Sarampo - A Melhor Prevenção é a Vacinação.
Surtos de sarampo aumentaram 300% no mundo no último ano, segundo novos dados da Organização Mundial da Saúde (OMS). Ao que tudo indica, a razão para o fenômeno é a falta de vacinação, já que a doença se espalha rapidamente entre pessoas não protegidas.
A Organização das Nações Unidas (ONU) relata que os casos cresceram no mundo todo, inclusive em países nos quais a maior parte da população é vacinada, como nos Estados Unidos. Na África, o crescimento de casos entre 2018 e 2019 foi de 700%. Nas Américas, 60%. Na Europa, 300%. No Mediterrâneo Oriental, 100%. No Sudeste Asiático e no Pacífico Ocidental, 40%.
Países como República Democrática do Congo, Etiópia, Geórgia, Cazaquistão, Quirguistão, Madagascar, Mianmar, Filipinas, Sudão, Tailândia e Ucrânia estão entre os principais afetados. "A propagação da enfermidade tem causado várias mortes, principalmente entre crianças pequenas", afirma a ONU em nota.
BRASIL
No país, o número de casos parece ter caído. Entre janeiro e março do ano passado, 82 ocorrências foram confirmadas, já no mesmo período de 2019 esse número caiu para 48. O motivo para o reaparecimento da doença no país, de acordo com o Ministério da Saúde, é a chegada de refugiados venezuelanos.
Segundo a pasta, no ano passado houve surtos em 11 estados, com um total de 10.326 casos confirmados. Já em 2019 apenas dois estados tiveram confirmações de sarampo: Amazonas (5) e Pará (23). Além disso, constataram-se 20 ocorrências relacionados a um surto da doença em um navio de cruzeiro em Santos (SP) — não há relação entre os casos ocorridos na embarcação e no Norte do país.
O aumento de diagnósticos nos últimos anos fez com que o Brasil perdesse o certificado de erradicação da doença, o que é preocupante. Sobre o assunto, as autoridades reforçam a necessidade da vacinação. Segundo o Ministério da Saúde, é a única maneira de prevenir a doença. Hoje a vacinação é feita em suas doses, uma tríplice viral, aos 12 meses de idade, e outra tetra viral, aos 15 meses.
Contudo, a prevenção pode ser feita mesmo em adolescentes e adultos, de acordo com a idade e a orientação médica.
Julho Amarelo - Contra as Hepatites Virais
Em 2010, foi instituído pela Organização Mundial da Saúde, o Dia Mundial de Luta contra as Hepatites Virais a ser comemorado em 28 de Julho.
O “Julho Amarelo” visa conscientizar sobre a importância da prevenção, do diagnóstico e do tratamento das Hepatites Virais.
Estima-se que cerca de 71 milhões de pessoas estejam infectadas pelo vírus da hepatite C em todo o mundo e que cerca de 400 mil vão a óbito todo ano, devido a complicações desta doença, principalmente por cirrose e carcinoma hepatocelular.
O Ministério da saúde estima que 0,7% da população, entre 15 e 69 anos, no Brasil teve contato com o vírus da hepatite C. O que corresponde a aproximadamente 1 milhão de pessoas. Desses, estima- se que quase 700.000 pessoas tenham a doença e necessitam de acompanhamento e tratamento.
Os mecanismos conhecidos para a transmissão dessa infecção são os seguintes:
- Transfusão de sangue e uso de drogas injetáveis: o mecanismo mais eficiente para transmissão desse vírus é pelo contato com sangue contaminado. Desta forma, as pessoas com maior risco de terem sido infectadas são:
- que receberam transfusão de sangue e/ou derivados, sobretudo para aqueles que utilizaram estes produtos antes do ano de 1993, época em que foram instituídos os testes de triagem obrigatórios para o vírus C nos bancos de sangue em nosso meio;
- que compartilharam ou compartilham agulhas ou seringas contaminadas por esse vírus como usuários de drogas injetáveis.
- Hemodiálise: alguns fatores aumentam o risco de aquisição de hepatite C por meio de hemodiálise, tais como desinfecção inadequada de todos os instrumentos e superfícies ambientais.
- Acupuntura, piercings, tatuagem, manicures, barbearia, instrumentos cirúrgicos: qualquer procedimento que envolva sangue pode servir de mecanismo de transmissão desse vírus, quando os instrumentos utilizados não forem devidamente limpos e esterilizados. Isto é válido para tratamentos
As hepatites virais são doenças provocadas por diferentes vírus que apresentam características distintas (A,B,C,D e E). Possuem distribuição universal e existem diferenças territoriais na ocorrência e magnitude destas de acordo com o agente etiológico e o tipo de exposição das pessoas aos vírus.
Tipos de Hepatites Virais
Além dos tipos mais comuns citados acima (A, B, C, D e E), são registrados ainda dois outros: o F que apesar de os estudos não terem configurado sua existência, sendo portanto descartado, mas não eliminado da literatura médica, e o tipo G.
Hepatite A: tem o maior número de casos, está diretamente relacionada às condições de saneamento básico e de higiene. É uma infecção leve e cura sozinha. Existe vacina;
Hepatite B: segundo tipo com maior incidência, atinge maior proporção de transmissão por via sexual e contato sanguíneo. A melhor forma de prevenção para a hepatite B é a vacina, associada ao uso do preservativo;
Hepatite C: tem como principal forma de transmissão o contato com sangue. É considerada a maior epidemia da humanidade hoje, 5x superior ao HIV/Aids. A hepatite C é a principal causa de transplantes de fígado. Não tem vacina. A doença pode causar cirrose, câncer de fígado e levar a morte;
Hepatite D: causada pelo vírus da hepatite D (VHD), ocorre apenas em pacientes infectados pelo vírus da hepatite B. A vacinação contra a hepatite B também protege de uma infecção com a hepatite D.
Hepatite E: causada pelo vírus da hepatite E (VHE) e transmitida por via digestiva (transmissão fecal-oral), provocando grandes epidemias em certas regiões. A hepatite E não se torna crônica, porém, mulheres grávidas que foram infectadas pelo vírus podem apresentar formas mais graves da doença;
Hepatite F: relatos recentes demonstram que não se confirmou a identificação do vírus, portanto este tipo de hepatite, segundo a OMS pode ser desconsiderado;
Hepatite G: o vírus da hepatite G (VHG), também conhecido como GBV-C é transmitido através do sangue, sendo comum entre usuários de drogas endovenosas e receptores de transfusões. O vírus também pode ser transmitido durante a gravidez e por via sexual. É frequentemente encontrado em co-infecção com outros vírus, como o da hepatite C (VHC), da hepatite B (VHB) e do HIV.
As hepatites A e B podem ser prevenidas por vacinação. Existe cura para hepatite C e tratamento para hepatite B. Até o momento, não há vacina para a hepatite C.
Informações sobre a doença
odontológicos, pequenas ou grandes cirurgias, acupuntura, piercings, tatuagens ou mesmo procedimentos realizados em barbearias e manicures.
A prática do uso de droga inalada com compartilhamento de canudo também pode veicular sangue pela escarificação de mucosa.
- Relacionamento sexual:esse não é um mecanismo frequente de transmissão, a não ser em condições especiais. Estudos publicados na literatura cientifica mostram uma variabilidade de 0-3% de transmissão sexual do HCV na população geral, sem fatores de risco para Infecções Sexualmente transmissíveis. Pessoas com múltiplos parceiros ou que tenham outras doenças de transmissão sexual (como a infecção pelo HIV) têm um risco maior de adquirir e transmitir essa infecção. O relacionamento sexual anal desprotegido também aumenta o risco de transmissão desse vírus, provavelmente por microtraumatismos e passagem de sangue. No sêmen, o vírus foi encontrado em concentrações muito baixas e de forma inconstante, não suficiente para manter a cadeia de transmissão e manter a disseminação da doença.
- Transmissão:vertical e aleitamento materno: a transmissão do vírus da hepatite C durante a gestação ocorre em menos de 5% dos recém-nascidos de gestantes infectadas por esse vírus. O risco de transmissão aumenta quando a mãe é também infectada pelo HIV (vírus da imunodeficiência humana). A transmissão do HCV pelo aleitamento materno não está comprovada.
- Acidente ocupacional:o vírus da hepatite C (HCV) só́ é transmitido de forma eficiente por meio do sangue. A incidência média de soroconversão, após exposição percutânea com sangue sabidamente infectado pelo HCV é de 1,8% (variando de 0 a 7%). O risco de transmissão em exposições a outros materiais biológicos, que não o sangue, não é quantificado, mas considera-se que seja muito baixo. Nenhum caso de contaminação envolvendo pele não-íntegra foi publicado na literatura.
- Transplante de órgãos e tecidos:o vírus HCV pode ser transmitido de uma pessoa portadora para outra receptora do órgão contaminado.
Em cerca de 10 a 30% dos casos dessa infecção, não é possível definir qual o mecanismo de transmissão envolvido.
Atividades no Julho Amarelo
Nesse ano, a proposta do Programa Estadual de Hepatites Virais- CVE-CCD- SES-SP para o Julho Amarelo envolve intensificação da testagem para hepatite C com foco nos maiores de 40 anos, bem como aconselhamento para todos e, nos casos positivos o encaminhamento para realização de exames complementares e tratamento se indicado.
O grande desafio, principalmente nessa população, é o diagnóstico da doença. Por ser uma doença de longa evolução e que, geralmente, não apresenta sintomas, essas pessoas podem ter se contaminado no passado e não sabem que têm o vírus. Porém, a infecção pode evoluir para formas mais graves como a cirrose ou o câncer hepático. Por isso a recomendação de realização do teste para hepatite C pelo menos uma vez na vida, com o objetivo de diagnosticar e tratar o mais precocemente.
Várias atividades acontecerão no Estado de São Paulo para comemorar o Julho Amarelo
O Programa Estadual de Hepatites Virais do Centro de Vigilância Epidemiológica (CVE) da Coordenadoria de Controle de Doenças (CCD) da Secretaria de Estado da saúde (SES)- SP propôs aos munícipios a intensificação da testagem para hepatite C em maiores de 40 anos no período de 16 a 31 de julho de 2018. Além de facilitar o acesso à testagem, o objetivo é divulgar o tema à população em geral.
1 Bilhão para Subvenção ao Seguro Rural.
Na data de ontem (01 de julho) o Ministério da Agricultura liberou R$ 225,5 bilhões em créditos para o Plano Safra, que serão usados para o financiamento de pequenos, médios e grandes agricultores. Cerca de R$ 222,7 bilhões vão para o crédito rural, R$ 1 bilhão para subvenção ao seguro rural e R$ 1,85 bilhão para apoio à comercialização.
A grande conquista foi o volume de R$ 1 bilhão para o Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural (PSR), mais do que o dobro comparado a última safra. Em 2019 foram previstos R$ 440 milhões para subvenção ao seguro, mas o valor disponível ficou em R$ 371 milhões após contingenciamento. A estimativa do Ministério da Agricultura é que a área segurada chegue a 15,6 milhões de hectares em 2020, com importância segurada de R$ 42 bilhões e 150 mil segurados. Números mais robustos do que em 2018, quando dos mais de 62 milhões de hectares com produção rural no Brasil, apenas 4,7 milhões de hectares (ou 7,5%) tinham seguro.
A ministra da Agricultura, Tereza Cristina, comemorou os valores anunciados. “Investir na agropecuária é uma aposta na interiorização do desenvolvimento, na geração de emprego e renda, na segurança alimentar, no superávit da nossa balança comercial, na nossa prosperidade como nação”, disse.
O presidente Jair Bolsonaro agradeceu a todos que participaram da construção do Plano Safra e destacou a importância das medidas anunciadas. “Ele é bom para cada um de nós, ele é bom para o Brasil.”
Dos recursos destinados ao crédito rural, R$ 169,33 bilhões vão para o custeio, comercialização e industrialização. Para investimento, são R$ 53,41 bilhões. Na parte de custeio, comercialização e industrialização, os juros para o Pronaf, que reúne os pequenos agricultores, são de 3% a 4,6% ao ano. Para o Pronamp, que reúne os médios agricultores, os juros serão de 6% ao ano e para os demais produtores, de 8% ao ano. Nos programas de investimento os juros vão de 3% a 10,5% ao ano.
Certamente a notícia deverá aguçar o apetite das seguradoras. A Federação Nacional de Seguros Gerais (FenSeg) acredita que os recursos serão integralmente absorvidos pelo setor, considerando o tamanho do mercado não subsidiado e seu potencial de crescimento.
Segundo Daniel Nascimento, vice-presidente da Comissão de Seguro Rural da FenSeg, o subsídio é suficiente para cobrir a totalidade das propostas já contratadas pelo mercado segurador, o que garante tranquilidade. Ele lembra que, em anos anteriores, muitos produtores ficaram sem acesso à subvenção federal por ausência de recursos.
“O valor anunciado para o Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural representa um aumento de quase três vezes o programado para o ano corrente de 2019. São recursos suficientes para abranger uma área segurada de quase 16 milhões de hectares, com valor contratado de R$ 42 bilhões”, ressalta Nascimento.
Vale lembrar que a arrecadação do Seguro Rural dobrou nos últimos cinco anos, passando de R$ 2,3 bilhões em prêmios para R$ 4,6 bilhões. É o maior crescimento registrado em comparação com os ramos tradicionais de seguros, como Patrimonial, Automóvel e Vida. Somente no ano passado, a expansão do segmento atingiu 11,5%.
Atualmente, o mercado segurador opera com 12 companhias no segmento agrícola, segundo dados da Superintendência de Seguros Privados (SUSEP). O valor anunciado para o subsídio poderá atrair novas seguradoras e resseguradoras para este segmento.
Fonte: Sonho Seguro + Ministério Agricultura
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Movimento - Quantified Self.
Movimento “Quantified Self”
Uma das mudanças mais transformadoras que estão surgindo na área da saúde é a ascensão do “quantified self”,que provavelmente dispensa novas explicações. A digitalização de produtos, serviços e modelos de pagamento está democratizando os sistemas de saúde atuais e também representa uma nova era de proteção do consumidor na área de saúde. Isso envolve um ecossistema em evolução de tecnologias de saúde conectadas, como dispositivos vestíveis, telessaúde, inteligência artificial, realidade virtual e outras, que permitem serviços de saúde e bem-estar direcionados e personalizados.
Em termos globais, as seguradoras privadas mais avançadas já começaram a tirar proveito da convergência de soluções digitais de saúde, como dispositivos vestíveis e aplicativos de saúde, para rejuvenescer esse mercado. A adoção de tecnologias está direcionando-as a políticas de saúde baseadas em incentivos e orientadas por dados, que prometem proporcionar uma experiência personalizada aos segurados, ao mesmo tempo que reduzem os custos dos possíveis sinistros. No ano passado (2018), algumas das principais empresas privadas de planos de saúde do mundo lançaram novos programas ou ampliaram os já existentes, a fim de permanecerem na vanguarda dessa jornada de transformação digital. Há exemplos de todas as partes: Prudential, na Ásia (com o Babylon Health); Discovery Group, na África (o programa Vitality); Manulife (com o Vitality) e Sun Life (Best Life Rewarded), no Canadá; e United Health Group (Motion Program com Qualcomm Life e Apple Smartwatch) e Cigna (programa Healthy Babies) nos Estados Unidos.
Perspectivas e impacto
Pesquisas da Frost & Sullivan indicam que os planos de saúde interativos orientados por dados de saúde e estilo de vida continuarão ganhando popularidade mundialmente, pois permitem que as seguradoras personalizem os prêmios estratificando programas de recompensa e risco à saúde.
Isso abriria oportunidades de negócios para dispositivos vestíveis, OEMs, aplicativos móveis e agregadores de dados de saúde colaborarem com participantes de seguros privados mais avançados e programas de saúde do empregador, a fim de promoverem programas de seguro centrados no consumidor que incentivem as pessoas a aderirem a hábitos e estilos de vida saudáveis. Além disso, as mudanças nas políticas no sentido de reembolso de tecnologias digitais de saúde e bem-estar devem gerar maior flexibilidade para modelos emergentes de seguros liderados digitalmente, sobretudo em mercados com altos níveis de gastos em problemas crônicos de saúde causados pelo estilo de vida e com iniciativas de saúde digital relativamente maduras (como Estados Unidos, Europa Ocidental, Japão, Austrália e Coreia do Sul)
Com segurança podemos afirmar que este movimento é uma tendência global e logo fará parte da rotina de todos. Estas mudanças irão impactar diretamente na relação entre as seguradoras / operadoras e seus beneficiários.
Obesidade Infantil.
De acordo com o calendário da Organização Mundial de Saúde (OMS), nesta semana é sinalizado a conscientização quanto a obesidade infantil, um problema que atinge a milhões de crianças no Brasil com projeções de 11,3 milhões de crianças em 2025 segundo a BBC News Brasil.
Conheça um pouco mais sobre este assunto e cuide de quem você mais ama.
O que é Obesidade infantil?
A obesidade infantil acontece quando uma criança está com peso maior que o recomendado para sua idade e altura. De acordo com o IBGE, o índice de obesidade infantil no Brasil faz com que uma a cada três crianças esteja pesando mais que o recomendado. As faixas de Índice de Massa Corporal (IMC) determinadas para crianças são diferentes dos adultos e variam de acordo com gênero e idade.
Os quilos extras podem ter consequências para as crianças até a sua vida adulta, mesmo que a obesidade seja revertida nesse período. Doenças como diabete, hipertensão e colesterol alto são algumas consequências da obesidade infantil não tratada. A condição também pode levar a baixa autoestima e depressão nas crianças.
Causas
Diversos fatores podem causar obesidade infantil. Entre as mais comuns estão fatores genéticos, má alimentação, sedentarismo ou uma combinação desses fatores. Além disso, a obesidade em crianças também pode ser decorrente de alguma condição médica, como doenças hormonais ou uso de medicamentos a base de corticoides.
Apesar de ser uma condição com influência genética, nem todos os pais e mães com obesidade também terão filhos com o problema, assim como aqueles pais e mães com peso recomendado podem gerar filhos com obesidade. Isso porque a obesidade infantil também tem ligação com os hábitos alimentares da criança e da família, bem como a realização de atividades físicas.
Dessa forma, a alimentação da criança e a quantidade de exercícios físicos que ela pratica são fatores determinantes para o aparecimento da obesidade infantil, ainda que exista histórico familiar do problema. Ficar atento a esses hábitos pode ajudar a prevenir a condição pela vida toda.
O que pode levar à obesidade infantil ?
Alguns fatores podem aumentar o risco de obesidade em crianças e adolescentes. Veja:
- Dieta desequilibrada, rica em fast foods, alimentos industrializados e congelados, refrigerantes, doces e frituras
- Sedentarismo, uma vez que a atividade física ajuda a queimar as calorias ingeridas
- Histórico familiar de obesidade, uma vez que a doença tem influência genética e os maus hábitos alimentares podem ser ensinados de pai para filho
- Fatores psicológicos, como estresse ou tédio, podem fazer as crianças comerem mais do que o normal
Buscando ajuda médica
Se você tem alguma preocupação com o peso do seu filho ou filha, marque uma consulta médica. O pediatra irá considerar a história individual da criança, assim como seu crescimento e desenvolvimento.
Especialista que podem diagnosticar e tratar obesidade infantil são:
- Pediatra
- Endocrinologista
- Nutrólogo
- Nutricionista
Estar preparado para a consulta pode facilitar o diagnóstico e otimizar o tempo. Dessa forma, você já pode chegar à consulta com algumas informações:
- Uma lista com todos os sintomas e há quanto tempo eles apareceram
- Histórico médico, incluindo outras condições que o paciente tenha e medicamentos ou suplementos que ele tome com regularidade
- Traga um caderno e uma caneta para anotar informações importantes
- Anote perguntas para fazer ao médico ou médica
- Anote as refeições que seu filho faz durante uma semana para mostrar na consulta médica
O médico ou médica provavelmente fará uma série de perguntas, tais como:
- O que seu filho(a) come em um dia típico?
- A criança pratica atividades físicas? Com que frequência?
- Quais fatores você acredita que afetam o peso do seu filho(a)?
- Quais dietas ou tratamentos você já tentou para reduzir o peso da criança ou adolescente?
- Você tem familiares com problemas de peso?
- Você está pronto para fazer mudanças no estilo de vida da sua família para ajudar seu filho(a) a perder peso?
- O que pode estar impedindo o emagrecimento da criança?
- A criança, ou a família, come enquanto assiste TV ou usa um computador?
Também é importante levar suas dúvidas para a consulta por escrito, começando pela mais importante. Isso garante que você conseguirá respostas para todas as perguntas relevantes antes da consulta acabar. Para obesidade infantil, algumas perguntas básicas incluem:
- Que outros problemas de saúde meu filho(a) pode ter?
- Quais são as opções de tratamento?
- Existem medicamentos que podem ajudar a controlar a obesidade e outras condições de saúde?
- Quanto tempo durará o tratamento?
- O que posso fazer para ajudar meu filho(a) a perder peso?
- Há algum material impresso que eu possa levar para casa comigo? Quais sites você recomenda visitar?
Não hesite em fazer outras perguntas, caso elas ocorram no momento da consulta.
Diagnóstico de Obesidade Infantil
Para saber se uma criança está acima do peso recomendado ou com obesidade, é necessário fazer a conta do IMC (índice de massa corporal). Para adultos, normalmente as medidas são específicas: IMC entre 18,5 e 25 é normal, enquanto acima de 25 já representa sobrepeso e além de 30 já é obesidade. Porém, para crianças, essas faixas não se aplicam, e podem inclusive causar a falsa ilusão de que a criança está saudável, quando na verdade ela pode já estar com obesidade infantil.
As faixas de IMC para as crianças mudam de acordo com a idade e o sexo, e para orientar os médicos existem tabelas da Organização Mundial da Saúde (OMS) para fazer esse cálculo.
No entanto, o IMC não considera fatores como a quantidade de massa muscular (magra) e a estrutura física da criança, uma vez que o crescimento pode variar muito de uma para outra. Dessa forma, o médico ou médica pode avaliar outros tópicos para determinar se o peso da criança está afetando sua saúde. Confira:
- História familiar de obesidade e problemas de saúde relacionados com o peso, como diabetes
- Hábitos alimentares da criança
- Nível de atividade física que a criança faz
- Outras condições de saúde que a criança pode ter
O médico ou médica pode solicitar exames de sangue:
- Colesterol total e frações
- Glicemia de jejum
- Exames de sangue para verificar se desequilíbrios hormonais
Tratamento para Obesidade infantil
O tratamento da obesidade é complexo e envolve várias especialidades da saúde. Não existe nenhum tratamento farmacológico em longo prazo que não envolva mudança de estilo de vida.
Há várias opções de tratamento para a obesidade infantil e o sobrepeso. Quanto maior o grau de excesso de peso, maior a gravidade da doença. As crianças devem ser abordadas individualmente e conforme a idade, uma vez que cada uma pode apresentar diferentes fatores que aumentam seu risco para obesidade.
Junho - Vermelho
Junho é o mês escolhido para a campanha porque os estoques dos bancos de sangue, públicos e privados, têm uma baixa significativa nesta época do ano. Organizado pelo Movimento Eu Dou Sangue, o projeto antecipa o Dia Mundial do Doador de Sangue, que ocorre no dia 14.
No Brasil, apenas 1,8 da população doa sangue. A recomendação da OMS (Organização Mundial de Saúde) é de que cada país tenha entre 3% e 5% de sua população doadora de sangue frequente.
Saiba o que é preciso para doar
No site da Fundação Pró-Sangue, é possível acompanhar a situação do hemocentro e verificar que tipos sanguíneos são mais necessários naquele período. A doação de sangue é um procedimento simples, mas que pode salvar a vida de muita gente.
Quem pode doar? Pessoas entre 16 e 69 anos, em bom estado de saúde e pesando mais de 50 kg. Menores de 18 anos necessitam de autorização dos pais (Veja os documentos necessários e o formulário de autorização).
Recomendações: Dormir pelo menos 6h e evitar comer alimentos gordurosos 4h antes do procedimento.
Documentos: Apresentar um documento original com foto emitido por órgão oficial (pode ser RG, CTPS ou Cartão de Identidade de Profissional Liberal).
Intervalos para doação: 60 dias para homens e 90 dias para mulheres.
Quem não pode doar?
- Pessoas que tiveram hepatite após os 11 anos de idade (*);
- Pacientes com hepatites B e C; Aids (vírus HIV); doenças associadas aos vírus HTLV I e II e Doença de Chagas;
- Usuários de drogas ilícitas injetáveis;
- Malária.
* Hepatite após o 11º aniversário: recusa definitiva; Hepatite B ou C após ou antes dos 10 anos: recusa definitiva; Hepatite por medicamento: apto após a cura e avaliado clinicamente; Hepatite viral (A): após os 11 anos de idade, se trouxer o exame do diagnóstico da doença, será avaliado pelo médico da triagem.
Impedimentos temporários:
- Resfriado: aguardar 7 dias após desaparecimento dos sintomas;
- Gravidez;
- Amamentação (se o parto ocorreu há menos de 12 meses);
- Parto normal: aguardar 90 dias;
- Cesariana: aguardar 180 dias;
- Tatuagem: aguardar 12 meses;
- Quem viajou para Acre, Amapá, Amazonas, Rondônia, Roraima, Maranhão, Mato Grosso, Pará e Tocantins deve aguardar 12 meses, pois nesses estados há alta prevalência de malária;
- Ingestão de bebida alcoólica: aguardar 12 horas;
Junho Vermelho - Doe Sangue, Doe Vida !
Dia Mundial Sem Tabaco.
Dia Mundial Sem Tabaco– 31 de maio – foi criado em 1987 pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para alertar sobre as doenças e mortes evitáveis relacionadas ao tabagismo. No Brasil, o INCA é o responsável pela divulgação e elaboração do material técnico para subsidiar as comemorações em níveis federal, estadual e municipal.
Para 2019, a OMS definiu o tema “ Tabaco e Saúde Pulmonar” para ser trabalhado internacionalmente no Dia Mundial sem Tabaco para aumentar a conscientização sobre:
- O impacto negativo que o uso do tabaco e a exposição ao fumo passivo exercem sobre a saúde pulmonar, do câncer de pulmão às doenças respiratórias crônicas como asma e doença pulmonar obstrutiva crônica (que inclui bronquite e enfisema);
- O tabaco fumado, em qualquer uma de suas formas, é responsável por até 90% de todos os cânceres de pulmão;
- O papel fundamental que os pulmões desempenham na saúde e no bem-estar de todas as pessoas.
Você conhece os riscos que o tabagismo pode causar na sua vida?
O consumo do tabaco é o principal fator de risco para o desenvolvimento de câncer de pulmão e importante fator de risco para doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), tuberculose, dentre outras enfermidades pulmonares.
Além disso, a exposição ao tabagismo passivo (ou seja, a exposição involuntária à fumaça do tabaco), em curto período, pode acarretar reações alérgicas — rinite, tosse, conjuntivite, exacerbação de asma. Em adultos expostos por longos períodos, o tabagismo passivo pode levar ao infarto agudo do miocárdio, câncer do pulmão e doença pulmonar obstrutiva crônica (enfisema pulmonar e bronquite crônica). Em crianças, a exposição passiva aumenta o número de infecções respiratórias. Bebês expostos ainda no útero às toxinas da fumaça do tabaco — por meio do tabagismo materno ou da exposição materna ao fumo passivo — frequentemente experimentam redução do crescimento e da função pulmonar.
Doenças pulmonares: o que são?
Doenças pulmonares são aquelas que acometem os pulmões, prejudicando o seu pleno funcionamento, como câncer de pulmão, doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), enfisema pulmonar e bronquite crônica. As enfermidades pulmonares podem causar incapacidade e morte prematura. Fumar é fator de risco para o desenvolvimento de doenças respiratórias. Parar de fumar ou nem iniciar é a melhor forma de prevenção.
Câncer de pulmão
O tabagismo é a principal causa de câncer de pulmão, responsável por mais de dois terços das mortes por esta doença no mundo. A exposição ao fumo passivo, em casa ou no local de trabalho, também aumenta o risco de câncer de pulmão. Este é o segundo mais comum em homens e mulheres no Brasil (sem contar o câncer de pele não melanoma). E é o primeiro em todo o mundo desde 1985, tanto em incidência quanto em mortalidade.
Em aproximadamente 85% dos casos diagnosticados, o câncer de pulmão está associado ao consumo de derivados de tabaco. Parar de fumar pode reduzir o risco de câncer de pulmão: após 10 anos de parar de fumar, o risco de câncer de pulmão cai para cerca de metade do de um não fumante.
Doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC)
O tabagismo é a principal causa de doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), condição que inclui a bronquite crônica e o enfisema pulmonar. O risco de desenvolver DPOC é particularmente alto entre os indivíduos que começam a fumar ainda jovens, pois a fumaça do tabaco diminui significativamente o desenvolvimento pulmonar.
O consumo do tabaco também agrava a asma, o que restringe a atividade do indivíduo e contribui para a incapacidade. A cessação precoce do tabagismo é o tratamento mais eficaz para retardar a progressão da DPOC e melhorar os sintomas da asma.
Tuberculose
A tuberculose é uma doença infecciosa, grave e potencialmente mortal — se não for tratada. Ela é transmitida pelo ar e pode atingir todos os órgãos do corpo, especialmente os pulmões. A tuberculose danifica os pulmões e reduz a função pulmonar, situação ainda mais exacerbada pelo tabagismo.
Os componentes químicos do tabaco podem desencadear infecções latentes da tuberculose. A tuberculose ativa — agravada pelos efeitos prejudiciais para a saúde dos pulmões pelo uso do tabaco — aumenta substancialmente o risco de incapacidade e morte por insuficiência respiratória.
Queremos ilustrar que o fumo pode prejudicar a economia o meio ambiente, e principalmente a sua saúde. A vontade é o elemento principal desta luta.
Nós apoiamos este movimento.
Campanha de Vacinação Contra a Gripe 2019.
A SICCS alinhado com a campanha nacional do Ministério da Saúde, vem promovendo desde o inicio de Março, sua Campanha de Vacinação Contra a Gripe 2019.
Nosso objetivo é reduzir os impactos que a gripe pode causar a nossos clientes e parceiros, como também contribuir para a sociedade como um todo.
A gripe é uma doença séria que mata em torno de 650 mil pessoas todos os anos de acordo com um recente levantamento da organização mundial da saúde (OMS); Além de causar os sintomas clássicos como febre alta, nariz entupido, cansaço e dor no corpo ela também está por de trás de complicações como pneumonia e infarto.
Cabe lembrar que o vírus da gripe sofre mutações constantes – e sempre há um subtipo que circula mais em determinado ano. Por causa disso, a vacinação anual é imprescindível.
Efetuamos pesquisa de adesão, comunicação, gestão do faturamento, e avaliação de qualidade no final de todo o processo executado.
Já fez a sua campanha para seus colaboradores ?
Procure a SICCS que teremos prazer em apoiar você nesse processo e em outros relacionados a seus benefícios.
Dia Continental do Seguro
O Dia Continental do Seguro é celebrado anualmente em 14 de maio.
O Dia Continental do Seguro é celebrado no dia 14 de maio. Esta data é comemorada nos continentes americanos e na Espanha, homenageando a importância econômica e social desse serviço, que é essencial para garantir a proteção de patrimônios, pessoas e famílias.
O principal objetivo desta data é explicar e conscientizar a população sobre os benefícios do seguro para garantir a proteção dos bens materiais e imateriais das pessoas.
Os seguros são contratos firmados entre duas partes, garantindo que caso haja um acidente ou prejuízo, a parte lesada será ressarcida.
Essa data foi instituída oficialmente durante a 2ª Conferência Hemisférica de Seguros, em 1948, no México, que fixou o dia 14 de maio como uma homenagem ao dia em que foi realizado a 1ª Conferência de Seguros, em 1946, em Nova York.
Em 14 de maio de 1946 também marca a data da fundação da Federação Interamericana de Seguros – FIDES.
A SICCS se orgulha em contribuir para o mercado de seguros e atingir famílias e empresas.