9 tecnologias que ajudam na saúde humana
Avanços tecnológicos vão muito além de smartphones, dispositivos de
realidade virtual e aumentada e até, carro que dirige sozinho. Eles ajudam
na medicina, trazendo benefícios à saúde humana. Listamos 8 novas
tecnologias que desempenham papel importante na medicina, desde ossos e
remédios impressos em 3D, até curativo inteligente e caneta que diagnostica
doenças cerebrais. São elas:
Aplicativos médicos
O mundo dos aplicativos também ganhou diversos aliados à saúde, com várias
opções de serviços. O app Saúde do iOS, por exemplo, cria
uma ficha médica e te permite controlar sua saúde, enquanto o Express responde perguntas rápidas sem precisar da sala de espera de um
consultório.
Não só os pacientes se beneficiam de serviços mobile para ajudar, mas também
os próprios profissionais da saúde. A redes sociais como, por exemplo, o Instagram de médicos,
traz mais de 150 mil profissionais, entre médicos, enfermeiros e assistentes e estudantes de
medicina e enfermagem, que compartilham fotos de casos e discutem sobre
tratamentos e diagnósticos.
O primeiro remédio feito em uma impressora 3D foi aprovado nos Estados
Unidos. Desenvolvido por uma empresa farmacêutica de Ohio - EUA, o
medicamento Spritam (levetiracetam) é capaz de controlar convulsões
provocadas pela epilepsia. Impresso em 3D, suas pílulas são mais porosas,
fazendo com que o comprimido se dissolva mais rapidamente em contato com o
líquido.
Tecnologia brasileira
Há alguns anos, uma tecnologia brasileira fez sucesso em todo o mundo. O
projeto “Andar de Novo”, liderado pelo neurocientista brasileiro Miguel
Nicolelis, ficou conhecido em todo o mundo após um paciente usando um
exoesqueleto, ou neuroprótese, dar o primeiro chute na bola na abertura da
Copa do Mundo.
A tecnologia permite que pacientes paraplégicos e tetraplégicos voltem a
movimentar membros até então paralisados, por meio do dispositivo que se
encaixa à medula espinhal.
Curativo “smart”
Pesquisadores da Faculdade de Medicina de Harvard e do Hospital Geral de
Massachusetts, desenvolveram um curativo “smart”, pensando em ajudar
soldados feridos. O dispositivo brilha para indicar a concentração de
oxigênio dos tecidos de uma ferida, já que o mapeamento destes níveis pode
ajudar significativamente no sucesso de uma cirurgia para restabelecer
membros e funções físicas.
Impressoras 3D na medicina
As impressoras 3D também têm tido seu papel importante na medicina, e ajudam
de diversas formas. Em 2014, um exoesqueleto feito em
impressora 3D virou notícia ao ajudar uma mulher paraplégica a voltar a
andar. Porém, esse não é o único feito da tecnologia, que já criou cartilagem humana resistente, vértebras e até, uma prótese de braço 114
vezes mais barata.
Além disso, impressoras 3D também já foram capazes de imprimir células
tronco embrionárias, vasos sanguíneos e tecido cardíaco, mandíbula humana,
estudar câncer com células impressas. E ainda, criaram um mapa que promete
acessibilidade aos deficientes visuais.
Caneta que diagnostica problemas cerebrais
Pesquisadores do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), nos Estados
Unidos, desenvolveram uma caneta de inteligência artificial capaz de
detectar problemas cerebrais mais cedo do que nunca. O modelo, que promete
ser um grande aliado na cura e tratamento de doenças, ainda está em fase de
testes e não se sabe quando chegará ao mercado.
Chip que substitui remédios e injeções
Um novo chip implantado no corpo substitui injeções e remédios e promete praticidade. Ele contém centenas de
doses de medicamentos que podem ser controlados remotamente e liberar doses
na hora exata, resolvendo o problema daqueles que esquecem de tomar remédios
no horário certo.
Uma das maiores empresas farmaceuticas de Israel pagou mais de U$ 35 bilhões
(cerca de R$ 121 bilhões) para poder comercializar o produto. Porém, a
tecnologia ainda precisa resolver alguns impasses com a agência reguladora
de medicamentos dos Estados Unidos antes de poder ser comercializada.
Fim dos testes em animais?
Tubos minúsculos saindo de um pequeno bloco transparente que bombeiam
quantidades imperceptíveis de fluido e ar podem representar o fim dos testes
em animais e o aceleramento do desenvolvimento de novas drogas. Desenvolvido
pelo Wyss Institute, da Universidade de Harvard, o dispositivo é forrado com
células humanas vivas, ele imita a estrutura de tecidos e movimentos
mecânicos de órgãos humanos, prometendo acelerar a descoberta de
medicamentos.
Nanorrobôs que detectam doenças no sangue
Um projeto inovador de medicina preventiva está sendo desenvolvido:
nano robôs capazes de detectar doenças como, por exemplo, o câncer, no sangue. Isso será
possível através de pílulas que, ao serem ingeridas, liberam nanopartículas
no sangue do usuário, capazes de identificar doenças. O projeto ainda está
em fase de testes e não deve chegar ao mercado nos próximos 5 anos.
A tecnologia já é realidade e está 100% inserida no cenário médico global e,
está mudando gradualmente o mundo como um todo. Esteja preparado para fazer
parte disto.
Fonte: TechTudo
Sistema imunológico de 20 com 80 anos.
A prática de exercícios na terceira idade previne o declínio do sistema imunológico e protege contra infecções, segundo cientistas.
Cento e vinte e cinco (125) ciclistas que percorrem longas distâncias foram acompanhados por uma equipe composta por diversos especialistas durante um determinado período sendo que, no grupo, alguns tinham 80 anos de idade. Neste grupo senil foi identificado sistemas imunológicos compatíveis com pessoas de 20 anos de idade.
Norman Lazarus, 82 anos, Professor da King`s College London, foi parte integrante da pesquisa e coautor do estudo, disse: “Se exercícios fossem pílulas, todo mundo deveria tomar uma diariamente. São benefícios de longo alcance para o nosso corpo, mente, músculos e sistema imunológico".
Prof.Janet Lord, diretor do Institute of Inflammation and Aging, na Universidade de Birmingham, e coautor da pesquisa, disse:
“O nosso sistema imunológico diminui de 2% a 3% ao ano a partir dos 20 anos de idade, razão pela qual as pessoas mais velhas são mais suscetíveis a infecções, artrite reumatoide e, potencialmente, câncer.”
"Pelo fato dos ciclistas terem sistema imunológico compatível com a de um adulto de 20 anos e, não de 70 ou 80 anos, significa que eles tem proteção adicional contra várias doenças".
Os pesquisadores analisaram os marcadores no sangue das células T, que ajudam o sistema imunológico a responder às novas infecções. Eles são produzidos no timo, uma glândula no peito, que, geralmente, encolhe na idade adulta.
“Além da Respiração”
Os pesquisadores descobriram que os ciclistas de alta resistência estavam produzindo o mesmo nível de células T que os adultos de 20 anos, enquanto que um grupo de idosos inativos produzia uma quantidade muito menor.
Eles acreditam que ser fisicamente ativo na velhice ajudará as pessoas a responder melhor às vacinas e, portanto, estarão melhor protegidos contra infecções como a gripe.
Steve Harridge, coautor e professor de fisiologia no King's College London, disse: "Ser sedentário vai contra a evolução porque os seres humanos são projetados para serem fisicamente ativos.”
Você não precisa ser um atleta de competição para colher os benefícios - ou ser um ciclista de alta resistência - qualquer coisa que faça você se movimentar e melhorar sua respiração o ajudará ".
Prof.Harridge e Prof.Lazarus acreditam que pessoas idosas fisicamente ativas representam o grupo perfeito para analisar os verdadeiros efeitos do envelhecimento biológico.
Em uma análise feita pela Aging Cell foi identificado que os ciclistas não perderam massa muscular ou força e, não viram um aumento na gordura corporal - que geralmente são associados ao envelhecimento.
Encontrei com dezenas de ciclistas numa corrida matinal, em Surrey. Apesar do forte frio, eles estavam radiantes e demonstravam acostumados a pedalar em qualquer temperatura.
Eles são membros da Audax, uma organização de ciclismo de longa distância que organiza eventos que variam de 100km a 300km.
Os membros mais velhos - na década de 80 - dizem que fazem apenas os passeios "curtos" de 100 km (62 milhas) mas, isso ainda é impressionante.
Então, por que eles fazem isso?
Pam Jones, de 79 anos, disse: "Eu faço isso pela minha saúde, porque é sociável e porque eu gosto da liberdade".
Brian Matkins, de 82 anos, disse: "Um dos primeiros resultados obtidos no estudo médico foi que minha gordura corporal era comparável com a de uma pessoa de 19 anos".
Com apenas 64 anos, Jim Woods, é um jovem comparado com os demais do grupo. Ele pedala 100 milhas por semana em sua bicicleta, podendo ir além durante o verão.
Ele disse: "Eu pedalo por uma sensação de bem-estar e para desfrutar da maravilhosa vista do campo".
Pedalar 60 milhas ou mais pode não ser sua ideia de diversão, mas esses senhores encontraram algo que lhes dá prazer, o que é uma das principais razões pelas quais eles seguem adiante.
Mantenha-se ativo e obtenha resultados surpreendentes.
Esta pesquisa foi publicada pelo jornal Aging Cell.”
Novembro Azul
Cuidar de si mesmo é um ato de amor próprio !! Vista-se desse azul e aproveite para olhar para um futuro SEGURO com o mesmo empenho e dedicação que vai em busca dos seus maiores objetivos.
Prevenir-se é o oposto de fragilidade, é ter coragem, maturidade e atitude de cuidar do seu próprio corpo.
Impactos Tecnológicos na Saúde
Está preparado para os reflexos da tecnologia na saúde? Aceitaria ter um dispositivo conectado ao seu corpo para monitoramento da sua saúde online e, desta forma, ter reduções de custo no seu plano de saúde?
Boa parte das tendências globais para a Saúde envolve avanços tecnológicos. Uma reportagem do “The Wall Street Journal” aponta que “talvez o maior mercado a seguir na indústria de Saúde seja a tecnologia”, graças ao número baixo de profissionais de Saúde e o alto índice de envelhecimento da população. Nesse caso, continua o texto, “a telemedicina é vista como centro da transformação, que poderá ser adotada em três frentes: em qualquer lugar, no consultório médico ou no hospital.”
No primeiro caso, temos dispositivos, sejam “wearable devices” ou não, que ajudam no monitoramento, especialmente, de pacientes crônicos. Entre os exemplos estão tênis, termômetros, relógios e balanças, todos inteligentes. Nesse ponto, o paciente entra como peça central no fornecimento de informações sobre seu estado clínico e permite o tão falado cuidado remoto, com destaque para casos de emergência.
Já no segundo ponto, quando abordamos o consultório médico, as tecnologias visam o conforto do usuário. Como resultado, dispositivos de diagnóstico precoce, de monitoramento em tempo real e registros eletrônicos de saúde – itens antes inacessíveis para os pequenos consultórios – estão disponíveis a custos acessíveis a esse público. Por fim, no terceiro âmbito, o hospital foca em eficiência de custo e precisão/performance, com ajuda de tecnologias que facilitem a gestão e o atendimento ao paciente.
Obviamente, a reportagem traça perspectivas para o mercado norte-americano. Quando o Brasil é analisado, com suas especificidades e momento de adoção tecnológica, chegamos às seguintes conclusões:
- Saúde Pública: A forma como os recursos públicos são investidos deve ser revista. Pode soar parcial, mas é um fato: o setor passa por uma evolução tecnológica e muitos dos gargalos financeiros e de tempo poderiam ser facilmente resolvidos com automação. Além disso, a análise dos dados permitiria melhor geração de insights e otimização de recursos.
- Hospitais: Essa melhoria de eficiência não é demandada somente por entidades públicas. Hospitais, em geral, precisam mudar sua rentabilidade. Não há mais lugar para ineficiência. Como reflexo do desemprego a população desocupada soma 14 milhões de pessoas e algo em torno de 1,5 milhão de pessoas perderam seus planos de saúde. Os hospitais foram impactados quase que instantaneamente.
- Medicina Diagnóstica: o mercado está no momento de investir para qualificar e integrar tecnologias. Sistemas de Comunicação e Arquivamento de Imagens (Picture Archiving and Communication System, PACS) são apenas o primeiro passo do processo de eletronização das informações sobre os usuários.
- Operadoras: operadoras caminham para ter maior relação com o paciente e não serem consideradas como meras pagadoras de procedimentos. A ideia é fornecer relatórios de atendimento e, até, medicina preditiva, com base nos resultados dos últimos exames. O mercado se prepara para ajudar com soluções cada vez mais simplificadas, no estilo “plug and play”. Esse movimento começa a tomar força e, embora não deva haver uma adoção massiva dessas abordagens mais consultivas pelas operadoras, já deve começar um movimento de evolução na relação com o paciente.
- Big Data/Analytics: fala-se muito sobre o movimento de análise de grandes dados no setor, mas, antes disso, é preciso uma outra evolução: o registro e informatização das informações. Hoje os dados gerados pela área clínica estão totalmente desestruturados. O Prontuário Eletrônico do Paciente (PEP) ainda é uma pauta que deve ser trabalhada, antes de adoção mais ampla de tecnologias que permitam a evolução para o estado da arte do Big Data/Analytics.
- Cloud computing: Antes havia temores sobre a garantia da integridade e segurança dos dados, mas, hoje, com o conceito tendo sido testado e aprovado por outros setores da economia, a adesão já se fortalece. A ausência de investimento inicial e o custo reduzido de manutenção de tecnologias baseadas em nuvem, associadas ao custo cada vez menor dos links de internet, estimulam a digitalização de hospitais e outras entidades do setor, promovendo uma maturidade de TI mais adequada às necessidades atuais.
- Empoderamento do paciente: Com cada vez mais acesso às informações e com a tecnologia permitindo não só a geração dos dados individuais, mas, também, o armazenamento dessas informações, o paciente ganha mais poder de barganha e sente, diretamente, a diferença entre as redes: aquelas de atendimento rápido e que dispensam retrabalho de cessão de informações, graças à saúde digital; e outras com processos mais morosos e menos personalizado, do modelo convencional analógico.
Todas essas tendências representam uma era sem volta para o setor da Saúde. É só ver o que acontece, fora do Brasil, e o que já começa a se formar por aqui, com alguns casos ainda isolados.
São tempos de mudança e será um divisor de águas para o mercado, indicando quem está ou não preparado para este avanço.
Governança Corporativa SICCS
PLANO DE GOVERNANÇA
Um dos pilares da SICCS é baseado em “Processos” com conceitos e práticas consolidados e com aplicabilidade em diversos segmentos de mercado.
Esses processos embasam todo o nosso plano de governança que permeia por toda a estrutura de negócios da SICCS.
Uma vez consolidado em nossa rotina, temos como reflexo alguns pontos fundamentais para o sucesso:
- Segurança
- Rastreabilidade
- Eficácia
- Qualidade
- Tecnologia
As informações, confidenciais ou não, são tratadas por processos seguros que oferecem aos nossos clientes a garantia necessária de que tudo será tratado de acordo com os elevados níveis de segurança, preservando a relação comercial entre as partes.
Ter a possibilidade de acompanhar todo o caminho percorrido de um processo ou informação, é um dos nossos diferenciais para encontrar equívocos, recuperar dados ou modificar atividades, quando necessário.
Medir os prazos de execução e entrega segmentando cada etapa do processo para nortear as tomadas de decisão que irão gerar resultados e indicadores (KPI’s) mais precisos e eficazes.
O processo de melhoria contínua é uma obsessão para todo o time SICCS. Para que isso seja possível, não conhecemos melhor caminho a não ser ouvir os nossos clientes usando metodologias estabelecidas em nossa rotina e envolvendo todo o ciclo de negócios.
A tecnologia aplicada na área de Operações de Benefícios leva em consideração todos os detalhes do processo para se alcançar um plano de governança que, realmente, seja praticado por todos.
Além de todos os pontos mencionados acima, nosso plano de Governança Corporativa tem o objetivo de garantir a continuidade do negócio e os compromissos assumidos com nossos clientes, criando assim, relações de confiança no longo prazo.
Se você tem interesse em conhecer um pouco mais o nosso trabalho, entre em contato conosco pelo e-mail contato@siccseguros.com.br.
Novas unidades da SICCS
A SICCS expandiu sua operação com novas unidades em São Paulo e Salvador.
A expansão das suas atividades também atraiu profissionais com elevada experiência de mercado, fortalecendo o nosso pilar “Pessoas”.
Se você ainda não conhece o que a SICCS pode fazer de diferente para a sua empresa, procure um dos nossos especialistas ou envie uma mensagem para contato@siccseguros.com.br.
Empreendendo sua experiência
Sergio Rocha possui mais de 20 anos de experiência à frente de equipes comerciais no mercado financeiro e de seguros.
Trabalhou em empresas como Banco Itaú, BANEB, Icatu Seguros, MONY Consultoria e Marsh.
Atualmente, é professor de diversas disciplinas do curso de formação de corretores da Escola Nacional de Seguros.
Seu sólido conhecimento na área de atendimento ao cliente o fez criar a SICCS, uma empresa cujo foco é a excelência em tudo o que faz, desde o entendimento das necessidades, passando pela identificação da melhor solução até o contato permanente com o cliente.