O que é coronavírus?
O que é coronavírus?
Coronavírus é uma família de vírus que causam infecções respiratórias. O novo agente do coronavírus (nCoV-2019) foi descoberto em 31/12/19 após casos registrados na China.
Os primeiros coronavírus humanos foram identificados em meados da década de 1960. A maioria das pessoas se infecta com os coronavírus comuns ao longo da vida, sendo as crianças pequenas mais propensas a se infectarem com o tipo mais comum do vírus. Os coronavírus mais comuns que infectam humanos são o alpha coronavírus 229E e NL63 e beta coronavírus OC43, HKU1.
Os tipos de coronavírus conhecidos até o momento são:
- Alpha coronavírus 229E e NL63.
- Beta coronavírus OC43 e HKU1
- SARS-CoV (causador da Síndrome Respiratória Aguda Grave ou SARS).
- MERS-CoV (causador da Síndrome Respiratória do Oriente Médio ou MERS).
- nCoV-2019: novo tipo de vírus do agente coronavírus, chamado de novo coronavírus, que surgiu na China em 31 de dezembro de 2019.
Novo coronavírus (nCoV-2019)
O novo agente do coronavírus, chamado de novo coronavírus - nCoV-2019, foi descoberto no fim de dezembro de 2019 após ter casos registrados na China. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), são 14,5 mil casos registrados em 18 países, com 305 mortes, o que mobilizou organismos internacionais e a comunidade científica na busca por respostas sobre prevenção, transmissão e tratamento desse novo tipo de coronavírus.
No Brasil, até 03 de fevereiro de 2020, são 15 casos suspeitos em investigação para o coronavírus (nCoV-2019) em sete estados, mas nenhum deles foi confirmado. São Paulo é o que, neste momento, apresenta mais casos suspeitos: são 7 em investigação.
Alguns coronavírus podem causar doenças graves com impacto importante em termos de saúde pública, como a Síndrome Respiratória Aguda Grave (SARS), identificada em 2002, e a Síndrome Respiratória do Oriente Médio (MERS), identificada em 2012.
Ações do Ministério da Saúde
No dia 31 de janeiro de 2020, foi publicado no Diário Oficial da União um decreto presidencial, com assinatura do ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, reativando um Grupo de Trabalho Interministerial de Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional e Internacional. O grupo já atuou em outras situações, como a pandemia de influenza, e agora atuará no caso do novo coronavírus.
A medida faz parte das ações preventivas do Brasil para enfrentar o coronavírus (nCoV-2019), se um caso for confirmado no país. Os membros desse Grupo de Trabalho que estiverem no Distrito Federal se reunirão presencialmente e os membros que estiverem em outros estados participarão dos encontros por meio de videoconferência, conforme a necessidade.
O Ministério da Saúde tem realizado monitoramento diário da situação do coronavírus (nCoV-2019)junto à Organização Mundial da Saúde, que acompanha o assunto desde as primeiras notificações, em 31 de dezembro de 2019.
Por isso, com o intuito de manter a população informada a respeito do coronavírus (nCoV-2019), o Governo do Brasil passou a atualizar diariamente, a partir do dia 31 de janeiro de 2020, informações na Plataforma IVIS, com números de casos suspeitos, confirmados e descartados, além das definições desses casos e eventuais mudanças que ocorrerem em relação a situação epidemiológica do coronavírus (nCoV-2019).
Fique alerta !
Fonte: Ministério da Saúde
ANS analisa propostas para aderir a procedimentos nos planos de saúde.
Artroplastia discal da coluna vertebral, cirurgia endoscópica da coluna vertebral e neuronavegação estão entre as sugestões de procedimentos para serem incluídos.
Nos fim de 2019, a ANS realizou uma série de reuniões técnicas para analisar as propostas de atualização da lista de de procedimentos estabelecidos como essenciais aos beneficiários de planos de saúde para o diagnóstico e tratamento de doenças.
Entre as propostas, previamente inscritas por entidades do setor, a Sociedade Brasileira de Neurocirurgia (SBN) indicou os procedimentos artroplastia discal da coluna vertebral, que consiste na substituição de um disco intervertebral doente por um artificial; cirurgia endoscópica da coluna vertebral, procedimento minimamente invasivo para tratamento da hérnia de disco; e neuronavegação, que consiste em transformar em 3D as imagens de exames de ressonância magnética com um sistema de navegação para auxiliar o médico em cirurgias complexas, como de tumor cerebral.
O diretor de comunicação da SBN e um dos representantes da entidade no ciclo, comenta que “todas as apresentações foram ótimas e demonstraram a necessidade de atualização do rol, com a inclusão de novos procedimentos”.
Apesar dos esforços de representantes de planos de saúde para a não inclusão dos procedimentos aos convênios médicos, a Sociedade fez forte defesa, com sólidas referências e observação da tendência global para o setor. “Deixamos claro que, no lugar de tentar barrar algo que já tem consenso mundial, estamos diante de uma oportunidade para discutir seriamente cada método e cobrar restrições ao uso de forma indiscriminada”, afirma o diretor da SBN.
Após a etapa de apresentação dos trabalhos, concluída em dezembro, ocorrerão mais duas. A primeira vai considerar a opinião de “pareceristas”, com equipe especialmente contratada para a finalidade, já na segunda fase, que consiste na decisão do presidente e diretoria executiva, será feita uma análise de todas as informações coletadas nas etapas do processo.
As atividades contaram com a participação de membros da Câmara de Saúde Suplementar (CAMSS), representantes de diretorias da entidade e os autores das propostas aceitas.
A gerente-geral de Regulação Assistencial, Carla de Figueiredo Soares, coordenou as reuniões deste ciclo.
Fonte: Revista Apólice
Como o corretor deve atuar na era da digitalização dos negócios.
Os profissionais que permanecerem estagnados nos métodos mais tradicionais de venda poderão correr o visto de ver seus ganhos despencarem
Diante da digitalização dos negócios e da transformação digital, que vêm impactando a estrutura e o modelo operacional do setor segurador, muitos outros pontos também requerem atenção das corretoras, seguradoras e dos profissionais que atuam no mercado. A experiência do consumidor, por exemplo, não é mais a mesma. Isso porque o jeito que compramos atualmente mudou, quando comparado há cinco anos atrás.
Mais bem informado, exigente, atento às novas tendências e sabendo dos seus direitos, o cliente busca um atendimento de qualidade e um serviço rápido, prático e sempre disponível. Agora, a maior concorrente de todas as empresas é a experiência.
Sendo assim, a questão é achar uma maneira de garantir o engajamento e a fidelização do novo consumidor. No mercado de seguros, o papel do vendedor/consultor é determinante para fortalecer a relação entre segurado e seguradora. Entretanto, ele precisa buscar formação e aprendizado contínuo para poder seguir a inovação no setor, atendendo às exigências dos clientes e aumentando as possibilidades de negócios.
Para isso, é necessário levarmos em consideração alguns tópicos.
1 – Até quando haverá espaço para os corretores tradicionais?
Em pouquíssimo tempo, os profissionais que permanecerem estagnados nos métodos mais tradicionais de venda verão seus ganhos despencarem. Inclusive, muito provavelmente essa queda já está sendo sentida por aqueles que ainda não aderiram ao uso de ferramentas digitais na prospecção e no relacionamento com o consumidor. Diante da inovação no mercado segurador, é fato que quem não se esforçar para melhorar a experiência do cliente, certamente perderá seu espaço.
2 – O perfil do novo corretor/consultor de seguros e os desafios encontrados pelo caminho.
Flexibilidade, criatividade e proatividade são alguns dos atributos indispensáveis do vendedor/consultor de seguros do amanhã. Ele precisa se adequar ao novo perfil de cliente e a um mercado digital e altamente competitivo. Contudo, muitos são os desafios que ele já encontra diante da inovação disruptiva. Alguns deles são: superar o mito da substituição pela máquina, aprender a usar uma base de dados e conhecer ferramentas diferentes.
3 – A formação necessária.
Tradicionalmente, a formação do corretor de seguros começa com o curso de habilitação de corretores da ENS. Uma vez concluído, o passo seguinte é cadastrar-se junto à Susep. Porém, esse é apenas o início de uma jornada de qualificação e aprendizado constante. Para se destacar e conquistar clientes, a consultoria precisa manter-se atenta às mudanças do mercado, investir em treinamentos e adotar novas ferramentas e tecnologias. Apenas assim será possível acompanhar a inovação disruptiva.
4 – Vendedores/consultores especialistas em inovação de seguros
Como foi dito, o vendedor/consultor de seguros de hoje não pode ficar preso a processos antigos, nem deixar de conhecer e usar as ferramentas modernas. Afinal de contas, a digitalização dos negócios no mercado de seguros avança e os corretores precisam acompanhar esse movimento e participar dele.
Fonte - Revista Apólice.
Enquanto alguns se mantêm mais reticentes, a SICCS saiu na frente e demonstra que investir em novas tecnologias e repensar o relacionamento com o segurado/parceiro é o melhor caminho.
Janeiro Branco: campanha destaca importância da saúde mental.
Projeto anual existe há cinco anos e tem como principal objetivo discutir o tema em todos os aspectos da vida.
O primeiro mês do ano é marcado pela campanha Janeiro Branco, que tem como principal objetivo discutir a saúde mental. Idealizado pelo psicólogo Leonardo Abrahão há cinco anos, o projeto convida as pessoas a refletirem sobre suas vidas, a qualidade dos relacionamentos e incentiva o debate sobre o tema em todos os espaços.
A escolha de janeiro é estratégica, pois o começo do ano pode gerar ansiedade pelo desejo de cumprir as metas dos 12 meses seguintes e frustração por não ter cumprido todas do ano anterior. Além disso, costuma ser um período de muita reflexão.
Dessa forma, a campanha serve como um alerta para que todos comecem seu novo ciclo de uma maneira sadia, tanto emocional quanto psicologicamente. E para que isso seja possível, fazer terapia pode ser o primeiro item da lista de resoluções para que as demais sejam atingidas com sucesso.
Embora os psicólogos estejam à frente do movimento, por serem os profissionais que lidam com saúde mental, o Janeiro Branco busca envolver todos. Um empresário, por exemplo, pode reunir seus colaboradores para discutir o tema no ambiente de trabalho.
Importância da boa saúde mental
A OMS afirma que a saúde mental depende do bem-estar físico e social, lembrando que o conceito de saúde vai além da ausência de doenças. Esse conjunto é fundamental para que, como seres humanos, tenhamos plenas capacidades individuais e coletivas para pensar, nos emocionar, interagir uns com os outros e aproveitar a vida.
Segundo a Organização Mundial da Saúde, mais de 300 milhões de pessoas sofrem de depressão em todo o mundo, um transtorno mental frequente que afeta todas as faixas etárias, de qualquer raça, etnia ou classe social. A doença é a principal causa de incapacidade e é pauta de destaque quando se fala em saúde da mente.
Cada pessoa pode buscar meios de cuidar da própria saúde mental, seja fazendo terapia (há serviços gratuitos) ou atividades que proporcionem bem-estar. A elaboração de políticas públicas também é parte importante a fim de promover uma cultura da boa saúde da mente.
Por meio do Janeiro Branco, os profissionais querem espalhar essa mensagem e conscientizar as pessoas sobre o benefício de manter a mente saudável. Palestras, caminhadas, rodas de conversas e distribuição de folhetos informativos, seja em ambiente aberto ou fechado, são algumas das ações para levar o tema adiante.
Quais são as expectativas do mercado segurador para 2020.
Inovação, transformação, tecnologia, investimento financeiro internacional e mais viagens ao exterior são algumas coisas que podemos esperar para o próximo ano. Entre os anos de 2018 e 2019, o Brasil ocupou o 14º lugar no ranking dos maiores mercados de seguros do mundo. Entretanto, em 2020 subirá para a 8º posição.
Veja a seguir as expectativas de alguns representantes do mercado para o ano que vem.
Grandes Riscos
De acordo com o CEO da AIG no Brasil, “as perspectivas macroeconômicas para 2020 são positivas e esperamos que as reformas estruturais, ainda em discussão, permitam ampliar os negócios no médio prazo. A companhia está preparada para seguir se fortalecendo no segmento de grandes riscos com produtos alinhados à demanda de mercado”.
Saúde
Segundo um dos diretores de vendas e pós-vendas da Amil, o mercado de planos de saúde vem perdendo beneficiários nos últimos anos, principalmente devido aos índices de desemprego, que influenciam diretamente na venda de planos de saúde empresariais. Acredita-se que , com a retomada da economia, haja um ganho de beneficiários no sistema privado de saúde. Também existe uma tendência de crescimento de novos modelos de negócios baseados no cuidado primário, com opções mais inteligentes de acesso ao sistema, orientado por profissionais de saúde focados no direcionamento mais adequado e no cuidado coordenado”.
Vida e previdência
De acordo com o CEO da Prudential no Brasil, “o mercado de seguros como um todo, no Brasil, vive um momento muito positivo, de expansão e diversificação, conquistando um crescimento, em 2019, por volta de 10%. Acredita-se no enorme potencial de expansão que o seguro de vida tem no país.
Já o CEO da Mongeral Aegon, acredita que “a reforma da previdência ampliou o debate em torno da seguridade das pessoas, e isso tem sido fundamental para a tomada de consciência da população para ser previdente, ou seja, uma pessoa que se previne contra os riscos, neste caso, de morte e invalidez”. Para o executivo, a previdência privada segue o mesmo caminho. “A reforma da previdência teve papel importante para elevar os debates e fazer com que as pessoas pensassem no assunto e tomassem as rédeas do próprio planejamento financeiro”.
Capitalização
O novo marco regulatório que entrou em vigor em abril deste ano vem sendo fundamental para a construção de um novo panorama do setor de capitalização. A inclusão de duas novas modalidades, o Instrumento de Garantia e o Filantropia Premiável, deram novo fôlego ao segmento, gerando a entrada de inúmeros novos produtos no mercado.
Para o diretor de capitalização da Icatu Seguros, “a perspectiva para 2020 é continuar o ciclo de crescimento de dois dígitos que ocorreu este ano, com mais negócios, uma vez que o novo marco trouxe mais clareza e segurança jurídica, abrindo espaço para a criação de novos produtos alinhados às necessidades dos consumidores”.
O presidente da Faneca, diz que “esse novo ambiente regulatório abre um leque de possibilidades que já se faz sentir desde já. De maio até aqui, cada uma dessas modalidades apresenta faturamento da ordem de 6% a 7% do lucro global do segmento. A capitalização cresce e se diversifica, demonstrando fôlego para seguir a rota de sucesso observada nesses 90 anos de sua história no território nacional”.
Ramos Elementares
Segundo o vice-presidente Américas da Generali, “com as medidas econômicas adotadas pelo governo, tem se notado que o nível de confiança do mercado nos mais variados segmentos aumentou muito. A economia brasileira deverá crescer cerca de 3% no próximo ano e o mercado de seguros será parte deste novo momento do país”.
Automóvel
Para o CEO da Ituran Brasil, “a tecnologia permite definir várias leituras importantes para nosso negócio: comportamento de determinados clusters de veículos e clientes; predição dos horários, locais e dias da semana que ocorrem eventos; melhor posicionamento das equipes de pronta resposta; redução do tempo de chegada das equipes ao local do evento; Nossa perspectiva é que em 2020, tenhamos 20% de crescimento na carteira”.
Uns dos diretores de Automóvel da Sompo Seguros, ressalta que a companhia tem investido para desenvolver mais oportunidades de negócios para os parceiros corretores de seguros. “Os investimentos em tecnologia e capital humano permitiu que a empresa esteja preparada para alçar a um novo patamar em termos de seguro Automóvel.
Resseguro
Segundo o Head da Swiss Re Brasil e Cone Sul, “em um mundo em rápida mudança, tanto do ponto de vista societário quanto regulatório, a empresa também trabalha no sentido de desenvolver soluções de resseguro específicas e personalizadas para empresas com necessidades de capital ou fortes planos de crescimento. A companhia visa atuar como uma parceira estratégica, guiando seus clientes durante toda sua jornada, desde desenvolvimento de produtos até apoio para sua transformação digital”.
O CEO do IRB Brasil RE, afirma que o Instituto está otimista com as perspectivas para os próximos anos. “Uma nova oportunidade acabou de ser aberta com a nova norma da Susep que elimina a obrigatoriedade de apólices anuais, abrindo espaço para a oferta de produtos que podem ter duração de meses, dias, horas, minutos ou até mesmo sem prazo definido. Essa flexibilidade deverá criar negócios no setor ressegurador para os quais já estamos preparados”.
O mercado segurador do Brasil se prepara para entrar em uma das suas melhores fases em 2020. Uma série de tendências globais que estão chegando ao País, combinadas ao cenário econômico mais positivo para fechar negócios, vão auxiliar para que a região se mostre cada vez mais forte nesse setor.
Fonte: Revista Apólice.
Festas de Final de Ano.
Com o fim de ano chegando, é comum nos reunirmos com amigos e familiares para festejar e comemorar mais um ano que se passou. Porém, devemos sempre estar atentos e cuidadosos para não exagerarmos na ingestão de certos alimentos e bebidas, afinal, isso pode se tornar prejudicial para a nossa saúde.
Pensando nisso, elencamos alguns pontos principais em que devemos nos atentar para que nossa saúde fique estável durante essa época do ano e não nos traga nenhum tipo de problema, até porque ninguém quer ficar doente nesse período de festas, não é mesmo?
1 - Fique atento ao calor e hidrate-se
Com a chegada do verão e o aumento da temperatura, é importantíssimo cuidar da hidratação do corpo, uma vez que a perda de líquidos e sais minerais são maiores. Além disso, ocorre a transpiração excessiva, aumento de suor ao fazer atividades físicas e até mesmo a ingestão de alimentos contaminados que causam diarreias e vômitos
Para evitar essa desidratação, uma boa alimentação é essencial, e o consumo de líquidos – principalmente água – é ainda mais importante. Outra dica é fazer exercícios ao fim da tarde, quando o tempo está mais fresco, e usar roupas leves durante o dia.
2 - Priorize a alimentação saudável
Pode parecer impossível manter uma alimentação saudável no fim de ano, visto que é costume de muitas pessoas terem ceias de Natal e as festas da virada do ano cheias de comidas. Porém, nos dias que antecedem as festas, busque ter uma alimentação saudável, com pratos equilibrados e ricos em verduras e legumes.
Outro fato importante é que em épocas mais quentes, há inibição de fome. Esse efeito, causado pelo calor, pode ser prejudicial caso mantenhamos o jejum, por isso recomenda-se comer de 3 em 3 horas, mesmo sem fome. Nesses casos, dê preferência para frutas da estação.
3 - Não abuse de bebidas alcoólicas
Em época de festas, o consumo de cerveja, whisky, champagne e vinhos aumentam, isso é fato, afinal, é tempo de comemorar. O consumo dessas bebidas alcoólicas podem até ser benéficas para a saúde, desde que sejam ingeridas na medida certa.
Por isso, não abuse, o excesso pode causar danos gravíssimos para o organismo. Se você gosta de beber durante as festas, lembre-se de se manter muito bem hidratado, tome copos de água entre os drinques, isso irá manter seu organismo hidratado e ajudará seu corpo a lidar com o álcool.
4 - Preze pelo seu sono
Final de ano não é tempo só para festar, devemos também descansar. Não deixe de dormir pelo menos 8 horas por dia, isso é essencial para o seu corpo poder descansar e a sua mente não ficar pesada. É comum querer aproveitar ao máximo as festas, porém é válido lembrar que ninguém possui um corpo de ferro e que ele precisa de descanso.
5 - Esteja ciente que a sua saúde está em dia
É extremamente importante saber se a saúde está em dia, tanto a sua, quanto a da sua família e amigos. Para isso, é recomendado fazer alguns exames de rotina e checagem, para ver se está 100% bem e aproveitar esse final de ano sem ter nenhum imprevisto.
Essas são dicas essenciais para sabermos aproveitar o fim de ano cuidando da nossa saúde. Afinal, aproveitar o ano com responsabilidade e cuidando de nós mesmos, vai tornar as festas ainda mais especiais, até porque quem cuida, bem fica.
Aproveite as festas.
Gestão de Risco.
Gerenciamento de risco ou gestão de risco realiza-se com a adoção de melhores práticas de infraestrutura, políticas e metodologias, permitindo uma melhor gestão dos limites de risco aceitáveis, do capital, da precificação e do gerenciamento da carteira.
Risco significa incerteza sobre a ocorrência ou não de uma perda ou prejuízo, e a forma de se controlar os riscos é através de seu gerenciamento. Ser capaz de gerenciar o risco significa "tentar evitar perdas, tentar diminuir a frequência ou severidade de perdas ou pagar as perdas de todos os esforços em contrário", entendendo-se 'frequência de perdas' como a quantidade de vezes que a perda ocorre, enquanto a severidade seria o custo do prejuízo decorrente da perda.
No Gerenciamento de Risco considera-se, em primeira instância, os riscos financeiros que compreendem aqueles que ocasionam ganhos ou perdas de recursos financeiros para instituição. Quanto à volatilidade, são observados resultados inesperados relacionados ao valor de ativos ou passivos de interesse.
Pode-se classificar os riscos financeiros como estratégicos e não estratégicos. Os estratégicos são aqueles assumidos voluntariamente. Uma cautelosa exposição a esses tipos de riscos é fator fundamental para o sucesso das atividades comerciais. Já os riscos não-estratégicos são aqueles que não podem ser controlados e não condicionam fator estratégico, e por isso denominado desta forma.
Em resumo o gerenciamento de riscos corporativos trata de riscos e oportunidades que afetam a criação ou a preservação de valor, sendo definido como um processo conduzido em uma organização pelo conselho de administração, diretoria e demais empregados, aplicado no estabelecimento de estratégias e formuladas para identificar em toda a organização eventos em potencial, capazes de afetá-la, e administrar os riscos de modo a mantê-los compatíveis com o apetite a risco da organização e possibilitar garantia razoável do cumprimento dos seus objetivos.
Alguns de nossos serviços em Gestão de Riscos:
- Riscos Patrimoniais;
- Saúde e Segurança Ocupacional;
- Continuidade de Negócios;
- Riscos em Meio Ambiente;
- Segurança Empresarial;
- Análise de Riscos de Projetos;
- Estudo de Análise de Riscos e de Segurança de Processos;
- Programa de Gerenciamento de Riscos.
Conte com a SICCS para montar o painel de risco da sua empresa.
Obesidade cresce de forma acelerada no Brasil e se aproxima da taxa dos países ricos.
A quantidade de pessoas obesas no Brasil cresceu de forma mais acelerada que a média dos países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Agora, o Brasil se aproxima da taxa do problema nos países ricos.
Mais de um quinto da população brasileira é obesa, segundo um estudo da OCDE divulgado nesta quinta-feira (10/10).
O documento revela que a proporção de obesos na população adulta brasileira passou de 12,7% em 1996 para 22,1% em 2016. No mesmo período, a média da OCDE passou de 15,4% para 23,2%.
O levantamento é baseado em critérios definidos pela Organização Mundial da Saúde (OMS), que levam em conta o cálculo do Índice de Massa Corporal (IMC).
O IMC é uma equação que leva em conta o peso e a altura da pessoa. Um IMC entre 25 e 29,9 indica sobrepeso. O índice de 30 ou mais aponta obesidade, sendo que acima de 35 é a chamada obesidade mórbida.
Existem grandes disparidades entre os países membros da organização: enquanto nos Estados Unidos o número de obesos atinge 36,2% da população adulta, no Japão ele é de apenas 4,3%, um dos mais baixos entre os 52 analisados no estudo chamado O Fardo Pesado da Obesidade: a Economia da Prevenção.
A Arábia Saudita — que, como o Brasil, não integra a OCDE — é o segundo país com maior índice de obesos: 35,4%. A Índia possui o menor número de obesos entre os países avaliados, apenas 3,9% dos adultos. Na China, esse número é de 6,2%.
Nos países da OCDE, 58% da população tem sobrepeso, decorrentes de uma alimentação pouco saudável e falta de atividade física, que contribuem para o aumento da obesidade. Dos 36 países membros da organização, 34 têm mais da metade da população acima do peso.
Segundo o estudo, a média de adultos obesos na OCDE cresceu de 21% em 2010 para quase 24% em 2016, último dado do estudo, o que representa um acréscimo de cerca de 50 milhões de pessoas.
Pessoas de baixa renda e com menor nível educacional têm maior probabilidade de consumir uma alimentação menos saudável, com quantidade insuficiente de frutas e legumes, e se tornarem obesas, afirma a organização. O problema afeta mais as mulheres nessa categoria social.
No Brasil, 25,4% das mulheres adultas são obesas, enquanto o número de homens é de 18,5%.
Impacto no PIB
A OCDE afirma que o sobrepeso representa uma "séria ameaça" para as economias dos países, com significativos impactos econômicos nos gastos com saúde para tratar doenças crônicas como diabetes e problemas cardiovasculares, decorrentes do excesso de peso.
Além disso, essas doenças crônicas afetam o mercado de trabalho, reduzindo a possibilidade de essas pessoas continuarem empregadas e aumentando as chances de faltarem ao trabalho ou serem menos produtivas.
Nos cálculos da OCDE, a obesidade irá reduzir o PIB dos países da organização em 3,3% no período de 2020 a 2050. No Brasil, segundo o estudo, o impacto negativo da doença será ainda maior, com redução de 5,5% no PIB.
A obesidade também reduz a expectativa de vida. O estudo prevê que no período de 2020 a 2050, o excesso de peso irá reduzir a expectativa de vida das pessoas em três anos, em média, nos países da OCDE, do G20 e na União Europeia. No Brasil, a estimativa é de uma redução de 3,3 anos. No México, a previsão atinge 4,2 anos.
Crianças
No Brasil, quase 11% das crianças são consideradas obesas. A média na OCDE é de 9,9%. O número de crianças pré-obesas no país chega a 17,2%.
Na média dos países da OCDE e do G20, a obesidade infantil tem crescido anualmente 0,3 pontos percentuais na última década.
O estudo afirma que crianças com um peso saudável têm mais chances de ter melhor desempenho na escola e completar o ensino superior.
Já as crianças com problemas de peso tem menos satisfação com a vida e têm quase 4 vezes mais chances de sofrer bullying nas escolas, o que pode contribuir para resultados escolares inferiores e diminuir suas chances no mercado de trabalho.
A OCDE afirma que 50 dos 52 países analisados no estudo têm programas de saúde para lutar contra a obesidade e que 45 deles têm programas específicos para a obesidade infantil. "No entanto, o aumento das taxas de obesidade mostra que é preciso ampliar os esforços", diz o estudo.
Segundo a organização, investir em "pacotes de prevenção" para lidar com o problema "é um investimento para os países".
FONTE: BBC
Perda muscular causa doença do sono que pode levar à morte, aponta estudo brasileiro.
De acordo com estudo apresentado por cientista brasileiro em congresso no Canadá, a prática de exercícios físicos melhora o sono e diminui as chances de desenvolver a doença.
Virar de um lado para o outro da cama, se sentir sufocado e acordar como se estivesse se afogando. Além de prejudicar o próprio sono e o de quem dorme no mesmo ambiente, a apneia aumenta o risco de doenças cardíacas que podem levar à morte.
O estudo Episono, feito com mais de mil pessoas na cidade de São Paulo desde 2007, apontou que a apneia está presente na rotina de 60% da população com mais de 65 anos.Trata-se de uma parada respiratória que ocorre durante o sono quando a pessoa interrompe a respiração por alguns segundos. Isso pode ocorrer várias vezes durante a noite. Quando isso acontece, a oxigenação do sangue diminui e o coração precisa acelerar para que a pessoa acorde para recuperar o ar. Por esse motivo a pessoa acorda imediatamente, como se tivesse se afogando ou tomando um susto.
Segundo a pesquisa feita na capital paulista, a doença não é uma preocupação apenas para idosos. O estudo apontou que um em cada quatro jovens tem apneia, que é associada pela maior parte médicos como um mal causado exclusivamente pela obesidade.
Mas um estudo inédito feito por pesquisadores do Instituto do Sono, da Associação Fundo de Incentivo à Pesquisa (Afip), apontou que há outro fator tão importante quanto o excesso de gordura na causa dessa doença, especialmente em pessoas acima de 50 anos: a sarcopenia (perda de massa muscular).
O estudo coordenado pelo pesquisador e geriatra do sono Ronaldo Piovesan revelou que a baixa taxa de massa muscular atua como um catalisador da apneia, de maneira tão relevante quanto a obesidade. Toda a pesquisa usou como base os dados do Episono.
"Ao contrário do que pensavam antes, é necessária também a perda de massa muscular para que haja a apneia. A sarcopenia isoladamente ou a obesidade não aumentaram o risco de apneia. É a combinação das duas condições que leva a este distúrbio", afirmou o pesquisador.
Em 2015, 700 das mil pessoas retornaram para participar da segunda fase dos exames do Episono. As primeiras avaliações ocorreram em 2007.
Na segunda parte da pesquisa, o pesquisador escolheu metade dos voluntários com mais de 50 anos de idade para fazer o teste de apneia. Durante a análise, o cientista identificou que pessoas com menores taxas musculares têm mais chance de ter apneia do sono.
"Fomos os primeiros no mundo a mostrar que a obesidade associada à perda de capacidade física devido à perda muscular pode levar a um maior risco de apneia do sono a partir dos 50 anos de idade", disse Piovesan.
Tratamento
Em outra pesquisa sobre o mesmo tema, o pesquisador brasileiro recomendou que esse grupo fizesse exercícios físicos durante 12 semanas. A intenção era estimular o aumento do volume de massa muscular para entender se isso realmente faria alguma diferença no quadro de apineia.
Desde então, essas pessoas passaram a fazer sessões de 1 hora de musculação três vezes por semana.
"À medida que o tempo passou, o sono dos idosos acima de 65 anos melhorou", afirmou o pesquisador, que apresentou o estudo Os efeitos da mudança corporal a partir dos 50 anos no sononesta semana durante o Congresso Mundial do Sono em Vancouver, no Canadá.
Durante a conferência, ele explicou que "idosos com uma baixa taxa de massa muscular tendem a ter um sono menos eficiente, pois demoram mais para iniciar o sono e tem menos sono profundo, que é essencial para a recuperação muscular. Com o exercício, conseguiu-se reverter estes problemas de sono e os idosos passaram a dormir melhor."
Fonte: BBC