Semana Move - Combate ao Sedentarismo

A Semana Latino-Americana de Esporte e Atividade Física - Semana MOVE - é uma ação realizada por organizações, escolas, clubes, ou pessoas motivadas para oferecer atividades de acesso livre para sua comunidade. Nosso objetivo é conscientizar a população sobre a importância de praticar atividade física regularmente. Nesta edição, a programação acontece entre os dias 22 e 30 de setembro de 2018.

Por acaso, você tem o hábito de acompanhar no seu celular quantos passos dá por dia? Se a sua resposta é “Sim” esse é um bom indicador de como anda sua rotina de exercícios físicos. Este recurso foi usado por pesquisadores da Universidade Stanford, nos Estados Unidos, para fazer um mapa global do sedentarismo.

De acordo com a pesquisa, Hong Kong é o país em que as pessoas mais caminham: são 6.880 passos por dia. Em seguida estão China (6.189 passos), Ucrânia (6.107 passos), Japão (6.010 passos) e Rússia (5.969 passos). A média de passos do brasileiro durante as 24 horas de um dia é de 4.289 – o que nos coloca na 40ª posição num ranking de 46 países.

Vale destacar, no entanto, que esses números ainda estão longe da recomendação da Organização Mundial de Saúde (OMS) de que devemos dar, no mínimo, 10 mil passos diariamente para ter uma vida considerada ativa.

A inatividade física é responsável por 1 em cada 10 mortes por doenças como problemas cardíacos, diabetes e câncer de mama e do cólon. Os pesquisadores dizem que o problema é tão grave que deve ser tratado como uma pandemia.

No Brasil, quase metade da população não pratica exercícios regularmente. O brasileiro passa quase 560 minutos, ou mais de nove horas por dia, em pleno sedentarismo, sem exercitar o corpo. Estamos falando de um país onde 42% da população está se movimentando menos do que deveria. A inatividade é a causa de 8,2% dos casos de doenças cardíacas, 10,1% dos casos de diabetes tipo 2, 13,4% dos casos de câncer de mama e 14,6% dos casos de câncer de cólon.

O estudo também relata a importância de que os adultos façam, no mínimo, 150 minutos de exercícios moderados por semana, ou 30 minutos por dia durante 5 dias. Ou seja, se qualquer pessoa caminhar 10 minutos por dia, terá cumprido um terço da necessidade diária

E você? Já se movimentou hoje? Não perca essa oportunidade. Dedique uma parte do seu tempo a uma atividade física e veja você mesmo os benefícios que terá com seu corpo em movimento.


Setor Óleo e Gás e o Mercado de Seguros.

Na próxima semana, entre os dias 24 e 27/9, teremos uma nova edição da Rio Oil&Gas que este ano terá como foco a transformação digital e os ambientes de inovação do setor petroleiro. Além das sessões técnicas e especiais do Congresso e dos Fóruns com temas variados da indústria, a área da Exposição do evento também irá oferecer um espaço exclusivo, chamado de Oil&Gas TechWeek, onde será possível discutir tendências, tecnologias, inovações, desafios e demandas do setor.

A Rio Oil&Gas é o maior evento de óleo e gás da América Latina e é promovido, a cada 2 anos, pelo Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (IBP) que reúne representantes nacionais e internacionais da cadeia produtiva do setor. Também participam do evento instituições científicas e tecnológicas que colaboram com as empresas da área de desenvolvimento de tecnologias.

O setor de seguros está com elevada expectativa de retomada do setor de óleo e gás devido ao volume de prêmios que são gerados pela indústria, direta e indiretamente. Depois de quase cinco anos, a crise na indústria petroleira brasileira e a queda nas cotações internacionais da commodity, as perspectivas estão melhorando e os próximos anos podem ser bastante positivos.

Em recente reportagem sobre a matéria num dos jornais de grande circulação do país, alguns executivos do ramo de seguros deram a sua opinião sobre o potencial de expansão esperado diante das estimativas de crescimento da indústria e da retomada dos leilões. Tivemos 5 leilões desde 2017 até o momento e, ainda é esperado uma nova oferta para este ano.

Segundo a Agência Nacional de Petróleo (ANP), as 68 áreas arrematadas até agora vão gerar um investimento mínimo de US$ 3,5 bilhões, ou seja, mais de R$ 14 bilhões, apenas na fase inicial de exploração. A ANP estima ainda um total de RS$ 300 bilhões em desembolsos diretos pelas petroleiras ao longo da vigência dos contratos e potencial de arrecadação fiscal em torno de R$ 1,2 trilhão.

Ainda de acordo com os executivos do mercado de seguros, o potencial de prêmios emitidos para os 68 blocos arrematados, apenas na modalidade de Riscos de Petróleo, que cobre equipamentos e instalações diretamente relacionadas à produção, prospecção e perfuração, além de áreas de armazenamento em terra, marítimas e dutos, pode alcançar R$ 765 milhões. Isso, sem contar a cadeia de fornecedores que inclui navios de apoio, mergulhadores, transporte aéreo e serviços.

Apesar das perspectivas demonstrarem um sinal de retomada do segmento de seguros de riscos de petróleo, ainda vai demorar, pelo menos, uns dois anos para que os resultados comecem, de fato, a refletir a retomada da atividade de exploração. A indústria precisa de tempo entre o momento da assinatura dos contratos até efetivar suas projeções de investimento.

De acordo com recente levantamento liderado por uma empresa que analisa tendências na área de infraestrutura, há uma mudança positiva na saúde do setor prevista a partir de 2016. Em 2015, houve 12,2 mil fechamentos de empresas contra 8,8 mil aberturas. No ano seguinte, a quantidade de estreantes se manteve igual, mas os encerramentos caíram para 3,8 mil. Em 2017, a situação se inverteu: houve crescimento do número de novas companhias para 9,4 mil enquanto o término de atividade atingiu 4,1 mil.

A mudança das regras ocorridas no ano passado, principalmente, pelo fato da Petrobras não ter mais que atuar como única operadora do pré-sal, além das exigências do conteúdo local, aumentou a atratividade do setor de óleo e gás no Brasil e deve funcionar como catalisador para o segmento de seguros nos próximos anos.

O término dessa compulsoriedade para a Petrobras permitiu a entrada de novas empresas. A ExxonMobil, por exemplo, depois de quase duas décadas ausente do país, elevou sua participação de dois para 25 blocos. Chevron, BP e Qatar Petrol são outras gigantes que fizeram sua estreia no pré-sal. Sem contar, o aumento da presença das principais petroleiras do mundo, como Equinor, Petrogal, Repsol, Shell e Total.

Por fim, a ANP divulgou um calendário de rodadas que prevê leilões até 2021. A agência aprovou em junho um sistema de oferta permanente, que consiste na venda contínua de campos e blocos devolvidos (ou em processo de devolução) e de blocos não arrematados em licitações anteriores. O programa pretende reunir 2 mil blocos disponíveis até o fim de 2019.

Fonte:  Valor Econômico


Contratação de seguro ainda é incipiente em pequenas empresas

Contratação de seguro ainda é incipiente em pequenas empresas (PME)

Segmento apresenta tímido crescimento apesar de sua importância para a sustentabilidade do negócio

Uma empresa paulistana que fabrica transformadores elétricos há mais de 25 anos tem contratado o seguro patrimonial do negócio desde a abertura. “Trabalhamos com materiais muito visados, como alumínio e cobre. Por isso, contratamos apólices há mais de 20 anos. Inicialmente era apenas contra roubo e incêndio, mas fomos acrescentando coberturas, como danoelétrico e até queda de aeronave. É improvável, mas não impossível”, conta o diretor da empresa. Apesar da importância de segurar o negócio contra possíveis sinistros (eventos externos que podem prejudicar os bens materiais do negócio) e também do Decreto 61.867/1967, que obriga pessoas jurídicas a contratarem seguro contra incêndio, este exemplo ainda é pouco comum entre os micro e pequenos empresários.

Segundo o Sebrae-SP, o segmento ainda apresenta tímido crescimento no número de contratações, apesar de sua importância para a sustentabilidade do negócio. “Esse é um produto barato, mas os empresários não o conhecem. O seguro de responsabilidade civil garante uma cobertura para gastos judiciais, caso um cliente fique insatisfeito com o serviço da sua empresa”, diz um consultor. O valor da apólice deve fazer parte dos gastos básicos inseridos no plano de negócio, antes mesmo da abertura da empresa.

“Existem muitos fatos que fogem do controle e podem fazer o empreendedor não ter fôlego para reagir. Há vários exemplos, como imprevistos com carros da empresa, com a carga ou até mesmo um acidente com funcionários. E o pequeno que faz tudo sozinho vai ser afetado diretamente nas finanças e na estabilidade da empresa caso algo aconteça. O seguro patrimonial é um suporte para estes imprevistos”, completa o consultor.

Atualmente, o Brasil possui mais de 6 milhões de empresas. Deste total, cerca de 20% são pequenas e médias empresas e 70% delas não tem qualquer tipo de seguro. Um número muito aquém do desejável e que coloca em risco o futuro das operações que representam a principal força motriz da economia brasileira.

O seguro ainda é visto pelos empresários como uma despesa e não como uma proteção ao próprio negócio e aos anseios de crescimento.

Produtos

As pequenas e médias empresas tem características e necessidades específicas em suas diferentes atividades. Por esta razão, as principais seguradoras do mercado estão redefinindo suas estratégias, customizando produtos e adequando seus preços para atender as mais diversas atividades do setor.

Atualmente, as seguradoras oferecem vários tipos de produtos com especificações para diferentes tipos de negócios e seus respectivos riscos, contemplando as particularidades de cada um. As coberturas variam desde eventos externos, como incêndio, explosão e fumaça, pane elétrica causada pela queda de raios, riscos atribuídos aos funcionários, perdas financeiras inesperadas até a cobertura de pagamento de aluguel ou mesmo, o reembolso por danos causados a terceiros, como é o caso do seguro de responsabilidade civil.

O diretor da empresa de transformadores afirma que em mais de 20 anos nunca precisou usar o serviço, mas não se arrepende de contratá-lo. “É melhor do que ser pego de surpresa.” O consultor do Sebrae-SP também ressalta que o seguro não é investimento, mas pode garantir a perenidade da empresa.


Farmácias e Drogarias

As farmácias e drogarias da capital paulista vão passar a integrar a rede de locais para vacinação. Segundo a Secretaria Municipal da Saúde, o licenciamento para realizar o serviço de imunização pode ser obtido através do registro no Cadastro Nacional dos Estabelecimentos de Saúde (CNES), que permite acesso ao Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunização (SI-PNI), onde as doses aplicadas podem ser computadas.

Regulamentação

Desde o ano passado, a cidade de São Paulo conta com a lei municipal nº 16.739/2017, que regulamenta a aplicação das vacinas nesses estabelecimentos.

De acordo com o documento, as unidades autorizadas “poderão proceder à aplicação de vacinas, sob responsabilidade técnica do farmacêutico, que deverá garantir o adequado armazenamento, manuseio desse produto e informar mensalmente no Boletim Mensal de Doses Aplicadas (fornecido pela Secretaria de Estado da Saúde) ao Gestor do SUS”. Outra exigência: as vacinas que não constam no calendário oficial devem ser administradas mediante apresentação de prescrição médica.

A análise e a concessão das licenças sanitárias para que o serviço seja feito em farmácias e drogarias serão realizadas pela Coordenadoria de Vigilância em Saúde (Covisa). Além do preenchimento de formulários e entrega de documentos, os estabelecimentos vão passar por inspeção sanitária. “Hoje, há no município cerca de cinco mil estabelecimentos e a expectativa é de que aquelas farmácias e drogarias interessadas em realizar a atividade de vacinação possam ser licenciadas e iniciar brevemente o atendimento”, informou a pasta.

Prestação de serviço

A pasta ressaltou que o atendimento disponibilizado nestes locais é particular e, portanto, têm custos. Por isso, a lei determina que o farmacêutico deve fornecer ao paciente declaração específica, em papel timbrado do estabelecimento, contendo o registro do serviço farmacêutico efetuado.

A iniciativa é resultado de mobilização da secretaria com o Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo (CRF-SP) e da Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma) para viabilizar o cadastramento junto ao Ministério da Saúde.

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Como os horários de refeição influenciam sua qualidade de vida

Já ouviu falar em jet lag metabólico? Nova pesquisa sugere que nossos hábitos alimentares devem estar alinhados com nosso relógio biológico.

Se você tenta levar uma vida saudável, provavelmente, presta atenção ao tipo de alimento e ao tamanho das porções que consome.

Uma nova pesquisa indica que tão importante quanto isso é observar quando você come.

Nutricionistas recomendam que você se alimente em intervalos regulares e nunca pule uma refeição.

Os "ratos de academia" aconselham você a comer certos nutrientes antes, durante e depois de praticar exercício; e pesquisas indicam que ingerir a maior parte das calorias no início do dia ajuda a combater a obesidade.

Agora, um estudo que analisa o ritmo circadiano (período de 24 horas em que se baseia o relógio biológico) diz que devemos limitar nossa alimentação às primeiras oito a dez horas em que estamos acordados, para dar ao corpo tempo suficiente para digerir a comida, descansar e se recuperar.

O pesquisador Satchin Panda é professor do Salk Institute, em Dallas, nos EUA, e autor do livro The Circadian Code ("O Código Circadiano", em tradução livre), resultado de 10 anos de pesquisa sobre o assunto.

Ele explica que o corpo funciona melhor quando nossos hábitos alimentares estão alinhados ao ritmo circadiano.

"Quase todas as células do nosso corpo têm seu próprio relógio circadiano, o nosso relógio de 24 horas. Isso significa que todos os hormônios, todas as substâncias químicas do cérebro, todas as enzimas e até mesmo todos os genes no genoma aumentam e diminuem em determinados momentos do dia", diz Panda.

"Quer dizer que, assim como há um momento ideal para dormir, há um momento ideal para comer, estudar, fazer atividade física. O que estamos descobrindo é que nosso corpo é voltado para digerir alimentos e absorver nutrientes apenas de oito a dez horas por dia, no máximo, 12 horas talvez."

"Fora deste período, o nosso relógio circadiano vira a chave, e o nosso corpo entra num modo diferente para recuperar, restaurar e rejuvenescer", acrescenta.

A importância do intervalo

Em 2012, Panda e seus colegas do Instituto Salk conduziram um estudo com dois grupos idênticos de ratos.

O primeiro grupo recebeu alimentos ricos em gordura e açúcar, e os animais podiam comer sempre que quisessem.

Ao segundo grupo, foi fornecida quantidade equivalente dos mesmos alimentos mas com um intervalo de  horas.

Após 18 semanas, os ratos que se alimentaram sem restrição de horário estavam diabéticos e obesos, tinham ainda colesterol alto e problemas intestinais.

Surpreendentemente, aqueles que consumiram a mesma dieta com um espaçamento de oito horas não apresentaram qualquer doença.

Panda explica que quando paramos de comer, as toxinas do ambiente e dos alimentos são eliminadas, os níveis de colesterol são reduzidos, os músculos, a pele, o revestimento do intestino e até mesmo o DNA são reparados.

Continuar comendo após essa janela de oito a dez horas afeta esses processos, pois o corpo passa a focar na digestão e no processamento de nutrientes.

"Fazer esse intervalo oferece os melhores resultados para a saúde. Mas muitas pessoas não gostam da palavra jejum", afirma Panda.

"Nós não sugerimos o que e em que quantidade você deve comer. Mas tenha em mente os horários em que você se alimenta, e reserve de oito a dez horas - 12 horas, no máximo - para isso. Fora desse horário, até comida saudável pode se tornar uma porcaria", esclarece.

Outras pesquisas

Panda diz que suas descobertas são respaldadas por outros estudos.

"Um estudo mostrou que mulheres que jejuavam por mais de 13 horas todas as noites apresentavam um risco significativamente menor de câncer de mama", conta.

Esses trabalhos entram intrinsecamente em conflito com o hábito de algumas pessoas de beliscar até a hora de dormir - e, sem dúvida, daquelas que adotam um estilo de vida mais intenso e movimentado.

Em 2015, Panda realizou uma pesquisa com voluntários, que concordaram em ser monitorados por meio de um aplicativo de smartphone. O resultado mostrou que eles comiam por um período de 15 horas ou mais ao dia.

Mas quando indivíduos com excesso de peso, que comiam ao longo de mais de 14 horas, restringiram a alimentação para um período de 10 a 11 horas, durante 16 semanas - sem mudar a dieta -, eles reduziram o peso corporal, relataram ganho de energia e melhora na qualidade do sono.

Os benefícios persistiram por um ano.

Desafio para quem muda de turno no trabalho

Se manter fiel a essas descobertas pode ser um desafio para quem muda constantemente de turno no trabalho.

Mas Panda acredita que é possível se adaptar.

"Para as pessoas que alternam entre turnos diurnos e noturnos, é importante prestar atenção em quando comer. Depois de acordar, espere uma hora até ingerir sua primeira caloria. Depois, reserve oito a dez horas por dia para comer. E quando você voltar para um horário sociável, reserve oito a dez horas para se alimentar", diz ele.

"E é importante evitar o consumo de álcool, porque quem trabalha em turnos é muito mais sensível ao álcool, que pode danificar o revestimento intestinal e causar doenças."

Assaltar a geladeira no meio da noite, devorar alimentos salgados e gordurosos após uma noite de bebedeira e até mudar o horário das refeições nos fins de semana são hábitos incompatíveis com uma alimentação saudável.

Panda compara essas variações a um "jet lag metabólico", que desorganiza o sistema digestivo e agrava o desalinhamento entre os hábitos alimentares e os ciclos circadianos.

"(Eles) são análogos a uma pessoa viajando por fusos horários diferentes todo fim de semana", explica.

Fonte: G1


Novembro Azul

Cuidar de si mesmo é um ato de amor próprio !! Vista-se desse azul e aproveite para olhar para um futuro SEGURO com o mesmo empenho e dedicação que vai em busca dos seus maiores objetivos.

Prevenir-se é o oposto de fragilidade, é ter coragem, maturidade e atitude de cuidar do seu próprio corpo.


Impactos Tecnológicos na Saúde

Está preparado para os reflexos da tecnologia na saúde? Aceitaria ter um dispositivo conectado ao seu corpo para monitoramento da sua saúde online e, desta forma, ter reduções de custo no seu plano de saúde?

Boa parte das tendências globais para a Saúde envolve avanços tecnológicos. Uma reportagem do “The Wall Street Journal” aponta que “talvez o maior mercado a seguir na indústria de Saúde seja a tecnologia”, graças ao número baixo de profissionais de Saúde e o alto índice de envelhecimento da população. Nesse caso, continua o texto, “a telemedicina é vista como centro da transformação, que poderá ser adotada em três frentes: em qualquer lugar, no consultório médico ou no hospital.”

No primeiro caso, temos dispositivos, sejam “wearable devices” ou não, que ajudam no monitoramento, especialmente, de pacientes crônicos. Entre os exemplos estão tênis, termômetros, relógios e balanças, todos inteligentes. Nesse ponto, o paciente entra como peça central no fornecimento de informações sobre seu estado clínico e permite o tão falado cuidado remoto, com destaque para casos de emergência.

Já no segundo ponto, quando abordamos o consultório médico, as tecnologias visam o conforto do usuário. Como resultado,  dispositivos de diagnóstico precoce, de monitoramento em tempo real e registros eletrônicos de saúde –  itens antes inacessíveis para os pequenos consultórios – estão disponíveis a custos acessíveis a esse público. Por fim, no terceiro âmbito, o hospital foca em eficiência de custo e precisão/performance, com ajuda de tecnologias que facilitem a gestão e o atendimento ao paciente.

Obviamente, a reportagem traça perspectivas para o mercado norte-americano. Quando o Brasil é analisado, com suas especificidades e momento de adoção tecnológica, chegamos às seguintes conclusões:

  1. Saúde Pública: A forma como os recursos públicos são investidos deve ser revista. Pode soar parcial, mas é um fato: o setor passa por uma evolução tecnológica e muitos dos gargalos financeiros e de tempo poderiam ser facilmente resolvidos com automação. Além disso, a análise dos dados permitiria melhor geração de insights e otimização de recursos.
  2. Hospitais: Essa melhoria de eficiência não é demandada somente por entidades públicas. Hospitais, em geral, precisam mudar sua rentabilidade. Não há mais lugar para ineficiência. Como reflexo do desemprego a população desocupada soma 14 milhões de pessoas e algo em torno de 1,5 milhão de pessoas perderam seus planos de saúde. Os hospitais foram impactados quase que instantaneamente.
  3. Medicina Diagnóstica: o mercado está no momento de investir para qualificar e integrar tecnologias. Sistemas de Comunicação e Arquivamento de Imagens (Picture Archiving and Communication System, PACS) são apenas o primeiro passo do processo de eletronização das informações sobre os usuários.
  4. Operadoras: operadoras caminham para ter maior relação com o paciente e não serem consideradas como meras pagadoras de procedimentos. A ideia é fornecer relatórios de atendimento e, até, medicina preditiva, com base nos resultados dos últimos exames. O mercado se prepara para ajudar com soluções cada vez mais simplificadas, no estilo “plug and play”. Esse movimento começa a tomar força e, embora não deva haver uma adoção massiva dessas abordagens mais consultivas pelas operadoras, já deve começar um movimento de evolução na relação com o paciente.
  5. Big Data/Analytics: fala-se muito sobre o movimento de análise de grandes dados no setor, mas, antes disso, é preciso uma outra evolução: o registro e informatização das informações. Hoje os dados gerados pela área clínica estão totalmente desestruturados. O Prontuário Eletrônico do Paciente (PEP) ainda é uma pauta que deve ser trabalhada, antes de adoção mais ampla de tecnologias que permitam a evolução para o estado da arte do Big Data/Analytics.
  6. Cloud computing: Antes havia temores sobre a garantia da integridade e segurança dos dados, mas, hoje, com o conceito tendo sido testado e aprovado por outros setores da economia, a adesão já se fortalece. A ausência de investimento inicial e o custo reduzido de manutenção de tecnologias baseadas em nuvem, associadas ao custo cada vez menor dos links de internet, estimulam a digitalização de hospitais e outras entidades do setor, promovendo uma maturidade de TI mais adequada às necessidades atuais.
  7. Empoderamento do paciente: Com cada vez mais acesso às informações e com a tecnologia permitindo não só a geração dos dados individuais, mas, também, o armazenamento dessas informações, o paciente ganha mais poder de barganha e sente, diretamente, a diferença entre as redes: aquelas de atendimento rápido e que dispensam retrabalho de cessão de informações, graças à saúde digital; e outras com processos mais morosos e menos personalizado, do modelo convencional analógico.

Todas essas tendências representam uma era sem volta para o setor da Saúde. É só ver o que acontece, fora do Brasil, e o que já começa a se formar por aqui, com alguns casos ainda isolados.

São tempos de mudança e será um divisor de águas para o mercado, indicando quem está ou não preparado para este avanço.


Governança Corporativa SICCS

PLANO DE GOVERNANÇA

Um dos pilares da SICCS é baseado em “Processos” com conceitos e práticas consolidados e com aplicabilidade em diversos segmentos de mercado.

Esses processos embasam todo o nosso plano de governança que permeia por toda a estrutura de negócios da SICCS.

Uma vez consolidado em nossa rotina, temos como reflexo alguns pontos fundamentais para o sucesso:

  1. Segurança
  2. As informações, confidenciais ou não, são tratadas por processos seguros que oferecem aos nossos clientes a garantia necessária de que tudo será tratado de acordo com os elevados níveis de segurança, preservando a relação comercial entre as partes.

  3. Rastreabilidade
  4. Ter a possibilidade de acompanhar todo o caminho percorrido de um processo ou informação, é um dos nossos diferenciais para encontrar equívocos, recuperar dados ou modificar atividades, quando necessário.

  5. Eficácia
  6. Medir os prazos de execução e entrega segmentando cada etapa do processo para nortear as tomadas de decisão que irão gerar resultados e indicadores (KPI’s) mais precisos e eficazes.

  7. Qualidade
  8. O processo de melhoria contínua é uma obsessão para todo o time SICCS. Para que isso seja possível, não conhecemos melhor caminho a não ser ouvir os nossos clientes usando metodologias estabelecidas em nossa rotina e envolvendo todo o ciclo de negócios.

  9. Tecnologia

A tecnologia aplicada na área de Operações de Benefícios leva em consideração todos os detalhes do processo para se alcançar um plano de governança que, realmente, seja praticado por todos.

Além de todos os pontos mencionados acima, nosso plano de Governança Corporativa tem o objetivo de garantir a continuidade do negócio e os compromissos assumidos com nossos clientes, criando assim, relações de confiança no longo prazo.

Se você tem interesse em conhecer um pouco mais o nosso trabalho, entre em contato conosco pelo e-mail contato@siccseguros.com.br.


Novas unidades da SICCS

A SICCS expandiu sua operação com novas unidades em São Paulo e Salvador.

A expansão das suas atividades também atraiu profissionais com elevada experiência de mercado, fortalecendo o nosso pilar “Pessoas”.

Se você ainda não conhece o que a SICCS pode fazer de diferente para a sua empresa,  procure um dos nossos especialistas ou envie uma mensagem para contato@siccseguros.com.br.


Empreendendo sua experiência

Sergio Rocha possui mais de 20 anos de experiência à frente de equipes comerciais no mercado financeiro e de seguros.

Trabalhou em empresas como Banco Itaú, BANEB, Icatu Seguros, MONY Consultoria e Marsh.

Atualmente, é professor de diversas disciplinas do curso de formação de corretores da Escola Nacional de Seguros.

Seu sólido conhecimento na área de atendimento ao cliente o fez criar a SICCS, uma empresa cujo foco é a excelência em tudo o que faz, desde o entendimento das necessidades, passando pela identificação da melhor solução até o contato permanente com o cliente.