Importância de escolher corretamente sua Consultoria de Gestão de Benefícios.

Com a crise econômica e política que o Brasil vem passando nos últimos anos, as Corretoras de Seguros com foco em Benefícios tem à frente um grande desafio: fazer com que as Pequenas, Médias e Grandes empresas reavaliem suas estratégias de custos, seus investimentos e busquem soluções de contenção.

Diante deste cenário, os chamados Benefícios Seguráveis e não Seguráveis se tornam alvo de uma analise técnica e financeira mais assertiva pois, no decorrer de uma década, o Seguro Saúde, por exemplo, que é um beneficio considerado de extrema importância de retenção e atração de pessoas, passou a ser uma despesa crescente e com iniciativas equivocadas e ineficientes, em sua maioria de controle, principalmente, quando administrados por corretoras de seguros tecnicamente despreparadas.

Este despreparo é crescente na indústria de seguro e é decorrente de um fato que engloba toda a indústria de prestação de serviços, uma degradação do que chamo de Entidade Educacional, Social, Politica e Profissional (observo que considero a Educação Familiar uma entidade educacional somada a Educação Escolar e Profissional) mas, também, de uma tentativa de contenção de despesas pelas próprias corretoras.

Denomino  tentativa, porque a grande maioria escolheu a forma mais fácil e rápida para conter despesas reduzindo salários e demitindo pessoas experientes e com elevada qualificação, colocando no lugar pessoas ainda sem o preparo técnico necessário, (considero preparo técnico a capacitação somada a experiência porque sou favorável a reciclagem planejada, mas não desesperada). Ou seja, uma solução imediatista mas nada eficiente para atingir o objetivo de conter despesas, pois o que chamo de “Juniorizando” o mercado acarretou em aumento no índice de erros & omissões, retrabalho, queda da satisfação dos clientes, aumento no indicador de turnover, perda de receita e, o que alguns já tinham previsto, aumento nas despesas. (Poderia explanar sobre as soluções que considero adequada, como agregar tecnologia, automação, processos eficientes, entre outros, mas isso ainda são temas que discuto internamente. Por incrível que possa parecer, mesmo em 2018, para a indústria de seguro são grandes diferenciais de mercado)

Atualmente participo de inúmeras discussões / debates com grupos de profissionais que são lideres de Recursos Humanos nas empresas que trabalham e todos, sem exceção, estão enfrentando o desafio de conter despesas e, obviamente, os Benefícios são parte importante do tema. Sendo assim, sugiro a escolha adequada da corretora de seguros, porque é de fundamental importância no processo de levantamento e entendimento de necessidades, negociação com o mercado, apresentação, implantação e gestão do programa de benefícios escolhido. Busque uma consultoria que demonstre profissionalismo, capacitação técnica, visão estratégica, financeira e corporativa e, principalmente, personalize soluções técnicas e operacionais que facilitem o processo transacional e reduza o retrabalho e os constantes erros & omissões.


Nova lei de proteção de dados.

O governo brasileiro sancionou esta semana a nova lei de Tratamento e Proteção de Dados Pessoais.

A lei entrará em vigor daqui a um ano e meio e terá como objetivo garantir maior controle dos cidadãos sobre suas informações pessoais e exigir, entre outras medidas, o consentimento explícito para o uso, a proteção e a transferência de dados. Também ficará proíbido o tratamento dos dados pessoais para a prática de discriminação ilícita ou abusiva, ou seja, o cruzamento de informações para subsidiar decisões comerciais, políticas públicas ou atuação de órgão público.

A lei também prevê os seguintes pontos:

- Dados de crianças devem ter o consentimento expresso dos pais;

- Informações sobre a saúde das pessoas poderão ser utilizadas para pesquisa;

- Os dados pessoais deverão ser excluídos quando houver o encerramento do contrato entre a empresa e o cliente;

- A transferência de dados pessoais só poderá ser realizada aos países que apresentarem proteção de dados adequada;

- As empresas deverão adotar medidas de segurança para proteger os dados pessoais contra acessos não autorizados e de situações de destruição, perda, alteração, comunicação ou qualquer forma de tratamento inadequado ou ilícito;

- O responsável pela gestão dos dados deverá comunicar a ocorrência de fatos que tenham relação com vazamentos ou incidentes que possam gerar risco ou dano ao titular das informações.

As empresas que descumprirem a lei sofrerão uma penalidade de multa de 2% sobre o faturamento, limitada a R$ 50 milhões, por infração. Poderá ainda, haver recurso para eliminação dos dados pessoais que forem alvo de ação que viole os mecanismos da lei.

A possibilidade de criar uma agência chamada de Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD), que ficaria encarregada pela aplicação das regras, foi vetada. O governo também vetou a criação do Conselho Nacional de Proteção de Dados Pessoais e da Privacidade, a possibilidade de suspensão parcial ou total do funcionamento de banco de dados que violar os termos da lei, por até seis meses, prorrogáveis por igual período e a possibilidade de “suspensão parcial ou total do exercício de atividades relacionadas ao tratamento de dados”.

Com a nova lei as empresas vão precisar de apoio no levantamento e identificação de potenciais riscos ligados à área de tecnologia. A apólice de Riscos Cibernéticos é uma solução importante para as empresas, entretanto, os riscos não cobertos ou não transferidos para o seguro serão somente mitigados ou eliminados por meio de uma Consultoria de Riscos.

Se deseja conhecer um pouco mais sobre este assunto, entre em contato com um dos nossos especialistas pelo e-mail: contato@siccseguros.com.br.

Fonte: Reuters / O Globo


Cultura de Risco

Ter uma cultura de risco implica possuir conhecimentos que permitem a prevenção de situações de risco e a autoproteção em caso de perigo.

Gerenciamento de Riscos

A gestão de riscos é a contribuição mais importante da indústria de seguros. A incerteza e o risco acompanham a maioria das atividades humanas, sejam sociais, econômicas ou financeiras. O gerenciamento de recursos que caracteriza a maioria dos investimentos igualmente implica na assunção de riscos.

A vida humana é cheia de riscos. O capital fixo é, em particular, sujeito a danos inesperados e de elevado custo. Os investimentos, particularmente importantes para o crescimento econômico, são tipicamente acompanhados de riscos ainda maiores.

O Gerenciamento de Riscos tem os seguintes objetivos:

  • Criar e proteger valor e contribuir para a melhoria do desempenho referente à segurança e saúde das pessoas, à conformidade legal e regulatória, à aceitação pública, à proteção do meio ambiente, à qualidade do produto, ao gerenciamento de projetos, à eficiência nas operações, à governança e à reputação;
  • Ser parte integrante de todos os processos organizacionais, incluindo o planejamento estratégico e todos os processos de gestão de projetos e gestão de mudanças, não sendo uma atividade autônoma separada das principais atividades e processos da organização;
  • Ser parte da tomada de decisões ao auxiliar os tomadores de decisão a fazer escolhas conscientes, priorizar ações e distinguir as alternativas de ação;
  • Abordar explicitamente a incerteza ao levar em consideração sua natureza e como ela pode ser tratada;
  • Contribuir para a eficiência e o alcance de resultados consistentes, comparáveis e confiáveis;
  • Por ser feita sob medida, deve estar alinhada com o contexto interno e externo da organização e com seu perfil do risco;
  • Considerar fatores humanos e culturais ao reconhecer as capacidades, percepções e intenções da equipe interna e externa que podem facilitar ou dificultar a realização dos objetivos da organização;
  • Ser transparente e inclusiva, fomentando o envolvimento apropriado e oportuno de partes interessadas e, em particular, dos tomadores de decisão em todos os níveis da organização, assegurando que o processo permaneça pertinente e atualizado. O envolvimento também permite que as partes interessadas sejam devidamente representadas e que suas opiniões sejam levadas em consideração na determinação dos critérios de risco;
  • Ser dinâmica, interativa e capaz de reagir às mudanças. À medida que acontecem eventos externos e internos, o contexto e o conhecimento se modificam, o monitoramento e a análise crítica de riscos são realizados, novos riscos surgem, alguns se modificam, e outros desaparecem;
  • Facilitar a melhoria contínua da organização, promovendo a revisão de processos e o desenvolvimento e a implementação de estratégias que tornem a organização mais eficiente em todas as etapas de sua operação e, mais madura na própria gestão de riscos.

Para que os objetivos sejam alcançados, é necessário que a gestão de riscos seja empreendida de forma estratégica e evolua de forma positiva no tempo.

O gerenciamento de riscos é parte integrante das boas práticas empresariais. Aprender a gerenciar riscos de maneira eficiente e eficaz possibilita que o atingimento dos objetivos empresariais seja facilitado. Isso acontece por meio da identificação e da análise de uma gama mais ampla de oportunidades e ameaças, fornecendo uma forma sistemática de tomar decisões embasadas em informações e riscos.

Uma abordagem de gerenciamento de riscos estruturada também estimula e aumenta a identificação de melhores oportunidades para a melhoria contínua através da inovação.

Alguns dos benefícios específicos do gerenciamento de riscos para as empresas são:

  • Redução das surpresas;
  • Aproveitamento das oportunidades;
  • Melhoria do planejamento, desempenho e eficácia;
  • Redução dos custos e das perdas;
  • Economia e eficiência;
  • Melhoria das relações com as partes interessadas;
  • Melhoria das informações para a tomada de decisão;
  • Melhoria da reputação;
  • Proteção de diretores e gerentes;
  • Responsabilidade, garantia e governança;
  • Bem-estar das pessoas.

Ainda há outros benefícios para as empresas, como:

- Contratação de apólices de seguros mais adequadas;

- Redução e maior controle dos riscos com consequente redução de prêmios dos seguros;

- Retenções conscientes de riscos pelas empresas;

- Bens e vidas humanas preservadas;

- Manutenção do fluxo produtivo e permanência da empresa no mercado;

- Funcionários motivados; a

- Aumento da produção e competitividade;

- Sustentabilidade das empresas;

- Maior proteção ao meio ambiente.

Após a realização de um estudo de gerenciamento de riscos, avaliados de forma responsável, a transferência de parte deles ao mercado segurador ocorre de forma objetiva e adequada, garantindo à empresa a possibilidade de adquirir um produto de seguros que satisfaça à necessidade de cobertura aos riscos expostos.

Sempre que colocadas em prática as medidas de eliminação, prevenção e/ou atenuação dos riscos, principalmente, se os funcionários tiverem consciência da importância dessas medidas, o perfil de risco da empresa sofre melhoria significativa. Importante lembrar que, ao gerenciar riscos, muitas vezes se chega à conclusão de que há eventos acidentais que não podem ser transferidos para o mercado de seguros.

Os processos empresariais produzem riscos de toda sorte. Possivelmente, o principal interesse das empresas em relação aos riscos esteja associado à segurança dos processos e das pessoas, com o intuito de preservar vidas e patrimônio. Quanto mais complexa for se tornando a produção de bens nas empresas, mais sujeitas a eventos indesejáveis, incidentes e acidentes elas se tornam.

Portanto, previna-se !!! Adote uma política de Gestão de Riscos adequada para evitar surpresas desagradáveis e prejuízos inesperados.


Mundo de olho nas doenças Crônicas

Comissão pede ação urgente contra doenças crônicas

Um novo relatório da Comissão Independente de Alto Nível da Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre Doenças não transmissíveis (DNT’s) pede uma ação urgente para tratar de doenças crônicas e transtornos mentais. Este tipo de ação exige um compromisso político de alto nível e o aumento imediato das ações para enfrentar a epidemia de DNT’s, as principais causas de morte e problemas de saúde no mundo.

As doenças não transmissíveis (DNT’s), incluindo doenças cardiovasculares, câncer, diabetes, doenças respiratórias crônicas e transtornos mentais, tendem a ser de longa duração e são o resultado de uma combinação de fatores genéticos, fisiológicos, ambientais e comportamentais. O uso do tabaco, a inatividade física, o uso prejudicial do álcool e dietas pouco saudáveis ​​aumentam o risco de morrer de um DNT. A OMS também reconhece que a poluição do ar é um fator de risco crítico para as DNT’s

Coletivamente, câncer, diabetes, doenças pulmonares e cardíacas matam 41 milhões de pessoas por ano, respondendo por 71% de todas as mortes no mundo, 15 milhões das quais ocorrem entre 30 e 70 anos de idade. O relatório concentra a atenção em desafios crescentes mas muitas vezes negligenciados, como transtornos mentais e obesidade.

A Comissão apresenta 6 (seis) recomendações aos líderes políticos no seu relatório. São elas:

1. Assumir a responsabilidade pela agenda das DNT’s, em vez de delegá-la, uma vez que requer colaboração e cooperação em muitos setores;

2. Identificar e implementar um conjunto específico de prioridades dentro da agenda geral de DNT e saúde mental, com base nas necessidades de saúde pública;

3. Reorientar os sistemas de saúde para incluir a prevenção e o controle das DNT’s e os serviços de saúde mental naspolíticas e planos de cobertura universal de saúde;

4. Aumentar a regulamentação efetiva, o envolvimento apropriado com o setor privado, a sociedade civil e as comunidades;

5. Desenvolver um novo paradigma econômico para o financiamento de ações sobre DNT’s e saúde mental;

6. Fortalecer a prestação de contas aos seus cidadãos pela ação sobre as DNT’s e simplificar os mecanismos de responsabilização internacional existentes.

"Conhecemos o problema e temos as soluções, mas, a menos que o financiamento para as DNT’s sejam elevados e possamos exigir que todas as partes interessadas sejam responsáveis ​​por cumprir suas promessas, não conseguiremos acelerar o progresso", disse a co-presidente da Comissão, Dra.Sania Nishtar “A epidemia de DNT’s explodiu em países de baixa e média renda nas últimas duas décadas. Precisamos agir rapidamente para salvar vidas, evitar o sofrimento desnecessário e evitar que sistemas de saúde frágeis entrem em colapso ”.

Cumprir a promessa de cobertura universal de saúde para garantir que todas as pessoas em todos os lugares possam acessar serviços de saúde de qualidade, sem sofrer dificuldades financeiras, é um das principais prioridades. O relatório da Comissão ajudará a orientar os países à medida que avançam em direção à saúde para todos e enfrentam as DNT’s e os assassinos infecciosos.

"A OMS (Organização Mundial da Saúde) foi fundada há 70 anos com a convicção de que a saúde é um direito humano a ser desfrutado por todas as pessoas e não um privilégio para poucos", disse o diretor-geral da OMS, Dr.Tedros Adhanom Ghebreyesus. “As recomendações deste relatório são um passo importante para concretizar esse direito, prevenindo o sofrimento e a morte causados ​​por doenças não transmissíveis.”

Ao apelar aos líderes políticos para assumir a responsabilidade final pelas DNT’s, o relatório, que também foi publicado simultaneamente na revista médica The Lancet, reconhece a necessidade de garantir que os ministérios da saúde tenham a influência necessária para garantir que a questão seja apoiada. a vontade política e o financiamento que merecem.

A entrega do relatório ao Diretor-Geral da OMS é a primeira atividade da Comissão, que continuará a fornecer apoio de alto nível à comunidade de DNT’s, catalisando a ação e o financiamento, especialmente nos países.

Em 27 de setembro de 2018, a Assembleia Geral das Nações Unidas sediará a 3ª.Reunião de Alto Nível sobre DNT’s, em Nova York. O relatório da Comissão ajudará a aconselhar a OMS enquanto se prepara para esta ocasião crucial.

Os co-presidentes da Comissão incluem os presidentes da Finlândia, Sri Lanka e Uruguai, o Ministro da Saúde da Federação Russa e a Dra.Sania Nishtar. A Comissão inclui líderes de saúde e desenvolvimento de governos, sociedade civil e empresas.


Coinfras e SICCS por uma São Paulo Sustentável.

COINFRAS e SICCS por uma São Paulo Sustentável.

Estamos lisonjeados de sermos a Consultoria de Seguros da importante Comissão de Infraestrutura, Logística e Desenvolvimento Sustentável da OAB / SP.

A COINFRAS tem como objetivo, atrelar o desenvolvimento sustentável às áreas de infraestrutura e logística, notadamente explorando o conceito ambiental empresarial nos seguintes setores: rodovias, usinas hidrelétricas, portos, aeroportos, rodoviárias, incorporações imobiliárias, hotelaria, sistemas de telecomunicações, ferrovias, redes de distribuição de água e tratamento de esgotos, sistemas de transmissão de energia, petróleo, gás e outras áreas derivadas desses setores.

Foi com grande prazer que no dia 24 de maio de 2018 a SICCS participou, na sede institucional da OAB SP, do Primeiro Congresso de Direito da infraestrutura, logística e meio-ambiente. Este evento reuniu diversos especialistas para tratar de temas relacionados às questões da preservação ambiental, infraestrutura sustentável e logística portuária, educação e impacto ambiental, parceria público privada, logística e do desenvolvimento socioambiental, e a importância dos 30 anos da Constituição Federal para a garantia do desenvolvimento sustentável.

William Rodriguez Schepis, Diretor Presidente do Instituto EcoFaxina foi um dos palestrantes e com muita propriedade expos os danos irreversíveis que o plástico acarreta aos nossos oceanos.

“Foi muito elucidativo e, ao mesmo tempo, aterrorizante ouvir verdades tão assombrosas acerca do impacto inconsequente das pegadas humanas”, avaliou Hiram Gorga, representante da SICCS que participou dabrilhante palestra.

A SICCS agradece a todos os participantes do evento e aos integrantes da Comissão de Infraestrutura, Logística e Desenvolvimento Sustentável da OAB / SP, em especial ao Presidente Dr. Calos Maluf Sanseverino˜

 


Novo Integrante SICCS - Theo

SICCS Ganha Reforço Profissional.

Junte-se a nós para dar as boas vindas ao mais novo integrante da equipe SICCS.

Apresentamos a todos vocês o Theo.

Theo tem o desafio de acumular tarefas por toda a estrutura SICCS, pois é ele, quem irá acolher todas as necessidades ou solicitações requeridas pelo mercado, fornecedores e clientes, sendo as mesmas comerciais, operacionais, estratégicas entre outras.

Nesse momento você deve estar se perguntando, como apenas um profissional pode fazer isso ?
Ser multitarefa para o Theo não é um problema, pois ele se beneficia de um banco de dados completo de mercado e de milhares de rotinas baseadas nas linhas de seguros e consultoria estratégica, mas ele vai além deste apoio, pois ele também provê informações  com o intuito de direcionar quais são os melhores caminhos de acordo com o cenário.
Theo é a personificação da nossa plataforma dotada de milhares de logaritmos e componentes que existem por trás desta novidade.
Atualmente, nossa plataforma tem várias rotinas transacionais automatizadas e desenhadas de acordo com a necessidade do negócio para prover: produtividade, segurança, rastreabilidade, controle de owners e SLA’s e ter o mínimo de intervenção humana possível, pois esta é exatamente uma das funções de Theo.
Nosso Theo tem recursos de  Inteligência artificial cujo principal objetivo, é executar funções que, caso um ser humano fosse executar, seriam consideradas inteligentes. É um conceito amplo, que recebe tantas definições quanto damos significados diferentes à palavra Inteligência. Podemos pensar em algumas características básicas desses sistemas, como a capacidade de raciocínio (aplicar regras lógicas a um conjunto de dados disponíveis para chegar a uma conclusão), aprendizagem (aprender com os erros e acertos de forma a no futuro agir de maneira mais eficaz), reconhecer padrões (padrões de comportamento) e inferência (capacidade de conseguir aplicar o raciocínio nas situações corriqueiras).
Toda esta tecnologia descrita acima e que será desempenhada pelo Theo através da nossa plataforma SICCServices, é a última novidade que a SICCS apresenta.
Um dos pilares da SICCS é Tecnologia e temos como ideal, trazer ao mercado de seguros “soluções de ponta” que irão revolucionar a maneira como o mercado se comporta, se relaciona e, principalmente, se posiciona.

Bem vindo Theo, a SICCS tem imenso prazer em tê-lo como parte integrante do nosso time.

Stephen Hawking disse: “Todos os aspectos das nossas vidas serão transformados [pela IA]”, e isso pode ser “o maior evento na história da nossa civilização”.


Congresso SixSigma Brasil II

Nos dias 16 e 17 de maio foi realizado o  Congresso Internacional Six Sigma Brasil nas dependências do WTC São Paulo. Ficamos lisonjeados por participarmos deste importante evento como gestor de riscos e parceiro da Six Sigma Brasil, que nos permitiu aperfeiçoar o conhecimento com relação às metodologias de melhoria e otimização de processos, com significativas melhorias do desempenho operacional das organizações. Parabenizamos o Sr. Clovis Bergamo Filho, CEO da Six Sigma Brasil, pelo sucesso do Congresso Internacional Six Sigma Brasil. Quer confira outros detalhes do evento clique em  https://lnkd.in/d_s4_7f

#GoSixSigmaBrasil Clovis Bergamo Filho


CONGRESSO SIXSIGMA BRASIL.

A SICCS, uma corretora de seguros especializada em Riscos Financeiros, Benefícios e Consultoria de Riscos, sente-se honrada por ter sido escolhida pela SIXSIGMA Consultoria para administrar o programa de seguros de Eventos durante a realização do X Congresso Internacional SIXSIGMA BRASIL, que ocorrerá entre os dias 15 e 17 de maio no WTC São Paulo.

Voltado para a comunidade de profissionais que atuam na área de gestão, o X Congresso Internacional SIXSIGMA BRASIL apresenta as melhores práticas e metodologias de gerenciamento de projetos e qualidade, sendo a SICCS, uma empresa voltada para a melhoria continua dos seus processos Operacionais, Técnicos e Administrativos. A parceria é motivo de muito orgulho para nós.

Desejamos sucesso à SIXSIGMA BRASIL !!!!

GO Six Sigma Brasil Consultoria e Treinamento

Maiores detalhes. visitem a página https://lnkd.in/d_s4_7f


9 tecnologias que ajudam na saúde humana

Avanços tecnológicos vão muito além de smartphones, dispositivos de

realidade virtual e aumentada e até, carro que dirige sozinho. Eles ajudam

na medicina, trazendo benefícios à saúde humana. Listamos 8 novas

tecnologias que desempenham papel importante na medicina, desde ossos e

remédios impressos em 3D, até curativo inteligente e caneta que diagnostica

doenças cerebrais. São elas:

Aplicativos médicos

O mundo dos aplicativos também ganhou diversos aliados à saúde, com várias

opções de serviços. O app Saúde do iOS, por exemplo, cria

uma ficha médica e te permite controlar sua saúde, enquanto o Express responde perguntas rápidas sem precisar da sala de espera de um

consultório.

Não só os pacientes se beneficiam de serviços mobile para ajudar, mas também

os próprios profissionais da saúde. A redes sociais como, por exemplo, o Instagram de médicos,

traz mais de 150 mil profissionais, entre médicos, enfermeiros e assistentes e estudantes de

medicina e enfermagem, que compartilham fotos de casos e discutem sobre

tratamentos e diagnósticos.

O primeiro remédio feito em uma impressora 3D foi aprovado nos Estados

Unidos. Desenvolvido por uma empresa farmacêutica de Ohio - EUA, o

medicamento Spritam (levetiracetam) é capaz de controlar convulsões

provocadas pela epilepsia. Impresso em 3D, suas pílulas são mais porosas,

fazendo com que o comprimido se dissolva mais rapidamente em contato com o

líquido.

 

Tecnologia brasileira

Há alguns anos, uma tecnologia brasileira fez sucesso em todo o mundo. O

projeto “Andar de Novo”, liderado pelo neurocientista brasileiro Miguel

Nicolelis, ficou conhecido em todo o mundo após um paciente usando um

exoesqueleto, ou neuroprótese, dar o primeiro chute na bola na abertura da

Copa do Mundo.

 

A tecnologia permite que pacientes paraplégicos e tetraplégicos voltem a

movimentar membros até então paralisados, por meio do dispositivo que se

encaixa à medula espinhal.

 

Curativo “smart”

Pesquisadores da Faculdade de Medicina de Harvard e do Hospital Geral de

Massachusetts, desenvolveram um curativo “smart”, pensando em ajudar

soldados feridos. O dispositivo brilha para indicar a concentração de

oxigênio dos tecidos de uma ferida, já que o mapeamento destes níveis pode

ajudar significativamente no sucesso de uma cirurgia para restabelecer

membros e funções físicas.

 

Impressoras 3D na medicina

As impressoras 3D também têm tido seu papel importante na medicina, e ajudam

de diversas formas. Em 2014, um exoesqueleto feito em

impressora 3D virou notícia ao ajudar uma mulher paraplégica a voltar a

andar. Porém, esse não é o único feito da tecnologia, que já criou cartilagem humana resistente, vértebras e até, uma prótese de braço 114

vezes mais barata.

Além disso, impressoras 3D também já foram capazes de imprimir células

tronco embrionárias, vasos sanguíneos e tecido cardíaco, mandíbula humana,

estudar câncer com células impressas. E ainda, criaram um mapa que promete

acessibilidade aos deficientes visuais.

 

Caneta que diagnostica problemas cerebrais

Pesquisadores do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), nos Estados

Unidos, desenvolveram uma caneta de inteligência artificial capaz de

detectar problemas cerebrais mais cedo do que nunca. O modelo, que promete

ser um grande aliado na cura e tratamento de doenças, ainda está em fase de

testes e não se sabe quando chegará ao mercado.

Chip que substitui remédios e injeções

Um novo chip implantado no corpo substitui injeções e remédios e promete praticidade. Ele contém centenas de

doses de medicamentos que podem ser controlados remotamente e liberar doses

na hora exata, resolvendo o problema daqueles que esquecem de tomar remédios

no horário certo.

Uma das maiores empresas farmaceuticas de Israel pagou mais de U$ 35 bilhões

(cerca de R$ 121 bilhões) para poder comercializar o produto. Porém, a

tecnologia ainda precisa resolver alguns impasses com a agência reguladora

de medicamentos dos Estados Unidos antes de poder ser comercializada.

Fim dos testes em animais?

Tubos minúsculos saindo de um pequeno bloco transparente que bombeiam

quantidades imperceptíveis de fluido e ar podem representar o fim dos testes

em animais e o aceleramento do desenvolvimento de novas drogas. Desenvolvido

pelo Wyss Institute, da Universidade de Harvard, o dispositivo é forrado com

células humanas vivas, ele imita a estrutura de tecidos e movimentos

mecânicos de órgãos humanos, prometendo acelerar a descoberta de

medicamentos.

Nanorrobôs que detectam doenças no sangue

Um projeto inovador de medicina preventiva está sendo desenvolvido:

nano robôs capazes de detectar doenças como, por exemplo, o câncer, no sangue. Isso será

possível através de pílulas que, ao serem ingeridas, liberam nanopartículas

no sangue do usuário, capazes de identificar doenças. O projeto ainda está

em fase de testes e não deve chegar ao mercado nos próximos 5 anos.

A tecnologia já é realidade e está 100% inserida no cenário médico global e,

está mudando gradualmente o mundo como um todo. Esteja preparado para fazer

parte disto.

 

Fonte: TechTudo

 

 


Sistema imunológico de 20 com 80 anos.

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A prática de exercícios na terceira idade previne o declínio do sistema imunológico  e protege contra infecções, segundo cientistas.

Cento e vinte e cinco (125) ciclistas que percorrem longas distâncias foram acompanhados por uma equipe composta por diversos especialistas durante um determinado período sendo que, no grupo, alguns tinham 80 anos de idade. Neste grupo senil foi identificado sistemas imunológicos compatíveis com pessoas de 20 anos de idade.

Norman Lazarus, 82 anos, Professor da King`s College London, foi parte integrante da pesquisa e coautor do estudo, disse: “Se exercícios fossem pílulas, todo mundo deveria tomar uma diariamente. São benefícios de longo alcance para o nosso corpo, mente, músculos e sistema imunológico". 

Prof.Janet Lord, diretor do  Institute of Inflammation and Aging, na Universidade de Birmingham, e coautor da pesquisa, disse:

“O nosso sistema imunológico diminui de 2% a 3% ao ano a partir dos 20 anos de idade, razão pela qual as pessoas mais velhas são mais suscetíveis a infecções, artrite reumatoide e, potencialmente, câncer.”

"Pelo fato dos ciclistas terem sistema imunológico compatível com a de um adulto de 20 anos e, não de 70 ou 80 anos, significa que eles tem proteção adicional contra várias doenças".

Os pesquisadores analisaram os marcadores no sangue das células T, que ajudam o sistema imunológico a responder às novas infecções. Eles são produzidos no timo, uma glândula no peito, que, geralmente, encolhe na idade adulta.

“Além da Respiração”

Os pesquisadores descobriram que os ciclistas de alta resistência estavam produzindo o mesmo nível de células T que os adultos de 20 anos, enquanto que um grupo de idosos inativos produzia uma quantidade muito menor.

Eles acreditam que ser fisicamente ativo na velhice ajudará as pessoas a responder melhor às vacinas e, portanto, estarão melhor protegidos contra infecções como a gripe.

Steve Harridge, coautor e professor de fisiologia no King's College London, disse: "Ser sedentário vai contra a evolução porque os seres humanos são projetados para serem fisicamente ativos.”

Você não precisa ser um atleta de competição para colher os benefícios - ou ser um ciclista de alta resistência - qualquer coisa que faça você se movimentar e  melhorar sua respiração o ajudará ".

Prof.Harridge e Prof.Lazarus acreditam que pessoas idosas fisicamente ativas representam o grupo perfeito para analisar os verdadeiros efeitos do envelhecimento biológico.

Em uma análise feita pela Aging Cell foi identificado que os ciclistas não perderam massa muscular ou força e, não viram um aumento na gordura corporal - que geralmente são associados ao envelhecimento.

Encontrei com dezenas de ciclistas numa corrida matinal, em Surrey. Apesar do forte frio, eles estavam radiantes e demonstravam acostumados a pedalar em qualquer temperatura.

Eles são membros da Audax, uma organização de ciclismo de longa distância que organiza eventos que variam de 100km a 300km.

Os membros mais velhos - na década de 80 - dizem que fazem apenas os passeios "curtos" de 100 km (62 milhas) mas, isso ainda é impressionante.

Então, por que eles fazem isso?

Pam Jones, de 79 anos, disse: "Eu faço isso pela minha saúde, porque é sociável e porque eu gosto da liberdade".

Brian Matkins, de 82 anos, disse: "Um dos primeiros resultados obtidos no estudo médico foi que minha gordura corporal era comparável com a de uma pessoa de 19 anos".

Com apenas 64 anos, Jim Woods, é um jovem comparado com os demais do grupo. Ele pedala 100 milhas por semana em sua bicicleta, podendo ir além durante o verão.

Ele disse: "Eu pedalo por uma sensação de bem-estar e para desfrutar da maravilhosa vista do campo".

Pedalar 60 milhas ou mais pode não ser sua ideia de diversão, mas esses senhores encontraram algo que lhes dá prazer, o que é uma das principais razões pelas quais eles seguem adiante.

Mantenha-se ativo e obtenha resultados surpreendentes.

Esta pesquisa foi publicada pelo jornal Aging Cell.”