Festas de Final de Ano.

Com o fim de ano chegando, é comum nos reunirmos com amigos e familiares para festejar e comemorar mais um ano que se passou. Porém, devemos sempre estar atentos e cuidadosos para não exagerarmos na ingestão de certos alimentos e bebidas, afinal, isso pode se tornar prejudicial para a nossa saúde.

Pensando nisso, elencamos alguns pontos principais em que devemos nos atentar para que nossa saúde fique estável durante essa época do ano e não nos traga nenhum tipo de problema, até porque ninguém quer ficar doente nesse período de festas, não é mesmo?

1 - Fique atento ao calor e hidrate-se       

Com a chegada do verão e o aumento da temperatura, é importantíssimo cuidar da hidratação do corpo, uma vez que a perda de líquidos e sais minerais são maiores. Além disso, ocorre a transpiração excessiva, aumento de suor ao fazer atividades físicas e até mesmo a ingestão de alimentos contaminados que causam diarreias e vômitos

Para evitar essa desidratação, uma boa alimentação é essencial, e o consumo de líquidos – principalmente água – é ainda mais importante. Outra dica é fazer exercícios ao fim da tarde, quando o tempo está mais fresco, e usar roupas leves durante o dia.

2 - Priorize a alimentação saudável              

Pode parecer impossível manter uma alimentação saudável no fim de ano, visto que é costume de muitas pessoas terem ceias de Natal e as festas da virada do ano cheias de comidas. Porém, nos dias que antecedem as festas, busque ter uma alimentação saudável, com pratos equilibrados e ricos em verduras e legumes.

Outro fato importante é que em épocas mais quentes, há inibição de fome. Esse efeito, causado pelo calor, pode ser prejudicial caso mantenhamos o jejum, por isso recomenda-se comer de 3 em 3 horas, mesmo sem fome. Nesses casos, dê preferência para frutas da estação.

3 - Não abuse de bebidas alcoólicas

Em época de festas, o consumo de cerveja, whisky, champagne e vinhos aumentam, isso é fato, afinal, é tempo de comemorar. O consumo dessas bebidas alcoólicas podem até ser benéficas para a saúde, desde que sejam ingeridas na medida certa.

Por isso, não abuse, o excesso pode causar danos gravíssimos para o organismo. Se você gosta de beber durante as festas, lembre-se de se manter muito bem hidratado, tome copos de água entre os drinques, isso irá manter seu organismo hidratado e ajudará seu corpo a lidar com o álcool.

4 - Preze pelo seu sono  

Final de ano não é tempo só para festar, devemos também descansar. Não deixe de dormir pelo menos 8 horas por dia, isso é essencial para o seu corpo poder descansar e a sua mente não ficar pesada. É comum querer aproveitar ao máximo as festas, porém é válido lembrar que ninguém possui um corpo de ferro e que ele precisa de descanso.

5 - Esteja ciente que a sua saúde está em dia

É extremamente importante saber se a saúde está em dia, tanto a sua, quanto a da sua família e amigos. Para isso, é recomendado fazer alguns exames de rotina e checagem, para ver se está 100% bem e aproveitar esse final de ano sem ter nenhum imprevisto.

Essas são dicas essenciais para sabermos aproveitar o fim de ano cuidando da nossa saúde. Afinal, aproveitar o ano com responsabilidade e cuidando de nós mesmos, vai tornar as festas ainda mais especiais, até porque quem cuida, bem fica.

Aproveite as festas.


Gestão de Risco.

Gerenciamento de risco ou gestão de risco realiza-se com a adoção de melhores práticas de infraestrutura, políticas e metodologias, permitindo uma melhor gestão dos limites de risco aceitáveis, do capital, da precificação e do gerenciamento da carteira.

Risco significa incerteza sobre a ocorrência ou não de uma perda ou prejuízo, e a forma de se controlar os riscos é através de seu gerenciamento. Ser capaz de gerenciar o risco significa "tentar evitar perdas, tentar diminuir a frequência ou severidade de perdas ou pagar as perdas de todos os esforços em contrário", entendendo-se 'frequência de perdas' como a quantidade de vezes que a perda ocorre, enquanto a severidade seria o custo do prejuízo decorrente da perda.

No Gerenciamento de Risco considera-se, em primeira instância, os riscos financeiros que compreendem aqueles que ocasionam ganhos ou perdas de recursos financeiros para instituição. Quanto à volatilidade, são observados resultados inesperados relacionados ao valor de ativos ou passivos de interesse.

Pode-se classificar os riscos financeiros como estratégicos e não estratégicos. Os estratégicos são aqueles assumidos voluntariamente. Uma cautelosa exposição a esses tipos de riscos é fator fundamental para o sucesso das atividades comerciais. Já os riscos não-estratégicos são aqueles que não podem ser controlados e não condicionam fator estratégico, e por isso denominado desta forma.

Em resumo o gerenciamento de riscos corporativos trata de riscos e oportunidades que afetam a criação ou a preservação de valor, sendo definido como um processo conduzido em uma organização pelo conselho de administração, diretoria e demais empregados, aplicado no estabelecimento de estratégias e formuladas para identificar em toda a organização eventos em potencial, capazes de afetá-la, e administrar os riscos de modo a mantê-los compatíveis com o apetite a risco da organização e possibilitar garantia razoável do cumprimento dos seus objetivos.

Alguns de nossos serviços em Gestão de Riscos:

  • Riscos Patrimoniais;
  • Saúde e Segurança Ocupacional;
  • Continuidade de Negócios;
  • Riscos em Meio Ambiente;
  • Segurança Empresarial;
  • Análise de Riscos de Projetos;
  • Estudo de Análise de Riscos e de Segurança de Processos;
  • Programa de Gerenciamento de Riscos.

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Obesidade cresce de forma acelerada no Brasil e se aproxima da taxa dos países ricos.

A quantidade de pessoas obesas no Brasil cresceu de forma mais acelerada que a média dos países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Agora, o Brasil se aproxima da taxa do problema nos países ricos.

Mais de um quinto da população brasileira é obesa, segundo um estudo da OCDE divulgado nesta quinta-feira (10/10).

O documento revela que a proporção de obesos na população adulta brasileira passou de 12,7% em 1996 para 22,1% em 2016. No mesmo período, a média da OCDE passou de 15,4% para 23,2%.

O levantamento é baseado em critérios definidos pela Organização Mundial da Saúde (OMS), que levam em conta o cálculo do Índice de Massa Corporal (IMC).

O IMC é uma equação que leva em conta o peso e a altura da pessoa. Um IMC entre 25 e 29,9 indica sobrepeso. O índice de 30 ou mais aponta obesidade, sendo que acima de 35 é a chamada obesidade mórbida.

Existem grandes disparidades entre os países membros da organização: enquanto nos Estados Unidos o número de obesos atinge 36,2% da população adulta, no Japão ele é de apenas 4,3%, um dos mais baixos entre os 52 analisados no estudo chamado O Fardo Pesado da Obesidade: a Economia da Prevenção.

A Arábia Saudita — que, como o Brasil, não integra a OCDE — é o segundo país com maior índice de obesos: 35,4%. A Índia possui o menor número de obesos entre os países avaliados, apenas 3,9% dos adultos. Na China, esse número é de 6,2%.

Nos países da OCDE, 58% da população tem sobrepeso, decorrentes de uma alimentação pouco saudável e falta de atividade física, que contribuem para o aumento da obesidade. Dos 36 países membros da organização, 34 têm mais da metade da população acima do peso.

Segundo o estudo, a média de adultos obesos na OCDE cresceu de 21% em 2010 para quase 24% em 2016, último dado do estudo, o que representa um acréscimo de cerca de 50 milhões de pessoas.

Pessoas de baixa renda e com menor nível educacional têm maior probabilidade de consumir uma alimentação menos saudável, com quantidade insuficiente de frutas e legumes, e se tornarem obesas, afirma a organização. O problema afeta mais as mulheres nessa categoria social.

No Brasil, 25,4% das mulheres adultas são obesas, enquanto o número de homens é de 18,5%.

Impacto no PIB

A OCDE afirma que o sobrepeso representa uma "séria ameaça" para as economias dos países, com significativos impactos econômicos nos gastos com saúde para tratar doenças crônicas como diabetes e problemas cardiovasculares, decorrentes do excesso de peso.

Além disso, essas doenças crônicas afetam o mercado de trabalho, reduzindo a possibilidade de essas pessoas continuarem empregadas e aumentando as chances de faltarem ao trabalho ou serem menos produtivas.

Nos cálculos da OCDE, a obesidade irá reduzir o PIB dos países da organização em 3,3% no período de 2020 a 2050. No Brasil, segundo o estudo, o impacto negativo da doença será ainda maior, com redução de 5,5% no PIB.

A obesidade também reduz a expectativa de vida. O estudo prevê que no período de 2020 a 2050, o excesso de peso irá reduzir a expectativa de vida das pessoas em três anos, em média, nos países da OCDE, do G20 e na União Europeia. No Brasil, a estimativa é de uma redução de 3,3 anos. No México, a previsão atinge 4,2 anos.

Crianças

No Brasil, quase 11% das crianças são consideradas obesas. A média na OCDE é de 9,9%. O número de crianças pré-obesas no país chega a 17,2%.

Na média dos países da OCDE e do G20, a obesidade infantil tem crescido anualmente 0,3 pontos percentuais na última década.

O estudo afirma que crianças com um peso saudável têm mais chances de ter melhor desempenho na escola e completar o ensino superior.

Já as crianças com problemas de peso tem menos satisfação com a vida e têm quase 4 vezes mais chances de sofrer bullying nas escolas, o que pode contribuir para resultados escolares inferiores e diminuir suas chances no mercado de trabalho.

A OCDE afirma que 50 dos 52 países analisados no estudo têm programas de saúde para lutar contra a obesidade e que 45 deles têm programas específicos para a obesidade infantil. "No entanto, o aumento das taxas de obesidade mostra que é preciso ampliar os esforços", diz o estudo.

Segundo a organização, investir em "pacotes de prevenção" para lidar com o problema "é um investimento para os países".

FONTE: BBC


Perda muscular causa doença do sono que pode levar à morte, aponta estudo brasileiro.

De acordo com estudo apresentado por cientista brasileiro em congresso no Canadá, a prática de exercícios físicos melhora o sono e diminui as chances de desenvolver a doença.

Virar de um lado para o outro da cama, se sentir sufocado e acordar como se estivesse se afogando. Além de prejudicar o próprio sono e o de quem dorme no mesmo ambiente, a apneia aumenta o risco de doenças cardíacas que podem levar à morte.

O estudo Episono, feito com mais de mil pessoas na cidade de São Paulo desde 2007, apontou que a apneia está presente na rotina de 60% da população com mais de 65 anos.Trata-se de uma parada respiratória que ocorre durante o sono quando a pessoa interrompe a respiração por alguns segundos. Isso pode ocorrer várias vezes durante a noite. Quando isso acontece, a oxigenação do sangue diminui e o coração precisa acelerar para que a pessoa acorde para recuperar o ar. Por esse motivo a pessoa acorda imediatamente, como se tivesse se afogando ou tomando um susto.
Segundo a pesquisa feita na capital paulista, a doença não é uma preocupação apenas para idosos. O estudo apontou que um em cada quatro jovens tem apneia, que é associada pela maior parte médicos como um mal causado exclusivamente pela obesidade.
Mas um estudo inédito feito por pesquisadores do Instituto do Sono, da Associação Fundo de Incentivo à Pesquisa (Afip), apontou que há outro fator tão importante quanto o excesso de gordura na causa dessa doença, especialmente em pessoas acima de 50 anos: a sarcopenia (perda de massa muscular).
O estudo coordenado pelo pesquisador e geriatra do sono Ronaldo Piovesan revelou que a baixa taxa de massa muscular atua como um catalisador da apneia, de maneira tão relevante quanto a obesidade. Toda a pesquisa usou como base os dados do Episono.
"Ao contrário do que pensavam antes, é necessária também a perda de massa muscular para que haja a apneia. A sarcopenia isoladamente ou a obesidade não aumentaram o risco de apneia. É a combinação das duas condições que leva a este distúrbio", afirmou o pesquisador.
Em 2015, 700 das mil pessoas retornaram para participar da segunda fase dos exames do Episono. As primeiras avaliações ocorreram em 2007.
Na segunda parte da pesquisa, o pesquisador escolheu metade dos voluntários com mais de 50 anos de idade para fazer o teste de apneia. Durante a análise, o cientista identificou que pessoas com menores taxas musculares têm mais chance de ter apneia do sono.
"Fomos os primeiros no mundo a mostrar que a obesidade associada à perda de capacidade física devido à perda muscular pode levar a um maior risco de apneia do sono a partir dos 50 anos de idade", disse Piovesan.
Tratamento
Em outra pesquisa sobre o mesmo tema, o pesquisador brasileiro recomendou que esse grupo fizesse exercícios físicos durante 12 semanas. A intenção era estimular o aumento do volume de massa muscular para entender se isso realmente faria alguma diferença no quadro de apineia.
Desde então, essas pessoas passaram a fazer sessões de 1 hora de musculação três vezes por semana.
"À medida que o tempo passou, o sono dos idosos acima de 65 anos melhorou", afirmou o pesquisador, que apresentou o estudo Os efeitos da mudança corporal a partir dos 50 anos no sononesta semana durante o Congresso Mundial do Sono em Vancouver, no Canadá.
Durante a conferência, ele explicou que "idosos com uma baixa taxa de massa muscular tendem a ter um sono menos eficiente, pois demoram mais para iniciar o sono e tem menos sono profundo, que é essencial para a recuperação muscular. Com o exercício, conseguiu-se reverter estes problemas de sono e os idosos passaram a dormir melhor."

Fonte: BBC


10/11 - Dia Nacional da Surdez.

A audição é considerada um dos sentidos essenciais ao desenvolvimento global do ser humano, principalmente quanto aos aspectos linguísticos e psicossociais. Os primeiros anos de vida são considerados períodos críticos onde ocorre o desenvolvimento da linguagem e das habilidades auditivas.
Uma perda de audição pode ser considerada como qualquer diminuição da capacidade de ouvir e/ou detectar sons da fala ou de ambiente. As causas podem ocorrer em diferentes momentos da vida do individuo, durante a gestação ou parto, na infância, vida adulta ou na terceira idade.
Segundo estimativas da Organização Mundial de Saúde (OMS), 42 milhões de pessoas acima de três anos de idade possuem algum tipo de deficiência auditiva, de moderada a profunda.
Quanto mais precoce for o diagnóstico da perda auditiva, menores serão os danos causados ao desenvolvimento da fala e da linguagem, escolar, social e psicológico. A observação por parte dos familiares e/ou profissionais, de alguns aspectos referentes às funções auditivas pode colaborar propiciando esse diagnóstico precoce dando inicio a um trabalho terapêutico integral adequado.

Prevenção

As ações para prevenção de alterações auditivas, compreendem ações de promoção à saúde auditiva, de prevenção e identificação precoce de problemas auditivos junto à comunidade, assim como ações informativas e educativas, orientação familiar e encaminhamentos quando necessário para os Serviços Especializados.
As ações deverão ser desenvolvidas e realizadas pelas equipes da atenção básica, considerando-se a saúde auditiva nos diferentes segmentos: gestantes, recém-nascidos, pré-escolares, escolares, jovens, trabalhadores e idosos.
As equipes da atenção básica devem estar devidamente capacitadas podendo recorrer ao apoio técnico das equipes dos serviços especializados para a execução das seguintes ações:
a) Atenção à gestante:
- controle dos fatores que interferem no desenvolvimento do feto (hipertensão, diabetes, utilização de drogas ototóxicas e outros);
- imunização e controle de doenças que podem levar a infecções congênitas (rubéola, sífilis, toxoplasmose, citomegalovírus);
- orientação sobre a elevação da cabeça do bebê durante a mamada para prevenir alterações de ouvido médio.
b) Atenção à criança e ao adolescente:
- imunização e controle de doenças infantis como caxumba, sarampo, meningite;
- orientação para evitar acidentes com a introdução de objetos e hastes de limpeza na orelha, que podem ferir e prejudicar a lubrificação natural do conduto (cerume);
- orientação acerca dos riscos da exposição ao ruído não ocupacional (aparelhos eletrônicos, brinquedos, ambientes de lazer com níveis sonoros elevados e outros);
- atenção aos transtornos das vias aéreas superiores (otites de repetição e outros);
- acompanhamento do desenvolvimento sensório-motor, psicológico, cognitivo, visual, auditivo e de linguagem por meio da observação do comportamento da criança/bebês;
- orientação à família com relação ao desenvolvimento de linguagem e da audição, valorizando a preocupação e/ou suspeita dos pais quanto a capacidade auditiva de seus filhos;
- identificação precoce dos neonatos que devem ser referenciados para avaliação especializada, a partir da história clínica, da presença de agravos que comprometem a saúde auditiva, e dos fatores de risco para deficiência auditiva.
c) Atenção ao adulto:
- orientação para evitar acidentes com a introdução de objetos e hastes de limpeza na orelha, que podem ferir e prejudicar a lubrificação natural do conduto (cerume);
- orientação acerca de fatores de risco para a audição no ambiente de trabalho (ruído, vibração, produtos químicos) e uso de equipamentos de proteção individual (EPI);
- orientação acerca dos riscos da exposição ao ruído não ocupacional (aparelhos eletrônicos, ambientes de lazer com níveis sonoros elevados e outros);
- identificação de idosos e adultos com queixa de alterações da audição, vertigem, chiado ou zumbido no ouvido que devem ser referenciados para avaliação especializada;
- orientação e acompanhamento quanto ao uso de medicamentos para hipertensão, diabetes e problemas renais;
d) Encaminhamento dos casos com suspeita de perda auditiva para consulta otorrinolaringológica e avaliação audiológica completa, em serviço especializados;
e) Identificação dos recursos comunitários que favoreçam o processo de inclusão social plena da pessoa portadora de deficiência auditiva (centros culturais, escola, trabalho e outros);
f) Realização de estudos epidemiológicos para nortear as ações de acordo com a necessidade da comunidade.
Ter uma boa saúde auditiva é incluir o sistema auditivo na lista de preocupações quando pensamos em procurar um profissional da saúde.

Recomendações do tempo da atividade física por faixa etária

A Organização Mundial da Saúde (OMS) divulgou recomendações para a intensidade ideal de atividade física de acordo com a idade

Crianças e adolescentes devem participar de brincadeiras, jogos, esportes, educação física e atividades que envolvam recreação e locomoção, com a família, amigos e colegas.

Quem está nessa faixa de idade deve praticar pelo menos 60 minutos de atividades físicas diárias, sejam moderadas (caminhada para a escola, jogos recreativos) ou intensas (corrida, jogos esportivos), somando 300 minutos de atividades físicas na semana.

Para quem tem de 18 a 64 anos, a OMS recomenda, por semana, 150 minutos de atividade moderada, ou 75 minutos de atividade intensa. Entre as alternativas estão caminhar, pedalar, fazer serviços domésticos, praticar jogos e esportes. As atividades devem ser realizadas em períodos de pelo menos 10 minutos de duração.

A partir dos 65 anos, a OMS recomenda a realização de atividade física moderada semelhante à da faixa etária anterior, de preferência em grupo, três dias por semana, no mínimo, em intensidade que varia de acordo com as condições de saúde e de mobilidade de cada um. De forma geral, por semana, são suficientes 150 minutos de atividade moderada ou 75 minutos de atividade intensa. Para todas as idades, vale a lembrança de que o aumento do tempo de atividade física potencializa os resultados.

Fonte: Ministério da Saúde.


Open Insurance: entenda o conceito e sua aplicação.

Promovendo uma estratégia de inovação aberta, o movimento visa reunir diversas companhias do mercado segurador que estejam interessadas em criar produtos e apps em uma única plataforma.

As tecnologias disruptivas são importantes para o avanço da transformação digital no mercado segurador. Big Data, Inteligência Artificial e Internet das Coisas são apenas algumas das ferramentas que aperfeiçoam os processos das corretoras. Dessa maneira, elas conquistam agilidade e tornam-se mais produtivas, atingindo bons resultados.

Outra novidade que surgiu é o Open Insurance. O conceito promove uma estratégia de inovação aberta, reunindo diversas empresas do mercado segurador que estejam interessadas em criar produtos e apps em uma plataforma de entrega de serviços e dados.

Seguindo o fenômeno da inovação tecnológica, as seguradoras buscam maneiras de agilizar os processos, otimizando a operação, facilitando a negociação e aumentando os lucros da organização. Nesse contexto que surge o movimento. Trata-se de uma oferta de serviços e dados a parceiros, comunidades e startups que visa contribuir para a inovação em aplicações, serviços e modelos de negócio.

Nessa estrutura os produtos, serviços, informações e funcionalidades de uma empresa ficam disponíveis para consumo por qualquer outra. Essa interação acontece em uma plataforma segura, de um jeito simples e com o acesso fácil para todas as pontas.

O conceito é baseado em três fundamentos principais:

Inovação Aberta (Open Innovation): os dados e serviços ficam disponíveis para parceiros e outras startups, permitindo o desenvolvimento de novas soluções;

Digital Experiences: gera experiências digitais inovadoras a partir do uso de serviços e dados das companhias de seguro. Esse movimento deve ganhar rigidez com tecnologias como a Internet das Coisas, que traz veículos conectados e residências inteligentes;

Novos Modelos de Negócios: as inovações e vivências digitais tendem a auxiliar e direcionar o avanço de novos modelos de negócios para seguradoras.

Assim, para entender o que é Open Insurance, é necessário compreender que, na prática, o movimento viabiliza que as companhias utilizem o sistema para trabalhar em conjunto, oferecendo uma melhor experiência aos clientes.

Nesse modelo, a integração de dados e produtos é palavra-chave. Por isso, para tornar essa estratégia viável, o uso das APIs (Application Programming Interfaces) como protocolo padrão de integração é essencial. Afinal, são elas que permitem que todas as empresas envolvidas dialoguem da mesma forma. O acesso às APIs abertas permite o compartilhamento de dados entre diferentes seguradoras, startups, bancos, insurtechs e outras organizações. Portanto, o Open Insurance só é possível pelo uso das APIs.

Fonte Revista Apólice

 


Dia Nacional da Saúde Bucal

Amanhã dia 25 de outubro é comemorado em todo país o Dia Nacional da Saúde Bucal, a data, criada em 2002, chama atenção para a importância da saúde da boca.

Em função desta data, hoje recebemos na unidade SICCS São Paulo a Dra. Fernanda Lange Tegon(CROSP 104545) que abordou o tema junto a nossa área de comunicação, veja abaixo algumas dicas importantes que podem fazer parte do seu dia a dia.

Mas, afinal, você tem ideia de como a saúde desta parte do corpo reflete no seu organismo?

A frase “A saúde começa pela boca” não poderia ser mais verdadeira. Sendo a maior cavidade do corpo a ter contato direto com o meio externo, nossa boca é uma das principais portas de entrada para bactérias e outros microrganismos prejudiciais à saúde. É por isso que uma boa higiene e ir ao dentista regularmente diminui o risco de desenvolvimento de problemas bucais.  Além disso, é importante ressaltar que doenças da boca têm também relação direta com o fumo, o consumo de álcool e a má alimentação.

Prevenção é a chave

A prevenção é a forma mais simples e indolor de evitar problemas bucais. A melhor notícia é que passos simples no dia a dia podem contribuir para manter sempre um sorriso saudável. Confira algumas dicas citadas pela Dra. Fernanda Lange:

- Eliminar a placa bacteriana por meio de escovação adequada e do uso do fio dental diariamente;

- Limpeza da língua, utilizando um raspador, a fim de retirar restos de alimentos;

- Uso racional do açúcar evitando o consumo excessivo de doces;

- Utilização adequada do flúor, com cremes dentais fluorados;

- Evitar o uso de dentaduras ou próteses mal ajustadas;

- Evitar o fumo e o consumo de bebidas alcoólicas;

- Ir ao dentista regularmente.

Para você que tem mais de 40 anos de idade, é, ou foi, consumidor frequente de tabaco e bebidas alcoólicas, e encontrar alguma lesão procure um profissional de saúde para fazer um exame preventivo para o câncer de boca. O exame é visual, rápido e indolor. Quando o câncer é diagnosticado logo que surge, ele pode ser curado com mais facilidade.

Conheça alguns  problemas bucais mais comuns relatados pela Dra. Fernanda Lange:

- Cárie:desintegração do dente provocada pela higiene inadequada, ingestão de doces e carboidratos ou, ainda, por complicações de outras doenças que diminuem a quantidade de saliva na boca. (Ex.: pessoas em tratamento quimioterápico ou radioterápico para o câncer).

- Lesões bucais e aftas:inchaços, manchas ou feridas na boca, língua ou lábios; podem ser provocadas por herpes labial, candidíase (sapinho) e próteses (dentaduras) mal ajustadas.

- Mau hálito: tem várias causas, dentre elas: higiene bucal inadequada (falta de escovação adequada e falta do uso do fio dental); gengivite; ingestão de certos alimentos como, alho ou cebola; tabaco e produtos alcoólicos; boca seca (causada por certos medicamentos, por distúrbios e por menor produção de saliva durante o sono); doenças sistêmicas como câncer, diabetes, problemas com o fígado e rins. A língua possui diversas papilas gustativas entre as quais se formam criptas, ou seja, saquinhos que retêm resíduos de alimentos, células descamadas que começam a fermentar, formando uma placa bacteriana esbranquiçada que aparece no fundo da língua, em direção à ponta, a chamada saburra lingual; essa é, sem dúvida, a principal causa do mau hálito.

- Gengivite:inflamação da gengiva provocada pela placa bacteriana.

- Placa bacteriana:é o conjunto de bactérias que coloniza a cavidade bucal. A placa bacteriana fixa-se principalmente nas regiões de difícil limpeza, como a região entre a gengiva e os dentes ou a superfície dos dentes de trás, provocando cáries e formação de tártaro.

- Tártaro:é o endurecimento da placa bacteriana na superfície dos dentes.

Agradecemos a visita da Dra. Fernanda Lange que se integra a muitos profissionais da saúde e atuam constantemente para que os brasileiros conquistem ou mantenham  sua saúde bucal.


Mercado de seguros cresce com opções úteis a preços acessíveis

Seguros residenciais e de vida, para pessoas físicas e empresas, agregam desde assistência para reparos domésticos até descontos na compra de medicamentos

Apesar da crise econômica, o mercado de seguros do Brasil vive um momento de grande expansão e diversificação. A receita anual saltou de 292,5 bilhões de reais, em 2013, para 449,9 bilhões de reais em 2018, segundo dados da Confederação Nacional das Seguradoras. Se há seis anos o setor respondia por 5,5% do Produto Interno Bruto, em 2018 alcançou a marca de 6,6%. Esse crescimento ocorre, em grande parte, porque o brasileiro está descobrindo que esse mercado vai muito além do seguro automotivo.

Os seguros de vida por exemplo, garantem a proteção à família para morte natural ou acidental. Nesse caso, os planos oferecem auxílio-funeral, que tem como objetivo custear os gastos de sepultamento, despesas com cremação, locação de jazigo, entre outros detalhes. Mas incluem também coberturas e benefícios em vida: assistências 24 horas para casa e auto, como chaveiro, encanador, reboque e troca de pneus; pagamento de indenizações para diagnósticos de doenças graves ou invalidez total ou parcial por acidente; participação em sorteios mensais e acesso à rede de benefícios.

Além disso, para os clientes corporativos, há uma opção de seguro de vida de fácil contratação que beneficia colaboradores, sócios, diretores da empresa e familiares ao garantir o pagamento de indenização aos beneficiários em caso de morte ou ao próprio segurado em caso de invalidez.

Amplo atendimento

Já os seguros residenciais, além de ampararem os danos causados por incêndio, explosão e quedas de raio, oferecem coberturas adicionais para danos elétricos, vendavais, roubo ou furto com arrombamento, danos causados a terceiros, entre outras opções. O segurado ainda pode ter direito ao reembolso de algumas despesas emergenciais, que incluem custos de moradia, transporte e alimentação, caso tenha que desocupar o imóvel entre 12 horas e 30 dias corridos em decorrência dos riscos cobertos pelo seguro. E, se exercer algum tipo de atividade comercial no seu imóvel, pode estender as coberturas contratadas.

O cliente conta ainda com reparos elétricos, hidráulicos e chaveiro. Basta ligar para o atendimento, que funciona 24 horas por dia. Existem também serviços que garantem até limpeza de calhas e caixas d’água, dedetização, locação de caçamba, instalação de olho mágico e fixação de prateleiras, trilhos de cortinas e luminárias.

Alguns seguros residenciais ofertados tem a vantagem do parcelamento em até seis vezes sem juros e preço acessível. Em média, custam 320 reais/ano e equivalem a um desembolso inferior a 30 reais mensais.

Cobertura para empresas

Por sua vez, o seguro empresarial  foi desenvolvido para assegurar o patrimônio contra os riscos a que as companhias estão sujeitas, incluindo incêndios, furtos, danos nos equipamentos – e as perdas de diárias de trabalho decorrentes. Para garantir que a empresa não perca ainda mais tempo, o seguro pode englobar serviços de chaveiro, vigilância, cobertura provisória de telhados e transferência e guarda de móveis. Essa variedade de opções personalizáveis e a preços acessíveis ajuda a explicar por que o setor vem crescendo de forma tão acelerada.

Fonte: Exame

Seguros Facultativos e Obrigatórios.

Os seguros podem ser ainda facultativos ou obrigatórios. A maioria dos seguros vendidos no Brasil tem contratação facultativa, mas a lei determina a contratação de uma série de seguros que passam a ser obrigatórios. Muita gente não sabe disso! Veja a lista abaixo:

  • Seguros Obrigatórios de Responsabilidade Civil dos Proprietários de Veículos Automotores de Via Terrestre.
  • Seguro Obrigatório de Responsabilidade Civil dos Proprietários de Veículos Automotores Hidroviários.
  • Seguro Obrigatório de Responsabilidade Civil dos Transportadores em Geral.
  • Seguro Obrigatório de Responsabilidade Civil do Construtor de Imóveis em Zonas Urbanas por Danos a Pessoas ou Coisas.
  • Seguro Obrigatório de Transporte de Bens Pertencentes a Pessoas Jurídicas.
  • Seguro Obrigatório de Danos Pessoais a Passageiros de Aeronaves Comerciais e de Responsabilidade Civil do Transportador Aeronáutico
  • Seguro Rural Obrigatório.
  • Seguro Obrigatório Contra Riscos de Incêndio de Bens Pertencentes a Pessoas Jurídicas.
  • Seguro Obrigatório de Garantia do Cumprimento das Obrigações do Incorporador e Construtor de Imóveis e de Garantia do Pagamento à Cargo do Mutuário.
  • Seguro Obrigatório de Bens Dados em Garantia de Empréstimos ou Financiamentos de Instituições Financeiras Públicas.
  • Seguro Obrigatório de Edifícios Divididos em Unidades Autônomas.
  • Seguro Obrigatório de Crédito à Exportação.
  • Seguro Habitacional Obrigatório de Morte e Invalidez Permanente (MIP) e de Danos Físicos aos Imóveis (DFI), para os imóveis financiados aos mutuários do Sistema Financeiro da Habitação.

Os seguros acima estão listados no artigo 20 do Decreto-Lei 73, de 1966, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Seguros Privados, e estão vigentes. A eles, juntaram-se com o tempo outros seguros obrigatórios por lei. São eles:

Seguro de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de via Terrestre (DPVAT)

Foi criado pela Lei 6.194, de 19 de dezembro de 1974, e tem como objetivo amparar as vítimas de acidentes de trânsito causados por veículos automotores e/ou por suas cargas, em todo o território nacional, independente de quem seja a culpa desses acidentes.

Seguro de Danos Pessoais de Embarcações ou suas Cargas (DPEM)

Foi instituído pela Lei 8.374, de 30 de dezembro de 1991, e tem por finalidade dar cobertura de vida e acidentes pessoais a pessoas, transportadas ou não, inclusive aos proprietários, tripulantes e condutores das embarcações, e a seus respectivos beneficiários ou dependentes, sem importar que a embarcação esteja ou não em operação.

A referida lei foi alterada pela Lei 113.313, de 14/07/16, de modo que a obrigatoriedade de contratação do seguro torna-se sem efeito caso não haja no mercado seguradora que ofereça o seguro DPEM, devendo a Susep informar à autoridade competente a falta de oferta do seguro.

Seguro de Acidentes de Trabalho (SAT)

É um seguro antigo, instituído na época do presidente Getúlio Vargas, mas assumiu maior relevância jurídica a partir da Lei 5.316, de 14 de setembro de 1967. O objetivo é garantir ao empregado segurado do regime de previdência social um seguro contra acidente do trabalho, às expensas do empregador, mediante pagamento de um adicional sobre a folha de salários, garantido atualmente pela Previdência Social.

Seguro Habitacional do Sistema Financeiro da Habitação (SFH)

Esse seguro foi estabelecido em 1964, junto com a Lei 4.380 que criou o Banco Nacional da Habitação (BNH). Ele cobre morte e invalidez do mutuário e danos físicos ao imóvel financiado no âmbito do SFH. Foi extinto pela Medida Provisória 478, de 28 de dezembro de 2009.

Seguro de Responsabilidade Civil dos Transportadores relativo aos danos pessoais provocados aos usuários dos serviços de transporte rodoviário interestadual e internacional

Este seguro foi instituído pelo Decreto 2.521, de 20 de março de 1998 e visa a indenizar as vítimas de acidentes no transporte coletivo interestadual e internacional de passageiros, sem prejuízo da cobertura do seguro obrigatório de danos pessoais (DPVAT).

Seguro Carta Verde

É o seguro obrigatório para automóveis quando em viagem para países do Mercosul e cobre responsabilidade civil por danos pessoais e materiais causados a terceiros não transportados pelo veículo segurado. Foi criado pela Resolução 120, de 1994, do Grupo Mercado Comum, do Mercosul.

Agora atenção! Durante muitos anos, as dificuldades de fiscalização do pagamento dessas apólices fizeram com que a maioria fosse deixada de lado pela população, quase esquecida de que são de contratação obrigatória.

Enquanto a lei não impunha sanção contra o inadimplemento da obrigação, o esquecimento teve pouca ou nenhuma consequência. Isso mudou em 2007! De fato, com a edição da Lei Complementar 126, de 2007, o governo impôs multas pesadas para quem não contratar os seguros legalmente obrigatórios.

A Lei alterou o artigo 112 do Decreto-Lei 73, de 1966, que passou a ter o seguinte teor: “às pessoas que deixarem de contratar os seguros legalmente obrigatórios, sem prejuízo de outras sanções legais, será aplicada multa de: I – o dobro do valor do prêmio, quando este for definido na legislação aplicável; e II – nos demais casos, o que for maior entre 10% da importância segurável ou R$ 1.000,00″.