Fator de Risco - Obesidade e Coronavirus.
Dois novos estudos, um realizado na França e outro nos Estados Unidos, revelam que a obesidade é a condição crônica que mais leva pessoas a serem hospitalizadas pelo novo coronavírus (Sars-Cov-2). A inflamação gerada pelo excesso de peso seria a grande responsável pelas complicações nesses indivíduos.
Até agora, ninguém havia investigado a fundo a relação entre obesidade e Covid-19, a doença causada pelo novo coronavírus. Sabia-se apenas que boa parte dos diabéticos e hipertensos infectados – turma que é considerada grupo de risco – também é obesa, já que essas condições têm uma forte conexão.
Foi então que pesquisadores franceses, do Instituto Lille Pasteur, decidiram dar o primeiro passo. Eles examinaram 124 pessoas internadas por conta do Sars-Cov-2 de 27 de fevereiro a 5 de abril de 2020.
Os resultados mostraram que 47,6% eram obesas (ou seja, apresentavam índice de massa corporal, o IMC, maior que 30) e 28,2% tinham obesidade grave (IMC maior que 35). Os cientistas notaram ainda que 85 pacientes (68,6% do total) utilizaram ventilação mecânica, sendo que a proporção foi maior entre os obesos graves (85,7%).
De olho nos dados, os cientistas concluíram que a seriedade da infecção aumenta à medida que o IMC cresce. No entanto, eles não se debruçaram sobre os motivos por trás dessa relação. Mas a investigação americana, conduzida na Universidade de Nova York, avançou mais na questão.
Os estudiosos analisaram informações sobre 4 103 pacientes da cidade. Dentre eles, 44,6% eram cardíacos, 39,8%, obesos, e 31,8%, diabéticos. Enquanto 51,3% (2 104) foram acompanhados em casa, 48,7% (1 999) precisaram de hospitalização.
Ao fim da análise, os autores perceberam que o IMC alto era o problema crônico que mais resultava em internação e necessidade de ventilação mecânica. De acordo com eles, essa relação não se deu ao acaso.
Os experts contam que os casos mais graves eram aqueles com maior número de marcadores inflamatórios no corpo. E as lesões provocadas por essa inflamação exacerbada levaram à formação de coágulos, culminando em quadros de trombose e embolia pulmonar. Segundo o trabalho, a doença crônica com a associação mais forte a essa cascata de eventos é a obesidade.
Os americanos finalizam o documento sugerindo que os médicos deveriam considerar a testagem de marcadores inflamatórios durante a hospitalização por Covid-19. Assim, poderiam prever melhor quais pacientes correm mais risco de complicações.
Fonte: Veja Saúde.
Dia Internacional de Luta pela Saúde da Mulher.
Independentemente da idade, de bebê à idosa, a mulher precisa ter cuidados essenciais com a saúde. E, desta forma, garantir também a qualidade de vida.
“É de grande importância que as mulheres se mostrem vigilantes sobre a própria saúde,
identificando precocemente hábitos nocivos, sintomas físicos e psíquicos e aderindo a hábitos saudáveis”, destaca o Departamento de Ações Programáticas Estratégicas do Ministério da Saúde.
O Ministério da Saúde preparou uma lista especial: Os 10 cuidados primordiais com a saúde da mulher.
1 – Manter alimentação saudável.
Uma alimentação saudável, desde os primeiros dias de vida, como a amamentação e o consumo de alimentos in natura, por exemplo, traz benefícios à saúde. Resulta na redução de fatores de risco para doenças, como o sobrepeso e o aumento do colesterol, além do bem estar físico e mental e da importância do vínculo entre mãe e bebê.
2 – Cuide de sua saúde mental
Identificar precocemente sintomas psíquicos e buscar acolhimento de saúde pode ser decisivo para que haja abordagem oportuna pelos profissionais de saúde.
Afinal, sabe-se que as mulheres se encontram em uma situação de vulnerabilidade por ganharem menos, por estarem concentradas em profissões menos valorizadas, por terem menor acesso aos espaços de decisão no mundo político e econômico, por sofrerem violência doméstica, física, sexual, psicológica, econômica, além da negligência e abandono. Além disso, elas vivem dupla e tripla jornada de trabalho.
Para as mulheres idosas, há ainda a questão do isolamento social e transtornos emocionais devido à aposentadoria, à viuvez, às alterações fisiológicas, e dos sofrimentos provocados por uma sociedade que supervaloriza a juventude e desvaloriza as marcas do envelhecimento feminino.
Além dos sintomas de depressão, outros transtornos mentais necessitam de atenção e cuidado, como os de ansiedade, insônia, estresse e transtornos alimentares. Fatores psicossociais e ambientais estão relacionados à incidência dessas doenças.
3 – Falando de Sexualidade
A sexualidade engloba um conjunto de aspectos que envolvem o prazer, o desejo, a ternura, o amor, que são o resultado da convergência de natureza psíquica-bio-sócio-histórico-cultural. Portanto conhecer o próprio corpo é fundamental para identificação dos pontos de prazer e exercício da sexualidade, em todas as idades. A mulher vai tendo vivências e experiências da sua sexualidade que vão mudando com o passar dos anos.
Nas adolescentes, por exemplo, o início da puberdade é marcado por muitas mudanças como o aparecimento de espinhas, nascimento do broto mamário, pelos pubianos gerando muitas vezes dúvidas e inseguranças.
Falar da sexualidade das mulheres idosas ainda é um tabu, o que dificulta a busca de informação e a superação de obstáculos para que se alcance uma vida sexual saudável e com qualidade nesta faixa etária.
Após a menopausa, por exemplo, as mulheres podem apresentar algum desconforto nas relações sexuais com penetração vaginal, por causa das condições de hipoestrogenismo e, consequentemente, hipotrofia dos tecidos genitais. Utilizar creme vaginal, nestes casos, pode favorecer as condições genitais para o pleno exercício da sexualidade.
4 - Conhecer seu próprio corpo
Você conhece o seu corpo? Esta pode parecer uma pergunta com resposta óbvia, porém muitas pessoas não conhecem seu próprio corpo. Os motivos são os tabus, valores sociais e questões que envolvem sexualidade e gênero.
Todos sabem que a saúde sexual é essencial para homens e mulheres serem saudáveis física e emocionalmente. Porém, ainda é grande o número de mulheres que sabem pouco ou nada sobre a anatomia e o funcionamento do seu corpo.
5 - Realizar exames de rastreamento
O Sistema Único de Saúde oferta exames para rastreio do câncer de colo de útero e câncer de mama para as mulheres de acordo com diretrizes específicas.
O início da coleta do exame Papanicolau, para rastreio do câncer de colo de útero, deve ser aos 25 anos de idade para as mulheres que já tiveram atividade sexual. Os exames devem seguir até os 64 anos e serem interrompidos quando, após essa idade, as mulheres tiverem pelo menos dois exames negativos consecutivos nos últimos cinco anos.
O rastreamento para o câncer de mama, com o exame de mamografia é a estratégia de saúde pública que tem sido adotada em contextos onde a incidência e a mortalidade por câncer de mama são elevadas. A recomendação para as mulheres de 50 a 69 anos é a realização de mamografia a cada dois anos e do exame clínico das mamas a cada ano.
6 – Proteger- se contra IST/HIV
As Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST) são causadas por vírus, bactérias ou outros microrganismos. Elas são transmitidas, principalmente, por meio do contato sexual (oral, vaginal, anal) sem o uso de camisinha masculina ou feminina, com uma pessoa que esteja infectada. A transmissão de uma IST pode acontecer, ainda, da mãe para a criança durante a gestação, o parto ou a amamentação.
A Prevenção Combinada é uma estratégia que faz uso simultâneo de diferentes abordagens de prevenção aplicadas em múltiplos níveis (individual, nas parcerias/relacionamentos, comunitário, social) para responder a necessidades específicas de determinados segmentos populacionais e de determinadas formas de transmissão das IST.
O uso de preservativos feminino ou masculino é a forma de vivenciar a sexualidade de forma segura. Vale lembrar que o uso do preservativo não serve somente para evitar gravidez, mas é fundamental utilizá-lo para prevenção das IST, HIV/Aids. Caso ocorra sexo sem preservativo, procure uma unidade básica de saúde para ter orientações e faça os testes rápidos.
7 - Faça escolhas conscientes sobre métodos contraceptivos
O Sistema Único de Saúde disponibiliza diversos métodos contraceptivos para que adolescentes e mulheres possam escolher a maneira mais confortável de planejar quando, como e se vai querer ter filhos. A mulher pode escolher entre os métodos: injetável mensal, injetável trimestral, minipílula, pílula combinada, diafragma, Dispositivo Intrauterino (DIU), além dos preservativos feminino e masculino.
8 - Busque ajuda em caso de violência
A violência contra as mulheres afeta cidadãs de todas as classes sociais, raças, etnias, faixas etárias e orientações sexuais, e se constitui como uma das principais formas de violação dos direitos humanos, pois atinge as mulheres no seu direito à vida, à saúde e à integridade física.
As agredidas vivenciam situações de medo, pânico, baixa autoestima, ansiedade, angústia, humilhação, vergonha e culpa, perda da autonomia e, muitas vezes, fragilidade emocional. Agouros que abrem margem para quadros clínicos como depressão, síndrome do pânico, ansiedade, distúrbios psicossomáticos, entre outros.
Se está passando por alguma situação que lhe incomoda, converse com pessoas de sua confiança e vá até um serviço de saúde mais próximo de casa para pedir ajuda e tirar dúvidas.
9 – Utilize práticas saudáveis para os sintomas comuns durante os ciclos menstruais e no climatério/menopausa
Medicar o corpo das mulheres, em nome da ciência e de um suposto bem-estar, sempre foi uma prática da medicina, que só será modificada quando as mulheres tiverem consciência de seus direitos, das possibilidades preventivas e terapêuticas e das implicações das distintas práticas médicas sobre o seu corpo.
A medicalização do corpo das mulheres com uso de hormônios durante o climatério/menopausa, por exemplo, encontra um campo fértil no imaginário feminino pelas falsas expectativas como a eterna juventude e beleza.
10- Planeje e vivencie uma gestação saudável
O planejamento reprodutivo é um importante recurso para a saúde das mulheres. Ele contribui para uma prática sexual mais saudável, possibilita o espaçamento dos nascimentos e a recuperação do organismo da mulher após o parto, melhorando as condições que ela tem para cuidar dos filhos e para realizar outras atividades.
O acompanhamento pré-natal assegura o desenvolvimento da gestação, permitindo o parto de um recém-nascido saudável, sem impacto para a saúde materna, inclusive abordando aspectos psicossociais e as atividades educativas e preventivas.
A opção por não ter filhos também deve ser assegurada, e a abordagem nessa situação deve ser livre de preconceitos e crenças por parte dos profissionais de saúde.
Com estas dicas, fica mais fácil cuidar da saúde, em qualquer fase da vida.
Fonte: Ministério da Saúde.
Em tempo de coronavírus, saiba como se alimentar bem na quarentena.
Ao comer em casa ou mesmo pedindo em restaurantes, o ideal é redobrar cuidados com a higiene e escolher alimentos de alto teor nutricional.
A quarentena imposta pela crescente contaminação por coronavírus tem impacto na rotina, o que gera mudanças, principalmente na alimentação. Muitos dos que trabalham passaram a fazer home office, mas cozinhar pode se tornar uma atividade complexa — principalmente para quem precisa conciliar compromissos, como cuidar de filhos ou de pais já idosos. Quem não consegue evitar a ida ao trabalho, também pode ficar exposto a contaminações, sobretudo quando a opção é comer em restaurantes por quilo.
Cuidar da alimentação, no entanto, é ainda mais crítico em uma situação de pandemia. “É importante manter uma boa imunidade”, dizem os nutricionistas. “Comer mal e dormir mal são ações que podem reduzir a imunidade, deixando o corpo mais susceptível a contaminações.” Especialista na área pela Associação Brasileira de Nutrologia, ela esclarece que não existem alimentos milagrosos que curem ou evitem a Covid-19, mas que hábitos saudáveis podem ajudar.
É importante, sobretudo, ingerir alimentos de alta densidade nutricional — aqueles que são ricos em vitaminas e minerais. Nesse quesito, entra a conhecida tríade fruta, verdura e legume. A lista é extensa e, em geral, vale tudo. No entanto, nutricionistas recomendam opções como laranja, abacaxi e ervas como a salsinha, ricas em vitamina C e em outros micronutrientes. “Quando for possível ingerir a versão orgânica destes alimentos, melhor. Os agrotóxicos competem com os nutrientes pela absorção no intestino: o resultado é um menor teor sanguíneo de vitaminas e minerais”, diz.
A restrição de academias e de exercícios físicos também altera a alimentação. Com o corpo parado, a preferência é dos alimentos de baixo índice glicêmico — aqueles que possuem carboidratos mais complexos, e que atingem a corrente sanguínea mais lentamente. Estas opções evitam o acréscimo de gordura corporal. “Pode ser que fiquemos 30 ou 60 dias em casa e, para facilitar, é comum recorrer a opções práticas, como biscoitos, pães e massas. Isso, mesmo no curto prazo, pode trazer malefícios relacionados a alto colesterol e diabetes”, diz. Opções de baixo índice glicêmico incluem a batata-doce, a mandioquinha e o aipim. Alimentos ricos em farinha de trigo devem ser evitados.
Quando há pouco tempo para cozinhar, é possível apostar em opções coringa, como o ovo, que pode ser feito rapidamente e de diversas maneiras. Apesar de ser um alimento polêmico, alguns nutricionistas afirmam que até oito unidades podem ser ingeridas diariamente. Rica em vitamina C, a batata-doce é outra opção que se encaixa em refeições maiores mas também funciona em lanches rápidos. Por fim, sucos verdes também se configuram como uma boa aposta: podem ser variados e, quando feitos com ingredientes como couve, limão e gengibre, atingem um bom teor nutricional.
As boas escolhas, no entanto, não bastam. Mesmo acertando nas opções, a higiene é essencial dentro e fora de casa. “Ao chegar do mercado, é necessário higienizar os produtos, passando álcool em gel em uma caixinha de leite, por exemplo”, diz a nutróloga. Hortaliças podem ser limpas em uma solução de água com vinagre antes de guardar e na hora de consumir. Na hora de cozinhar, é importante lavar as mãos quando houver contato com novos ingredientes: o calor do cozimento é capaz de inativar o vírus, mas ele pode continuar na pele e contaminar alimentos crus ou gelados.
No restaurante por quilo, todo cuidado é pouco. Com a alta circulação de pessoas e a exposição de alimentos, é recomendado até mesmo a higienização dos pratos e talheres com álcool em gel antes de se servir no bufê.
Após se servir, é importante higienizar as mãos novamente para evitar contaminação por meio das colheres e pegadores compartilhados entre os comensais. E, na hora de beber, melhor usar copos descartáveis. “Em restaurantes, é preciso ter cuidado com as folhas verdes e alimentos crus: a preferência é dos cozidos”, diz a nutróloga.
Fonte: Exame.
Vacina da gripe: o que mudou em 2020.
Em sua 21ª temporada, a Campanha Nacional de Vacinação Contra a Gripe segue mais forte do que nunca. Só para 2020, o Ministério da Saúde encomendou ao Instituto Butantan, órgão responsável por fabricar as vacinas, mais de 75 milhões de doses. A meta é proteger ao menos 67 milhões de brasileiros (saiba quem pode tomar a vacina na rede pública mais abaixo).
A estratégia, aliás, teve que ser revista de última hora após a confirmação dos primeiros casos de infecção pelo novo coronavírus no Brasil, o governo antecipou a campanha em quase um mês. Antes, a proposta era iniciar os trabalhos na segunda quinzena de abril conforme anos anteriores. Em 2020, as primeiras doses foram disponibilizadas para o público-alvo em dia 23 de março. Além disso, foi realizado um esquema de grupos prioritários de acordo com as datas informadas pela campanha.
“Antecipamos a campanha porque a vacina deixa o sistema imunológico 80% protegido contra cepas do vírus influenza, milhares de vezes mais comuns que o coronavírus”, justificou, em entrevista coletiva, o ministro da saúde. “Se a pessoa avisa que foi vacinada [contra a gripe], isso auxiliará no raciocínio do profissional de saúde, do médico pensar em outros vírus por trás de uma doença”, completou.
Que fique claro: não é que a vacina da gripe diminui o risco de contágio por coronavírus. Mas, ao proteger a população mais vulnerável, a injeção evita que o influenza sobrecarregue o sistema respiratório. E se sabe que o coronavírus tende a provocar complicações entre quem está enfraquecido por uma doença ou carrega outros agentes infecciosos no corpo.
A vacinação ainda desafoga os prontos-socorros e hospitais do sistema público e privado, que vão ter menos pacientes com gripe e mais espaço para um eventual surto de Covid-19.
Reforçando quem pode tomar a vacina da gripe em 2020.
Houve um acréscimo relevante no público-alvo prioritário da vacinação: a partir desse ano, adultos de 55 a 59 anos também tiveram o direito a receber uma dose nos postos de saúde de todo o Brasil (antes, o imunizante era oferecido dos 60 em diante). Abaixo, você confere a lista completa de indivíduos que podem (e devem) se proteger gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde, o SUS:
- Idosos com mais de 60 anos
- Adultos com 55 a 59 anos
- Crianças de 06 meses a 06 anos incompletos (5 anos, 11 meses e 29 dias)
- Gestantes
- Puérperas (mulheres que tiveram um filho nos últimos 45 dias)
- Trabalhadores da área de saúde
- Professores de escolas públicas e privadas
- Povos indígenas
- Portadores de doenças crônicas e outras condições clínicas(veja mais abaixo)
- Adolescentes e jovens de 12 a 21 anos que estão sob medidas socioeducativas
- População privada de liberdade
- Funcionários do sistema prisional
- Profissionais de forças de segurança e salvamento (policiais e bombeiros, por exemplo)
Como dito anteriormente, a campanha de 2020 começou no dia 23 de março. Nos primeiros dias, o foco inicial foi os idosos com 60 anos ou mais e trabalhadores da saúde.
Na segunda quinzena de abril os professores, doentes crônicos e profissionais das forças de segurança e salvamento foram incluídos. Do dia 9 de maio em diante, crianças, grávidas, adultos de 55 a 59 anos e demais públicos também poderão tomar suas doses. O dia D da campanha está marcado para 9 de maio, sábado. Atenção – No Rio de Janeiro, adaptações no calendário foram feitas para idosos.
Essas adequações, inéditas na história da campanha, visam justamente facilitar o acompanhamento das infecções pelo novo coronavírus. A ordem dos grupos prioritários foi pensada para facilitar o acesso dos grupos mais vulneráveis às complicações tanto de gripe quanto de Covid-19.
A meta do governo é resguardar 90% do público-alvo. Em 2019, a campanha atingiu o seu objetivo. Porém, alguns grupos ficaram abaixo do esperado: apenas 86% dos indivíduos com doenças crônicas, 82% das crianças, 81% das gestantes, 74% da população privada de liberdade e 48% dos profissionais de forças de segurança e salvamento foram imunizados.
Para melhorar essas estatísticas em 2020, é preciso o empenho de todos: ao tomar sua dose, você não apenas se protege, como impede que o vírus circule mais facilmente por toda a comunidade. Fique atento às datas e orientações e, se estiver dentro dos grupos prioritários, procure um posto de saúde sem demora.
Fonte: Min. Saúde.
Telemedicina em Tempos de Covid-19.
O que é telemedicina e como ela pode nos ajudar em tempos de Covid-19
Atendimento médico à distância ganha força ao redor do mundo com a pandemia do novo coronavírus, mas não é novidade.
A pandemia do novo coronavirus tem causado grandes mudanças nas relações sociais ao redor do mundo. Em lockdown, muitas pessoas estão descobrindo como ferramentas digitais podem ajudar a manter a conexão com o meio externo sem se expor à Covid-19: trabalho, encontros, aulas, treinos – tudo isso tem sido feito pela Internet pelas pessoas que cumprem as recomendações da OMS de cumprem as recomendações da OMS de distanciamento social . E, com os cuidados referentes à saúde, o cenário não é diferente.
A telemedicina, no entanto, não é exatamente uma novidade. A prática permite que médicos prestem atendimento à distância por meio de telefones, computadores e tablets, e tem sido discutida há bastante tempo. No Brasil, o Ministério da Saúde publicou uma nova portaria em março de 2020 – em resposta emergencial ao novo coronavírus – para complementar a Resolução CFM nº 1.643/2002, de agosto de 2002, que regulamenta a telemedicina em território nacional.
A portaria assinada pelo ministro Luiz Henrique Mandetta tem como um dos objetivos reduzir a circulação de pessoas expostas à Covid-19.
Telemedicina é diferente de telessaúde
Apesar de serem utilizados amplamente como sinônimos, os conceitos de telemedicina e telessaúde são diferentes. A telessaúde engloba basicamente todos os procedimentos de promoção de saúde, e não está necessariamente associado a um médico. Aplicativos que promovem o bem-estar, por exemplo, fazem parte do ecossistema da telessaúde, mas não são considerados apps de telemedicina.
A telemedicina, é definida por lei como “o exercício da Medicina através da utilização de metodologias interativas de comunicação audio-visual e de dados, com o objetivo de assistência, educação e pesquisa em Saúde”. Ou seja, a telemedicina é um braço da telessaúde.
Tipos de atendimentos médicos que podem ser feitos à distância
A Portaria Nº 467, de 20 de março de 2020, prevê, em caráter temporário e emergencial, o atendimento pré-clínico, de suporte assistencial, de consulta, monitoramento e diagnóstico à distância, por meio de tecnologia da informação e comunicação.
A telemedicina também pode ser utilizada, segundo a resolução de 2002, para fins educativos e de pesquisa.
É seguro o atendimento médico via smartphones ou computadores?
A Portaria Nº 467, de 20 de março de 2020, também orienta, em parágrafo único, que os médicos deverão prestar atendimento por meio de tecnologias que garantam a integridade, segurança e o sigilo das informações. Portanto, sim, é seguro utilizar ferramentas digitais desde que elas estejam em conformidade com a lei.
Atestados e receitas poderão ser emitidos online desde que cumpram alguns requisitos previstos para sua validação, como o uso de assinatura eletrônica, por meio de certificados e chaves emitidos pela Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira – ICP-Brasil, seguras por criptografia.
Você também deve sempre consultar o registro profissional (CRM) do seu médico, que deve estar ativo. Para isso, acesse o portal do Conselho Federal de Medicina pelo link (https://portal.cfm.org.br/index.php?option=com_medicos). Caso o médico preste atendimento por Pessoa Jurídica, deverá inscrever-se no Cadastro de Pessoa Jurídica do Conselho Regional de Medicina.
Corpo e Mente Saudáveis.
Você sabia que bons hábitos diários influenciam no fortalecimento do sistema imunológico? Diante da quarentena sugerida em decorrência do grande número de pessoas contaminadas com o novo coronavírus, as rotinas dos lares foram readaptadas.
Com mais tempo dentro de casa, adultos e crianças precisam criar novos hábitos, além de manter-se nos antigos, para que permaneçam saudáveis, tanto emocionalmente, quanto fisicamente. Mas como posso cuidar do meu corpo e da minha mente enquanto estou em casa?Acompanhe as dicas abaixo e cuide da sua saúde física e mental durante esses dias.
Mantenha uma alimentação saudável
Para início de conversa, mesmo que você não goste muito de ingerir alimentos considerados saudáveis como frutas, verduras, cereais e legumes, saiba que mais do que nunca, você precisa aprender a comê-los. Todos os nutrientes encontrados nesses alimentos são importantes para manter seu sistema imunológico e, se você não deseja ficar doente nos próximos dias, é bom que comece mudando sua alimentação.
A dica aqui é:
Faça um cardápio semanal. Nele, escreva todas as refeições que sua família vai consumir durante a semana e em outro espaço coloque todos os ingredientes necessários para aquelas receitas. Como estão todos em casa, a janta pode ser substituída por um lanche, sem problemas, mas é importante manter o café da manhã saudável um almoço balanceado e o consumo de, pelo menos, uma fruta diária.
Caso não goste de algum alimento na comida, experimente usá-lo de formas criativas como em sucos, por exemplo. Legumes e vegetais também podem ser incluídos nessa bebida, sabia? Cará, couve, beterraba e cenoura rendem sucos deliciosos e saudáveis. Caso falte criatividade, procure novas receitas na internet.
Esse cardápio te auxiliará também nas compras, então quando for sair de casa, já providencie tudo que vai precisar na próxima semana para evitar frequentar supermercados e locais tumultuados durante esse período.
Pratique Atividades Físicas.
Certamente seu ritmo de gasto calórico diminuiu nos últimos dias, e não é por menos, afinal deixou de pegar a condução para o trabalho, bater perna na cidade ou buscar os filhos na escola. Mas isso não é desculpa para tornar sua vida sedentária.
Escolha a atividade física que mais te dá prazer, como yoga, dança, atividades aeróbicas, pilates e procure na internet formas de fazer esses exercícios em casa. Aproveite para incrementar esse hábito saudável no seu dia-a-dia baixando aplicativos específicos que, inclusive te lembram do horário dos exercícios.
Atualmente é muito fácil encontrar aplicativos de exercícios físicos para smartphones, ou acessar vídeos no YouTube com aulas grátis. Dependendo do aplicativo, ele até vem com uma dieta balanceada para você equilibrar junto com o exercício, tudo depende de você e de como você quer se cuidar. Mesmo que as academias estejam fechadas, é simples manter seus treinos diários, você só precisa de motivação, e disciplina.
Cuide também de sua saúde mental.
Os hábitos relacionados à saúde mental certamente são os mais difíceis de se adequar. Isso porque eles não dependem de um fator externo que te incomode, como o sobrepeso, por exemplo. A maior motivação para cuidar da sua mente é você se sentir bem com você mesmo.
Muito tem se falado sobre a consequência dos isolamento social, e recebemos vários alertas sobre o risco da depressão, por exemplo, pois toda a situação da saúde dos familiares e economia afetada podem aumentar nossos níveis de ansiedade, por isso precisamos investir com muito afinco nessa área.
Por isso, estabelecer bons hábitos como meditação, leitura, jogos de tabuleiro, xadrez, pintura, etc podem ser benéficos para você não só na quarentena, mas posteriormente, para aliviar o stress do dia a dia e diminuir a ansiedade.
Estudar também enquanto aproveita as horas vagas com certeza será benéficos para você e contribuirá para seu futuro.
‘Várias plataformas estão oferecendo cursos gratuitos que, certamente enriquecerão seu currículo. Vale a pena conferir.
Durante o tempo livre, faça o máximo para sair da frente do computador e televisão esses dias e dedique um tempo para relaxar sua mente. Ao criar esse hábito, você colherá os frutos dessas atitudes por um longo período e sairá mais forte desta crise.
Fonte: Unum
Casos de dengue avançam no país e deixam três estados em alerta.
Acre, Mato Grosso do Sul e Paraná têm mais de cem casos por cem mil habitantes. Em Quinta do Sol (PR), morador que tiver focos de mosquito em casa será multado.
Desde o começo de 2020, os casos de dengue deram um salto, principalmente nas regiões Sul e Centro-Oeste do país. Três estados estão em alerta para a doença.
De acordo com o último boletim do Ministério da Saúde, são mais de 57 mil casos suspeitos de dengue no país em 2020 e nove mortes confirmadas.Os estados com mais de cem casos por cem mil habitantes são Acre, Mato Grosso do Sul e Paraná. Esses índices colocam os três em estado de alerta para a dengue, de acordo com a classificação do Ministério da Saúde.
Números divulgados pela Secretaria de Saúde do Paraná mostram que a situação da dengue é ainda mais preocupante. São 17.500 casos confirmados do começo de 2020 até agora e 13 mortes. Essas informações são atualizadas semanalmente no estado, e depois repassadas ao Ministério da Saúde.
“Sarampo nós prevenimos com vacinas, a febre amarela prevenimos com vacinas, a dengue nós temos que acabar ou diminuir a proliferação do mosquito, que é o vetor de transmissão do vírus. Temos que remover e limpar os quintais, evitar o acúmulo de lixo em qualquer lugar”, disse o secretário de estado da Saúde do Paraná, Beto Preto.
Uma das cidades proporcionalmente com o maior número de casos é Quinta do Sol, no Norte do estado. Um de cada sete moradores teve a doença nos últimos seis meses. Até as placas de trânsito podem ser criadouros para o mosquito transmissor da dengue. Por isso, agentes de saúde estão enchendo os canos com areia para impedir o acúmulo de água. Carros de som alertam para o perigo da dengue. Os agentes também fiscalizam as casas e, agora, se for encontrado foco do mosquito transmissor, o morador é multado em R$ 100.
“A próxima vez que o agente passar, se ele encontrar foco de novo, ele é multado novamente com o valor dobrado da multa, e assim sucessivamente”, explicou Lucas de Almeida, secretário municipal de Saúde de Quinta do Sol, no Paraná.
Num supermercado, sete dos 30 funcionários ficaram afastados do trabalho por causa da doença. Prejuízo para o comércio e para a saúde dos moradores.
Cuide do seu espaço e colabore para que a doença não avance.
O que é coronavírus?
O que é coronavírus?
Coronavírus é uma família de vírus que causam infecções respiratórias. O novo agente do coronavírus (nCoV-2019) foi descoberto em 31/12/19 após casos registrados na China.
Os primeiros coronavírus humanos foram identificados em meados da década de 1960. A maioria das pessoas se infecta com os coronavírus comuns ao longo da vida, sendo as crianças pequenas mais propensas a se infectarem com o tipo mais comum do vírus. Os coronavírus mais comuns que infectam humanos são o alpha coronavírus 229E e NL63 e beta coronavírus OC43, HKU1.
Os tipos de coronavírus conhecidos até o momento são:
- Alpha coronavírus 229E e NL63.
- Beta coronavírus OC43 e HKU1
- SARS-CoV (causador da Síndrome Respiratória Aguda Grave ou SARS).
- MERS-CoV (causador da Síndrome Respiratória do Oriente Médio ou MERS).
- nCoV-2019: novo tipo de vírus do agente coronavírus, chamado de novo coronavírus, que surgiu na China em 31 de dezembro de 2019.
Novo coronavírus (nCoV-2019)
O novo agente do coronavírus, chamado de novo coronavírus - nCoV-2019, foi descoberto no fim de dezembro de 2019 após ter casos registrados na China. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), são 14,5 mil casos registrados em 18 países, com 305 mortes, o que mobilizou organismos internacionais e a comunidade científica na busca por respostas sobre prevenção, transmissão e tratamento desse novo tipo de coronavírus.
No Brasil, até 03 de fevereiro de 2020, são 15 casos suspeitos em investigação para o coronavírus (nCoV-2019) em sete estados, mas nenhum deles foi confirmado. São Paulo é o que, neste momento, apresenta mais casos suspeitos: são 7 em investigação.
Alguns coronavírus podem causar doenças graves com impacto importante em termos de saúde pública, como a Síndrome Respiratória Aguda Grave (SARS), identificada em 2002, e a Síndrome Respiratória do Oriente Médio (MERS), identificada em 2012.
Ações do Ministério da Saúde
No dia 31 de janeiro de 2020, foi publicado no Diário Oficial da União um decreto presidencial, com assinatura do ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, reativando um Grupo de Trabalho Interministerial de Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional e Internacional. O grupo já atuou em outras situações, como a pandemia de influenza, e agora atuará no caso do novo coronavírus.
A medida faz parte das ações preventivas do Brasil para enfrentar o coronavírus (nCoV-2019), se um caso for confirmado no país. Os membros desse Grupo de Trabalho que estiverem no Distrito Federal se reunirão presencialmente e os membros que estiverem em outros estados participarão dos encontros por meio de videoconferência, conforme a necessidade.
O Ministério da Saúde tem realizado monitoramento diário da situação do coronavírus (nCoV-2019)junto à Organização Mundial da Saúde, que acompanha o assunto desde as primeiras notificações, em 31 de dezembro de 2019.
Por isso, com o intuito de manter a população informada a respeito do coronavírus (nCoV-2019), o Governo do Brasil passou a atualizar diariamente, a partir do dia 31 de janeiro de 2020, informações na Plataforma IVIS, com números de casos suspeitos, confirmados e descartados, além das definições desses casos e eventuais mudanças que ocorrerem em relação a situação epidemiológica do coronavírus (nCoV-2019).
Fique alerta !
Fonte: Ministério da Saúde
ANS analisa propostas para aderir a procedimentos nos planos de saúde.
Artroplastia discal da coluna vertebral, cirurgia endoscópica da coluna vertebral e neuronavegação estão entre as sugestões de procedimentos para serem incluídos.
Nos fim de 2019, a ANS realizou uma série de reuniões técnicas para analisar as propostas de atualização da lista de de procedimentos estabelecidos como essenciais aos beneficiários de planos de saúde para o diagnóstico e tratamento de doenças.
Entre as propostas, previamente inscritas por entidades do setor, a Sociedade Brasileira de Neurocirurgia (SBN) indicou os procedimentos artroplastia discal da coluna vertebral, que consiste na substituição de um disco intervertebral doente por um artificial; cirurgia endoscópica da coluna vertebral, procedimento minimamente invasivo para tratamento da hérnia de disco; e neuronavegação, que consiste em transformar em 3D as imagens de exames de ressonância magnética com um sistema de navegação para auxiliar o médico em cirurgias complexas, como de tumor cerebral.
O diretor de comunicação da SBN e um dos representantes da entidade no ciclo, comenta que “todas as apresentações foram ótimas e demonstraram a necessidade de atualização do rol, com a inclusão de novos procedimentos”.
Apesar dos esforços de representantes de planos de saúde para a não inclusão dos procedimentos aos convênios médicos, a Sociedade fez forte defesa, com sólidas referências e observação da tendência global para o setor. “Deixamos claro que, no lugar de tentar barrar algo que já tem consenso mundial, estamos diante de uma oportunidade para discutir seriamente cada método e cobrar restrições ao uso de forma indiscriminada”, afirma o diretor da SBN.
Após a etapa de apresentação dos trabalhos, concluída em dezembro, ocorrerão mais duas. A primeira vai considerar a opinião de “pareceristas”, com equipe especialmente contratada para a finalidade, já na segunda fase, que consiste na decisão do presidente e diretoria executiva, será feita uma análise de todas as informações coletadas nas etapas do processo.
As atividades contaram com a participação de membros da Câmara de Saúde Suplementar (CAMSS), representantes de diretorias da entidade e os autores das propostas aceitas.
A gerente-geral de Regulação Assistencial, Carla de Figueiredo Soares, coordenou as reuniões deste ciclo.
Fonte: Revista Apólice
Como o corretor deve atuar na era da digitalização dos negócios.
Os profissionais que permanecerem estagnados nos métodos mais tradicionais de venda poderão correr o visto de ver seus ganhos despencarem
Diante da digitalização dos negócios e da transformação digital, que vêm impactando a estrutura e o modelo operacional do setor segurador, muitos outros pontos também requerem atenção das corretoras, seguradoras e dos profissionais que atuam no mercado. A experiência do consumidor, por exemplo, não é mais a mesma. Isso porque o jeito que compramos atualmente mudou, quando comparado há cinco anos atrás.
Mais bem informado, exigente, atento às novas tendências e sabendo dos seus direitos, o cliente busca um atendimento de qualidade e um serviço rápido, prático e sempre disponível. Agora, a maior concorrente de todas as empresas é a experiência.
Sendo assim, a questão é achar uma maneira de garantir o engajamento e a fidelização do novo consumidor. No mercado de seguros, o papel do vendedor/consultor é determinante para fortalecer a relação entre segurado e seguradora. Entretanto, ele precisa buscar formação e aprendizado contínuo para poder seguir a inovação no setor, atendendo às exigências dos clientes e aumentando as possibilidades de negócios.
Para isso, é necessário levarmos em consideração alguns tópicos.
1 – Até quando haverá espaço para os corretores tradicionais?
Em pouquíssimo tempo, os profissionais que permanecerem estagnados nos métodos mais tradicionais de venda verão seus ganhos despencarem. Inclusive, muito provavelmente essa queda já está sendo sentida por aqueles que ainda não aderiram ao uso de ferramentas digitais na prospecção e no relacionamento com o consumidor. Diante da inovação no mercado segurador, é fato que quem não se esforçar para melhorar a experiência do cliente, certamente perderá seu espaço.
2 – O perfil do novo corretor/consultor de seguros e os desafios encontrados pelo caminho.
Flexibilidade, criatividade e proatividade são alguns dos atributos indispensáveis do vendedor/consultor de seguros do amanhã. Ele precisa se adequar ao novo perfil de cliente e a um mercado digital e altamente competitivo. Contudo, muitos são os desafios que ele já encontra diante da inovação disruptiva. Alguns deles são: superar o mito da substituição pela máquina, aprender a usar uma base de dados e conhecer ferramentas diferentes.
3 – A formação necessária.
Tradicionalmente, a formação do corretor de seguros começa com o curso de habilitação de corretores da ENS. Uma vez concluído, o passo seguinte é cadastrar-se junto à Susep. Porém, esse é apenas o início de uma jornada de qualificação e aprendizado constante. Para se destacar e conquistar clientes, a consultoria precisa manter-se atenta às mudanças do mercado, investir em treinamentos e adotar novas ferramentas e tecnologias. Apenas assim será possível acompanhar a inovação disruptiva.
4 – Vendedores/consultores especialistas em inovação de seguros
Como foi dito, o vendedor/consultor de seguros de hoje não pode ficar preso a processos antigos, nem deixar de conhecer e usar as ferramentas modernas. Afinal de contas, a digitalização dos negócios no mercado de seguros avança e os corretores precisam acompanhar esse movimento e participar dele.
Fonte - Revista Apólice.
Enquanto alguns se mantêm mais reticentes, a SICCS saiu na frente e demonstra que investir em novas tecnologias e repensar o relacionamento com o segurado/parceiro é o melhor caminho.