investimento.
De acordo com recente levantamento liderado por uma empresa que analisa tendências na área de infraestrutura, há uma mudança positiva na saúde do setor prevista a partir de 2016. Em 2015, houve 12,2 mil fechamentos de empresas contra 8,8 mil aberturas. No ano seguinte, a quantidade de estreantes se manteve igual, mas os encerramentos caíram para 3,8 mil. Em 2017, a situação se inverteu: houve crescimento do número de novas companhias para 9,4 mil enquanto o término de atividade atingiu 4,1 mil.
A mudança das regras ocorridas no ano passado, principalmente, pelo fato da Petrobras não ter mais que atuar como única operadora do pré-sal, além das exigências do conteúdo local, aumentou a atratividade do setor de óleo e gás no Brasil e deve funcionar como catalisador para o segmento de seguros nos próximos anos.
O término dessa compulsoriedade para a Petrobras permitiu a entrada de novas empresas. A ExxonMobil, por exemplo, depois de quase duas décadas ausente do país, elevou sua participação de dois para 25 blocos. Chevron, BP e Qatar Petrol são outras gigantes que fizeram sua estreia no pré-sal. Sem contar, o aumento da presença das principais petroleiras do mundo, como Equinor, Petrogal, Repsol, Shell e Total.
Por fim, a ANP divulgou um calendário de rodadas que prevê leilões até 2021. A agência aprovou em junho um sistema de oferta permanente, que consiste na venda contínua de campos e blocos devolvidos (ou em processo de devolução) e de blocos não arrematados em licitações anteriores. O programa pretende reunir 2 mil blocos disponíveis até o fim de 2019.
Fonte: Valor Econômico
Contratação de seguro ainda é incipiente em pequenas empresas
12 de setembro de 2018Sem categoria,noticiasNews
Contratação de seguro ainda é incipiente em pequenas empresas (PME)
Segmento apresenta tímido crescimento apesar de sua importância para a sustentabilidade do negócio
Uma empresa paulistana que fabrica transformadores elétricos há mais de 25 anos tem contratado o seguro patrimonial do negócio desde a abertura. “Trabalhamos com materiais muito visados, como alumínio e cobre. Por isso, contratamos apólices há mais de 20 anos. Inicialmente era apenas contra roubo e incêndio, mas fomos acrescentando coberturas, como danoelétrico e até queda de aeronave. É improvável, mas não impossível”, conta o diretor da empresa. Apesar da importância de segurar o negócio contra possíveis sinistros (eventos externos que podem prejudicar os bens materiais do negócio) e também do Decreto 61.867/1967, que obriga pessoas jurídicas a contratarem seguro contra incêndio, este exemplo ainda é pouco comum entre os micro e pequenos empresários.
Segundo o Sebrae-SP, o segmento ainda apresenta tímido crescimento no número de contratações, apesar de sua importância para a sustentabilidade do negócio. “Esse é um produto barato, mas os empresários não o conhecem. O seguro de responsabilidade civil garante uma cobertura para gastos judiciais, caso um cliente fique insatisfeito com o serviço da sua empresa”, diz um consultor. O valor da apólice deve fazer parte dos gastos básicos inseridos no plano de negócio, antes mesmo da abertura da empresa.
“Existem muitos fatos que fogem do controle e podem fazer o empreendedor não ter fôlego para reagir. Há vários exemplos, como imprevistos com carros da empresa, com a carga ou até mesmo um acidente com funcionários. E o pequeno que faz tudo sozinho vai ser afetado diretamente nas finanças e na estabilidade da empresa caso algo aconteça. O seguro patrimonial é um suporte para estes imprevistos”, completa o consultor.
Atualmente, o Brasil possui mais de 6 milhões de empresas. Deste total, cerca de 20% são pequenas e médias empresas e 70% delas não tem qualquer tipo de seguro. Um número muito aquém do desejável e que coloca em risco o futuro das operações que representam a principal força motriz da economia brasileira.
O seguro ainda é visto pelos empresários como uma despesa e não como uma proteção ao próprio negócio e aos anseios de crescimento.
Produtos
As pequenas e médias empresas tem características e necessidades específicas em suas diferentes atividades. Por esta razão, as principais seguradoras do mercado estão redefinindo suas estratégias, customizando produtos e adequando seus preços para atender as mais diversas atividades do setor.
Atualmente, as seguradoras oferecem vários tipos de produtos com especificações para diferentes tipos de negócios e seus respectivos riscos, contemplando as particularidades de cada um. As coberturas variam desde eventos externos, como incêndio, explosão e fumaça, pane elétrica causada pela queda de raios, riscos atribuídos aos funcionários, perdas financeiras inesperadas até a cobertura de pagamento de aluguel ou mesmo, o reembolso por danos causados a terceiros, como é o caso do seguro de responsabilidade civil.
O diretor da empresa de transformadores afirma que em mais de 20 anos nunca precisou usar o serviço, mas não se arrepende de contratá-lo. “É melhor do que ser pego de surpresa.” O consultor do Sebrae-SP também ressalta que o seguro não é investimento, mas pode garantir a perenidade da empresa.
Farmácias e Drogarias
6 de setembro de 2018Sem categoria,noticiasNews
As farmácias e drogarias da capital paulista vão passar a integrar a rede de locais para vacinação. Segundo a Secretaria Municipal da Saúde, o licenciamento para realizar o serviço de imunização pode ser obtido através do registro no Cadastro Nacional dos Estabelecimentos de Saúde (CNES), que permite acesso ao Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunização (SI-PNI), onde as doses aplicadas podem ser computadas.
Regulamentação
Desde o ano passado, a cidade de São Paulo conta com a lei municipal nº 16.739/2017, que regulamenta a aplicação das vacinas nesses estabelecimentos.
De acordo com o documento, as unidades autorizadas “poderão proceder à aplicação de vacinas, sob responsabilidade técnica do farmacêutico, que deverá garantir o adequado armazenamento, manuseio desse produto e informar mensalmente no Boletim Mensal de Doses Aplicadas (fornecido pela Secretaria de Estado da Saúde) ao Gestor do SUS”. Outra exigência: as vacinas que não constam no calendário oficial devem ser administradas mediante apresentação de prescrição médica.
A análise e a concessão das licenças sanitárias para que o serviço seja feito em farmácias e drogarias serão realizadas pela Coordenadoria de Vigilância em Saúde (Covisa). Além do preenchimento de formulários e entrega de documentos, os estabelecimentos vão passar por inspeção sanitária. “Hoje, há no município cerca de cinco mil estabelecimentos e a expectativa é de que aquelas farmácias e drogarias interessadas em realizar a atividade de vacinação possam ser licenciadas e iniciar brevemente o atendimento”, informou a pasta.
Prestação de serviço
A pasta ressaltou que o atendimento disponibilizado nestes locais é particular e, portanto, têm custos. Por isso, a lei determina que o farmacêutico deve fornecer ao paciente declaração específica, em papel timbrado do estabelecimento, contendo o registro do serviço farmacêutico efetuado.
A iniciativa é resultado de mobilização da secretaria com o Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo (CRF-SP) e da Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma) para viabilizar o cadastramento junto ao Ministério da Saúde.
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Como os horários de refeição influenciam sua qualidade de vida
30 de agosto de 2018Sem categorianoticias
Já ouviu falar em jet lag metabólico? Nova pesquisa sugere que nossos hábitos alimentares devem estar alinhados com nosso relógio biológico.
Se você tenta levar uma vida saudável, provavelmente, presta atenção ao tipo de alimento e ao tamanho das porções que consome.
Uma nova pesquisa indica que tão importante quanto isso é observar quando você come.
Nutricionistas recomendam que você se alimente em intervalos regulares e nunca pule uma refeição.
Os "ratos de academia" aconselham você a comer certos nutrientes antes, durante e depois de praticar exercício; e pesquisas indicam que ingerir a maior parte das calorias no início do dia ajuda a combater a obesidade.
Agora, um estudo que analisa o ritmo circadiano (período de 24 horas em que se baseia o relógio biológico) diz que devemos limitar nossa alimentação às primeiras oito a dez horas em que estamos acordados, para dar ao corpo tempo suficiente para digerir a comida, descansar e se recuperar.
O pesquisador Satchin Panda é professor do Salk Institute, em Dallas, nos EUA, e autor do livro The Circadian Code ("O Código Circadiano", em tradução livre), resultado de 10 anos de pesquisa sobre o assunto.
Ele explica que o corpo funciona melhor quando nossos hábitos alimentares estão alinhados ao ritmo circadiano.
"Quase todas as células do nosso corpo têm seu próprio relógio circadiano, o nosso relógio de 24 horas. Isso significa que todos os hormônios, todas as substâncias químicas do cérebro, todas as enzimas e até mesmo todos os genes no genoma aumentam e diminuem em determinados momentos do dia", diz Panda.
"Quer dizer que, assim como há um momento ideal para dormir, há um momento ideal para comer, estudar, fazer atividade física. O que estamos descobrindo é que nosso corpo é voltado para digerir alimentos e absorver nutrientes apenas de oito a dez horas por dia, no máximo, 12 horas talvez."
"Fora deste período, o nosso relógio circadiano vira a chave, e o nosso corpo entra num modo diferente para recuperar, restaurar e rejuvenescer", acrescenta.
A importância do intervalo
Em 2012, Panda e seus colegas do Instituto Salk conduziram um estudo com dois grupos idênticos de ratos.
O primeiro grupo recebeu alimentos ricos em gordura e açúcar, e os animais podiam comer sempre que quisessem.
Ao segundo grupo, foi fornecida quantidade equivalente dos mesmos alimentos mas com um intervalo de horas.
Após 18 semanas, os ratos que se alimentaram sem restrição de horário estavam diabéticos e obesos, tinham ainda colesterol alto e problemas intestinais.
Surpreendentemente, aqueles que consumiram a mesma dieta com um espaçamento de oito horas não apresentaram qualquer doença.
Panda explica que quando paramos de comer, as toxinas do ambiente e dos alimentos são eliminadas, os níveis de colesterol são reduzidos, os músculos, a pele, o revestimento do intestino e até mesmo o DNA são reparados.
Continuar comendo após essa janela de oito a dez horas afeta esses processos, pois o corpo passa a focar na digestão e no processamento de nutrientes.
"Fazer esse intervalo oferece os melhores resultados para a saúde. Mas muitas pessoas não gostam da palavra jejum", afirma Panda.
"Nós não sugerimos o que e em que quantidade você deve comer. Mas tenha em mente os horários em que você se alimenta, e reserve de oito a dez horas - 12 horas, no máximo - para isso. Fora desse horário, até comida saudável pode se tornar uma porcaria", esclarece.
Outras pesquisas
Panda diz que suas descobertas são respaldadas por outros estudos.
"Um estudo mostrou que mulheres que jejuavam por mais de 13 horas todas as noites apresentavam um risco significativamente menor de câncer de mama", conta.
Esses trabalhos entram intrinsecamente em conflito com o hábito de algumas pessoas de beliscar até a hora de dormir - e, sem dúvida, daquelas que adotam um estilo de vida mais intenso e movimentado.
Em 2015, Panda realizou uma pesquisa com voluntários, que concordaram em ser monitorados por meio de um aplicativo de smartphone. O resultado mostrou que eles comiam por um período de 15 horas ou mais ao dia.
Mas quando indivíduos com excesso de peso, que comiam ao longo de mais de 14 horas, restringiram a alimentação para um período de 10 a 11 horas, durante 16 semanas - sem mudar a dieta -, eles reduziram o peso corporal, relataram ganho de energia e melhora na qualidade do sono.
Os benefícios persistiram por um ano.
Desafio para quem muda de turno no trabalho
Se manter fiel a essas descobertas pode ser um desafio para quem muda constantemente de turno no trabalho.
Mas Panda acredita que é possível se adaptar.
"Para as pessoas que alternam entre turnos diurnos e noturnos, é importante prestar atenção em quando comer. Depois de acordar, espere uma hora até ingerir sua primeira caloria. Depois, reserve oito a dez horas por dia para comer. E quando você voltar para um horário sociável, reserve oito a dez horas para se alimentar", diz ele.
"E é importante evitar o consumo de álcool, porque quem trabalha em turnos é muito mais sensível ao álcool, que pode danificar o revestimento intestinal e causar doenças."
Assaltar a geladeira no meio da noite, devorar alimentos salgados e gordurosos após uma noite de bebedeira e até mudar o horário das refeições nos fins de semana são hábitos incompatíveis com uma alimentação saudável.
Panda compara essas variações a um "jet lag metabólico", que desorganiza o sistema digestivo e agrava o desalinhamento entre os hábitos alimentares e os ciclos circadianos.
"(Eles) são análogos a uma pessoa viajando por fusos horários diferentes todo fim de semana", explica.
Fonte: G1
Importância de escolher corretamente sua Consultoria de Gestão de Benefícios.
Com a crise econômica e política que o Brasil vem passando nos últimos anos, as Corretoras de Seguros com foco em Benefícios tem à frente um grande desafio: fazer com que as Pequenas, Médias e Grandes empresas reavaliem suas estratégias de custos, seus investimentos e busquem soluções de contenção.
Diante deste cenário, os chamados Benefícios Seguráveis e não Seguráveis se tornam alvo de uma analise técnica e financeira mais assertiva pois, no decorrer de uma década, o Seguro Saúde, por exemplo, que é um beneficio considerado de extrema importância de retenção e atração de pessoas, passou a ser uma despesa crescente e com iniciativas equivocadas e ineficientes, em sua maioria de controle, principalmente, quando administrados por corretoras de seguros tecnicamente despreparadas.
Este despreparo é crescente na indústria de seguro e é decorrente de um fato que engloba toda a indústria de prestação de serviços, uma degradação do que chamo de Entidade Educacional, Social, Politica e Profissional (observo que considero a Educação Familiar uma entidade educacional somada a Educação Escolar e Profissional) mas, também, de uma tentativa de contenção de despesas pelas próprias corretoras.
Denomino tentativa, porque a grande maioria escolheu a forma mais fácil e rápida para conter despesas reduzindo salários e demitindo pessoas experientes e com elevada qualificação, colocando no lugar pessoas ainda sem o preparo técnico necessário, (considero preparo técnico a capacitação somada a experiência porque sou favorável a reciclagem planejada, mas não desesperada). Ou seja, uma solução imediatista mas nada eficiente para atingir o objetivo de conter despesas, pois o que chamo de “Juniorizando” o mercado acarretou em aumento no índice de erros & omissões, retrabalho, queda da satisfação dos clientes, aumento no indicador de turnover, perda de receita e, o que alguns já tinham previsto, aumento nas despesas. (Poderia explanar sobre as soluções que considero adequada, como agregar tecnologia, automação, processos eficientes, entre outros, mas isso ainda são temas que discuto internamente. Por incrível que possa parecer, mesmo em 2018, para a indústria de seguro são grandes diferenciais de mercado)
Atualmente participo de inúmeras discussões / debates com grupos de profissionais que são lideres de Recursos Humanos nas empresas que trabalham e todos, sem exceção, estão enfrentando o desafio de conter despesas e, obviamente, os Benefícios são parte importante do tema. Sendo assim, sugiro a escolha adequada da corretora de seguros, porque é de fundamental importância no processo de levantamento e entendimento de necessidades, negociação com o mercado, apresentação, implantação e gestão do programa de benefícios escolhido. Busque uma consultoria que demonstre profissionalismo, capacitação técnica, visão estratégica, financeira e corporativa e, principalmente, personalize soluções técnicas e operacionais que facilitem o processo transacional e reduza o retrabalho e os constantes erros & omissões.
Nova lei de proteção de dados.
O governo brasileiro sancionou esta semana a nova lei de Tratamento e Proteção de Dados Pessoais.
A lei entrará em vigor daqui a um ano e meio e terá como objetivo garantir maior controle dos cidadãos sobre suas informações pessoais e exigir, entre outras medidas, o consentimento explícito para o uso, a proteção e a transferência de dados. Também ficará proíbido o tratamento dos dados pessoais para a prática de discriminação ilícita ou abusiva, ou seja, o cruzamento de informações para subsidiar decisões comerciais, políticas públicas ou atuação de órgão público.
A lei também prevê os seguintes pontos:
- Dados de crianças devem ter o consentimento expresso dos pais;
- Informações sobre a saúde das pessoas poderão ser utilizadas para pesquisa;
- Os dados pessoais deverão ser excluídos quando houver o encerramento do contrato entre a empresa e o cliente;
- A transferência de dados pessoais só poderá ser realizada aos países que apresentarem proteção de dados adequada;
- As empresas deverão adotar medidas de segurança para proteger os dados pessoais contra acessos não autorizados e de situações de destruição, perda, alteração, comunicação ou qualquer forma de tratamento inadequado ou ilícito;
- O responsável pela gestão dos dados deverá comunicar a ocorrência de fatos que tenham relação com vazamentos ou incidentes que possam gerar risco ou dano ao titular das informações.
As empresas que descumprirem a lei sofrerão uma penalidade de multa de 2% sobre o faturamento, limitada a R$ 50 milhões, por infração. Poderá ainda, haver recurso para eliminação dos dados pessoais que forem alvo de ação que viole os mecanismos da lei.
A possibilidade de criar uma agência chamada de Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD), que ficaria encarregada pela aplicação das regras, foi vetada. O governo também vetou a criação do Conselho Nacional de Proteção de Dados Pessoais e da Privacidade, a possibilidade de suspensão parcial ou total do funcionamento de banco de dados que violar os termos da lei, por até seis meses, prorrogáveis por igual período e a possibilidade de “suspensão parcial ou total do exercício de atividades relacionadas ao tratamento de dados”.
Com a nova lei as empresas vão precisar de apoio no levantamento e identificação de potenciais riscos ligados à área de tecnologia. A apólice de Riscos Cibernéticos é uma solução importante para as empresas, entretanto, os riscos não cobertos ou não transferidos para o seguro serão somente mitigados ou eliminados por meio de uma Consultoria de Riscos.
Se deseja conhecer um pouco mais sobre este assunto, entre em contato com um dos nossos especialistas pelo e-mail: contato@siccseguros.com.br.
Fonte: Reuters / O Globo
Cultura de Risco
20 de junho de 2018Sem categoria,News
Ter uma cultura de risco implica possuir conhecimentos que permitem a prevenção de situações de risco e a autoproteção em caso de perigo.
Gerenciamento de Riscos
A gestão de riscos é a contribuição mais importante da indústria de seguros. A incerteza e o risco acompanham a maioria das atividades humanas, sejam sociais, econômicas ou financeiras. O gerenciamento de recursos que caracteriza a maioria dos investimentos igualmente implica na assunção de riscos.
A vida humana é cheia de riscos. O capital fixo é, em particular, sujeito a danos inesperados e de elevado custo. Os investimentos, particularmente importantes para o crescimento econômico, são tipicamente acompanhados de riscos ainda maiores.
O Gerenciamento de Riscos tem os seguintes objetivos:
- Criar e proteger valor e contribuir para a melhoria do desempenho referente à segurança e saúde das pessoas, à conformidade legal e regulatória, à aceitação pública, à proteção do meio ambiente, à qualidade do produto, ao gerenciamento de projetos, à eficiência nas operações, à governança e à reputação;
- Ser parte integrante de todos os processos organizacionais, incluindo o planejamento estratégico e todos os processos de gestão de projetos e gestão de mudanças, não sendo uma atividade autônoma separada das principais atividades e processos da organização;
- Ser parte da tomada de decisões ao auxiliar os tomadores de decisão a fazer escolhas conscientes, priorizar ações e distinguir as alternativas de ação;
- Abordar explicitamente a incerteza ao levar em consideração sua natureza e como ela pode ser tratada;
- Contribuir para a eficiência e o alcance de resultados consistentes, comparáveis e confiáveis;
- Por ser feita sob medida, deve estar alinhada com o contexto interno e externo da organização e com seu perfil do risco;
- Considerar fatores humanos e culturais ao reconhecer as capacidades, percepções e intenções da equipe interna e externa que podem facilitar ou dificultar a realização dos objetivos da organização;
- Ser transparente e inclusiva, fomentando o envolvimento apropriado e oportuno de partes interessadas e, em particular, dos tomadores de decisão em todos os níveis da organização, assegurando que o processo permaneça pertinente e atualizado. O envolvimento também permite que as partes interessadas sejam devidamente representadas e que suas opiniões sejam levadas em consideração na determinação dos critérios de risco;
- Ser dinâmica, interativa e capaz de reagir às mudanças. À medida que acontecem eventos externos e internos, o contexto e o conhecimento se modificam, o monitoramento e a análise crítica de riscos são realizados, novos riscos surgem, alguns se modificam, e outros desaparecem;
- Facilitar a melhoria contínua da organização, promovendo a revisão de processos e o desenvolvimento e a implementação de estratégias que tornem a organização mais eficiente em todas as etapas de sua operação e, mais madura na própria gestão de riscos.
Para que os objetivos sejam alcançados, é necessário que a gestão de riscos seja empreendida de forma estratégica e evolua de forma positiva no tempo.
O gerenciamento de riscos é parte integrante das boas práticas empresariais. Aprender a gerenciar riscos de maneira eficiente e eficaz possibilita que o atingimento dos objetivos empresariais seja facilitado. Isso acontece por meio da identificação e da análise de uma gama mais ampla de oportunidades e ameaças, fornecendo uma forma sistemática de tomar decisões embasadas em informações e riscos.
Uma abordagem de gerenciamento de riscos estruturada também estimula e aumenta a identificação de melhores oportunidades para a melhoria contínua através da inovação.
Alguns dos benefícios específicos do gerenciamento de riscos para as empresas são:
- Redução das surpresas;
- Aproveitamento das oportunidades;
- Melhoria do planejamento, desempenho e eficácia;
- Redução dos custos e das perdas;
- Economia e eficiência;
- Melhoria das relações com as partes interessadas;
- Melhoria das informações para a tomada de decisão;
- Melhoria da reputação;
- Proteção de diretores e gerentes;
- Responsabilidade, garantia e governança;
- Bem-estar das pessoas.
Ainda há outros benefícios para as empresas, como:
- Contratação de apólices de seguros mais adequadas;
- Redução e maior controle dos riscos com consequente redução de prêmios dos seguros;
- Retenções conscientes de riscos pelas empresas;
- Bens e vidas humanas preservadas;
- Manutenção do fluxo produtivo e permanência da empresa no mercado;
- Funcionários motivados; a
- Aumento da produção e competitividade;
- Sustentabilidade das empresas;
- Maior proteção ao meio ambiente.
Após a realização de um estudo de gerenciamento de riscos, avaliados de forma responsável, a transferência de parte deles ao mercado segurador ocorre de forma objetiva e adequada, garantindo à empresa a possibilidade de adquirir um produto de seguros que satisfaça à necessidade de cobertura aos riscos expostos.
Sempre que colocadas em prática as medidas de eliminação, prevenção e/ou atenuação dos riscos, principalmente, se os funcionários tiverem consciência da importância dessas medidas, o perfil de risco da empresa sofre melhoria significativa. Importante lembrar que, ao gerenciar riscos, muitas vezes se chega à conclusão de que há eventos acidentais que não podem ser transferidos para o mercado de seguros.
Os processos empresariais produzem riscos de toda sorte. Possivelmente, o principal interesse das empresas em relação aos riscos esteja associado à segurança dos processos e das pessoas, com o intuito de preservar vidas e patrimônio. Quanto mais complexa for se tornando a produção de bens nas empresas, mais sujeitas a eventos indesejáveis, incidentes e acidentes elas se tornam.
Portanto, previna-se !!! Adote uma política de Gestão de Riscos adequada para evitar surpresas desagradáveis e prejuízos inesperados.