Como se ajustar ao reajuste?

Expectativas e estratégias para o reajuste dos planos de saúde

Todo ano é preciso lidar com a expectativa e preparar estratégias para absorver o impacto, seja o beneficiário um indivíduo, uma família - ou uma empresa. Sim, estamos falando do tão temido quanto inevitável reajuste anual nos preços/custos dos planos de saúde contratados por pessoas físicas e jurídicas.

No ano passado, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) “limitou” a 15,5% o índice de reajuste para os planos de saúde individuais e familiares sujeitos à regulamentação, ou seja, contratados a partir de janeiro de 1999 ou adaptados à Lei nº 9.656/98. O teto vale para o período entre maio de 2022 e abril de 2023 para contratos de cerca de 8 milhões de beneficiários (16,3% dos consumidores de planos de assistência médica no Brasil).

Trata-se da maior alta em mais de 20 anos, quando se considera o modelo atual de reajuste, em vigor desde o ano 2000. Antes desse, o percentual mais elevado já autorizado pela ANS havia sido de 13,57%, em 2016. Segundo algumas análises já divulgadas, baseadas em números da ANS relativos aos primeiros 9 meses de 2022 e no IPCA de 5,79%, o teto do reajuste em 2023 deve chegar a 10%. Vale lembrar que a responsabilidade da ANS não é fixar os valores dos planos de saúde, mas limitar os aumentos das mensalidades.

O setor de saúde suplementar vem recebendo cada vez mais beneficiários: o mercado fechou 2022 com o recorde de 50,5 milhões de usuários ativos nos planos de saúde, o maior número em 8 anos. Mesmo com esse crescimento, há preocupações no horizonte das operadoras: prejuízo de 3,4 bilhões de reais acumulado nos primeiros 9 meses do ano passado e a taxa de sinistralidade de 93,2%.

Certamente não é fácil para os players do setor manter o equilíbrio: não há dúvida de que reajustes muito altos afugentam clientes (sem falar no desemprego gerado durante a “parada” econômica da pandemia, da qual o Brasil ainda se recupera) e muito baixos podem comprometer a saúde financeira das empresas que atuam no segmento. Mas, quase todos parecem concordar, maior transparência nos cálculos não seria má ideia.

Um índice extremamente relevante e que parece ser uma espécie de mistério responde pela sigla de VCMH: Variação de Custos Médico-Hospitalares (“inflação médica” para os íntimos), que além dos custos diretos de serviços de saúde, como consultas, exames, terapias etc., também leva em conta uma série de outros fatores, como envelhecimento da população, desperdícios, cenário econômico e, principalmente, internações e incorporações de novas tecnologias.

Historicamente, o índice VCHM sempre varia acima da inflação oficial, o que parece ser um fenômeno mundial. No Brasil, o número mais recente, divulgado pelo Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) em novembro de 2022, e relativo a março do mesmo ano, chegou a 23%. É uma “baixa” se comparado aos meses anteriores, mas ninguém discutiria que continua sendo uma porcentagem alta.

Enquanto o reajuste dos planos de saúde individuais/familiares depende do cálculo feito pela ANS considerando o mercado inteiro, o reajuste dos planos de saúde coletivos são definidos em negociação entre a operadora e a empresa/organização contratante. Esse reajuste de planos coletivos depende também do porte da empresa: pequenas e médias empresas (PMEs) normalmente estão num pool de risco da operadora, no qual se baseia a análise de sinistro; já grandes empresas têm apólices independentes, definidas a partir de seus próprios números e condições externas, como a inflação.

Pode-se ter boa dose de certeza de que o enigmático VCHM está lá, em ambos os casos, e sua, digamos, complexidade - de difícil entendimento até para alguns analistas muito bem preparados - resulta naquilo que todo chefe de família ou gestor de empresa teme: a imprevisibilidade. Não é que não seja preciso, para as operadoras, repassar custos, mas o componente “surpresa” é suficiente impactante para frustrar qualquer planejamento.

Por isso, é importante adotar estratégias que amenizem esse impacto, como o uso de ferramentas de gestão de benefícios corporativos, já que esse processo não é assimilado muito facilmente pelo RH: uma coisa é oferecer o plano de saúde, outra é ter capacitação para lidar com suas especificidades. Os serviços de saúde têm custos relevantes e reduzi-los é um grande e necessário desafio, ou a empresa pode sofrer com gastos crescentes devido ao uso inadequado dos serviços.

Um exemplo de boa prática é a modelagem preditiva, uma metodologia baseada em algoritmos cuja função é gerar previsões sobre o risco de um determinado evento ocorrer em um intervalo de tempo futuro. No contexto da saúde corporativa, pode ser aplicada para identificar grupos de risco, apontando quais problemas merecem atenção especial no conjunto dos colaboradores. A partir dessas informações é possível, inclusive, desenvolver programas de saúde preventiva, direcionando as pessoas para um comportamento de autocuidado.

Esse tipo de ferramenta está entre as muitas soluções para gestão de benefícios oferecidas pela SICCS. Um bom (e clássico) paralelo com quanto esse tipo de solução é importante pode ser feito pensando no comando de um avião: as soluções seriam os instrumentos; a empresa, a própria aeronave; e os resultados, tanto o rumo correto quanto a estabilidade no percurso, apesar de alguma eventual turbulência.

Porque nas situações em que é preciso levar as pessoas juntas e bem a um mesmo destino, é preciso poder- e saber - fazer ajustes confiáveis na rota.

 

Fontes:
www.wellbe.com
www.valorinveste.globo.com
www.bancopan.com.br
www.financaspraticas.com.br

 


Querem mandar no seu refrigerante

Recentemente, a Organização Mundial da Saúde (OMS) lançou um manual global com informações e orientações aos governos sobre como implementar a cobrança de (mais) impostos sobre bebidas açucaradas.

Certos levantamentos indicam que, atualmente, mais de 80 países utilizam alguma medida desse tipo para reduzir o consumo de itens como refrigerantes, bebidas lácteas com sabor, energéticos e sucos de fruta industrializados, entre outros.

O objetivo da OMS (sempre tão benevolente...) seria estimular os países a implementar medidas similares às tomadas para as taxações de tabaco e álcool, que supostamente teriam se mostrado eficazes para prevenir mortalidade precoce e doenças não-transmissíveis.

No Brasil, tramita no Senado um projeto de lei (de autoria de um senador do PT de Sergipe) que institui a alíquota de 20% sobre refrigerantes e bebidas açucaradas, já aprovado na Comissão de Assuntos Sociais, em maio de 2022, e que agora está na Comissão de Assuntos Econômicos.

O paralelo entre a produção/consumo de refrigerantes e a indústria do tabaco é quase um clássico: de acordo com a mesma OMS, a principal medida que teria ajudado na redução de consumo de cigarros convencionais no Brasil é (adivinhe...) o aumento dos preços das cartelas de cigarro.

Entretanto, segundo o Grupo Interdisciplinar de Estudos de Álcool e Drogas (Grea), do Instituto de Psiquiatria (IPQ)  da Faculdade de Medicina da USP, fonte muito mais confiável, outras medidas ajudaram nessa redução, com destaque  para a lei que proíbe fumar em espaços públicos e o fim da publicidade direta e indireta de cigarro.

Já que a comparação refrigerante/tabaco é um argumento recorrente, eis aqui um dado a se considerar: nos 12 anos anteriores à pandemia, houve uma queda de 40% no hábito de fumar no Brasil, segundo o Ministério da Saúde, tendo os fumantes passado de 15,6% da população em 2006 para 9,3% em 2018. Sem aumento de impostos.

O mercado publicitário sabe, desde os anos 1990, que além das restrições à divulgação do produto, o consumo de cigarro caiu porque fumar saiu de moda, uma vez que passou a ser percebido como um ato pouco inteligente de autodestruição da saúde (tendo tido o aumento do preço muito provavelmente uma contribuição periférica).

Raciocínio-base do manual sobre refrigerantes e produtos similares: o consumo excessivo dessas bebidas leva a maior risco de obesidade e suas complicações, como diabetes tipo 2 e doenças cardiovasculares, renais e oculares, entre outras. Mas é preciso dar ênfase, na análise de tão bem intencionada “sugestão”, à palavra “excessivo”.

Um só cigarro faz mal, para qualquer pessoa; uma única latinha de refrigerante, não necessariamente. Embora realmente haja uma relação causal entre o consumo excessivo de açúcar e problemas de saúde, o ingrediente (utilizado como elemento para dar sabor) não está presente apenas em refrigerantes, mas também em chocolates, sorvetes, bolos, tortas, barrinhas de cereais e até no cafezinho da maioria das pessoas. Taxaremos, no futuro, todos esses alimentos?

Passaremos também a sobretaxar, por exemplo, linguiça, pizza e cerveja, porque em algum grau fazem mal a quem os consome? E só "alimentos que fazem bem" serão vendidos com base nos custos da cadeia de produção e distribuição?

Não parece boa ideia utilizar a mão pesada do Estado para implementar qualquer política coercitiva para que os indivíduos sejam saudáveis - principalmente via aumento de impostos. Os refrigerantes e seus correlatos podem até não fazer bem, o que é diferente de fazer mal, portanto não são demônios tão feios como se pinta por aí.

Consumidos com moderação, representam um prazer sem maiores consequências e parece haver consenso palpável entre as pessoas normais - não o famoso “consenso científico” - de que o prazer “puro” tem de fazer parte da vida.

Mesmo que exista uma correlação significativa entre maior taxação e redução de consumo, soa muito (muito...) mais democrático que as próprias pessoas (ou os pais, no caso das crianças, mesmo com todas as nuances da situação) tenham direito de decidir se sua alimentação será saudável ou não.

Possíveis impactos sobre o sistema público de saúde (consequência que carece de melhor demonstração, com dados mais robustos) precisam ser equacionados de outra forma, não cerceando opções e preferências que podem, para parte das pessoas, se tornar vícios. Lembremos que quem financia o sistema público é... “o” público.

Por motivos econômicos, culturais e até filosóficos - preservar o importante pilar da liberdade de escolha - uma conclusão muito mais plausível e prudente é que é mais produtivo, e alinhado à democracia, investir na educação e no esclarecimento do público.

O indivíduo sabe, ou precisa ser capaz de aprender, o que é melhor para ele.

 

Fontes
www.jornal.usp.br
www.bvsms.saude.gov.br
www.revistagalileu.globo.com
www.ge.globo.com


A relevância do Banco Central para o mercado de seguros

Criada em novembro de 1966, a Susep - Superintendência de Seguros Privados é uma autarquia vinculada ao Ministério da Economia, responsável pelo controle e fiscalização dos mercados de seguros, previdência privada aberta, capitalização e resseguro.  Faz parte do CNSP - Conselho Nacional de Seguros Privados, órgão responsável por fixar as diretrizes e normas da política de seguros privados, juntamente com representantes do Ministério da Economia, do Ministério da Justiça, da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho, do Banco Central e da Comissão de Valores Mobiliários.

A interoperabilidade do tão falado Open Finance, por exemplo, foi matéria de resolução conjunta publicada em maio de 2022: a norma editada pelo Banco Central e pela Susep foi fruto de discussão entre a Diretoria Colegiada do Banco Central, o CMN - Conselho Monetário Nacional, o Conselho Diretor da Susep e o CNSP, em linha com outra resolução conjunta de maio de 2020, que originalmente versava sobre Open Banking (posteriormente modificado para Open Finance), e uma resolução CNSP de julho de 2021, que dispõe sobre o Open Insurance.

Pode-se dizer que a interoperabilidade do Open Finance e do Open Insurance consiste no compartilhamento padronizado de dados entre os participantes desses sistemas de forma segura, precisa e ágil, mediante consentimento do cliente, visando principalmente a otimizar processos nos mercados financeiro, de capitais, de seguros, de previdência complementar e de capitalização, simplificando os custos de integração e reduzindo a assimetria de informações trocadas entre os agentes regulados.

Para a implementação dessa interoperabilidade, os participantes devem encaminhar para análise e aprovação do Banco Central e da Susep, até 30 de novembro de 2023, as propostas de implementação de padrões técnicos e outros procedimentos operacionais dos sistemas que compõem o Open Finance. Conforme avaliação do Banco Central e da Susep, as propostas poderão ser incorporadas à regulamentação ou ser encaminhadas como sugestões de incorporação à regulamentação de competência do CMN e do CNSP.

Fica, portanto, evidente quanto o Banco Central pode influir no mercado de seguros: basta contar quantas vezes a instituição aparece, explícita ou implicitamente, nas descrições acima sobre a regulamentação do setor. E torna-se plausível refletir: se a independência do Banco Central for de algum modo comprometida - formal ou informalmente - as regulamentações ainda recém-nascidas, fruto de discussões de longo prazo pelos players do setor, podem ser afetadas? A única resposta possível no momento é: ninguém sabe.

Parece inegável que uma mudança de liderança em grandes instituições decisoras, principalmente públicas, acabem provocando alterações em cascata em tudo, ou boa parte, do que é gerido por esta mesma liderança. Mas também existem casos em que mesmo a chegada de uma nova visão, quando sensata, preserva os principais aspectos relativos a questões complexas que afetam negócios e vidas.

O novo governo não parece muito confortável com a independência do Banco Central e sua atual política de juros, que ao que tudo indica é definida sobre critérios técnicos e pilares macroeconômicos sólidos. Sob a justificativa de melhorar o atendimento a necessidades sociais, vem exercendo pressão para que algo mude em essência, passando ao largo da discussão mais aprofundada sobre possíveis, e até previsíveis, consequências negativas da adoção de critérios não-técnicos - inclusive impactos sociais, sob a forma de inflação.

É de alta importância estratégica que os atores econômicos regulados pela Susep - e, portanto, vulneráveis às políticas conduzidas pela liderança do Banco Central - permaneçam alertas e exerçam influência, cada um a seu modo e dentro de suas possibilidades, para que a condução da instituição seja pautada não pelo interesse político-partidário-ideológico, mas pela racionalidade.

Tal critério parece ser o único capaz de atender, invariavelmente bem, a negócios de todos os segmentos e cidadãos de todos os matizes políticos.

 

Fontes
www.gov.br/susep/pt-br
www.uol.com.br
www.mattosfilho.com.br


O que podemos aprender com as Americanas?

Nem mesmo estar na lista dos mais ricos do mundo da Forbes pode evitar certas dores de cabeça - porque, se for na casa dos bilhões, até bilionários sentem o tranco. E embora o cérebro certamente fique soltando faísca e latejando, o que deve doer para valer é aquela parte mais sensível de todo mundo mesmo: o bolso.

É até irônico que uma das maiores redes de varejo do Brasil, onde todo mundo já comprou um DVD (lembra dele?), uma cafeteira ou um bombom - e que movimenta valores, digamos, estratosféricos, com muitos e muitos zeros - esteja na berlinda, sob fogo cerrado e em recuperação judicial (!) por algo eufemisticamente chamado de “inconsistências contábeis”. Algo como 20 bilhões de reais...

Como assim? Alguém “errou o Excel” nessa medida? Quem? Quando? Como? E agora? Bem, tudo isso ainda está sob investigação, mas o abalo sísmico foi de grande magnitude e a solução deve se estender por alguns meses - no mínimo. Do lado de quem duvida (acusa?), porém, estão outros tantos gigantes, como Bradesco, Safra e Santander, que bem recentemente ajuizaram ações para a produção de provas.

Os maiores, principais, mais famosos e incensados acionistas, de quem nem precisamos citar os nomes - já que a Forbes faz bem isso - três figuras admiradas como se fossem algo como “deuses do capitalismo”, podem acabar tendo seus patrimônios pessoais comprometidos na batalha. Vale dizer, nada do que está sendo dito aqui é contra o capitalismo, e sim a respeito de uma aparentemente espantosa falta de consciência sobre o risco.

Porém, assim como aprendemos com aquilo que empreendedores (inclusive estes) fazem de certo, podemos aprender com eles, talvez até mais, quando as coisas dão errado. O caso das Americanas suscita um saudável questionamento, ainda não muito maduro em nosso mercado: como proteger a empresa de riscos desse tipo - nem precisam ser tão monumentais - e o patrimônio pessoal da, digamos, diretoria?

Contra o prejuízo de ações de responsabilidade civil que podem, ao final, atingir o patrimônio pessoal de diretores e administradores, existe o Seguro D&O (Directors & Officers), que cobre despesas com defesas, acordos, indenizações e até multas devidas pelos executivos, em razão de possíveis prejuízos financeiros causados a terceiros (acionistas, fornecedores etc.) por atos de gestão.

Outra hipótese plausível é utilizar a proteção oferecida por uma apólice de Responsabilidade Civil Profissional E&O (Errors & Omissions) para cobrir custos de defesa e de indenizações devidas a terceiros decorrentes de eventuais falhas na prestação de serviços profissionais.

Evidentemente, cada caso é um caso e as particularidades financeiras, legais, jurídicas e securitárias ditarão quantas e quais soluções são desejáveis, aplicáveis - e recomendadas pela prudência. Parece ser inquestionável, contudo, que com a atual complexidade e dinâmica dos mercados os riscos também tendem a crescer exponencialmente, exigindo do gestor mais atualizado e competitivo providências mais completas para evitar/mitigar prejuízos.

É preciso falar disso - agora. A SICCS explica e oferece a você essas duas soluções - e inúmeras outras - de seguros corporativos, para que sua empresa e seu patrimônio pessoal fiquem protegidos ao máximo dos riscos que todos os empreendedores enfrentam em sua jornada. Nossa equipe saberá individualizar as recomendações e as propostas de acordo com as suas necessidades.

Pense bem: se até “bilionários-referência” reconhecidos no exterior estão sujeitos a esses percalços, e sentem o impacto, imagine você, enquanto não chega lá.

 

Fontes
www.revistaapolice.com.br
www1.folha.uol.com.br/mercado
www.estadao.com.br/economia


Open Insurance: em que ponto estamos?

Como explicamos aqui já há algum tempo, Open Insurance é um ecossistema que permitirá aos consumidores o compartilhamento de informações e dados a respeito de produtos e serviços de seguros, previdência e capitalização entre diferentes empresas do sistema de seguros autorizadas e credenciadas pela Susep, para oferecer o serviço de agregação de dados e representação do cliente.

O objetivo do Open Insurance é melhorar a experiência do cliente e facilitar o processo de tomada de decisão frente a produtos e serviços das seguradoras. Do ponto de vista das empresas, é tornar mais competitiva a oferta de seguros, incentivando a inovação no setor segurador, com a incorporação de novas tecnologias.

O ecossistema de informações compartilhadas tem como base 2 tipos de dados: pessoais e públicos. No 1º caso, os dados são compostos por informações cadastrais de consumidores, dados de apólices, contratos, títulos de capitalização, histórico de utilização e transações de clientes frente às seguradoras, entre outros. No 2º, estão desde dados de canais de atendimento - inclusive digitais - de corretores e representantes das empresas até informações de produtos disponíveis.

É importante ressaltar que o Open Insurance segue os princípios da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), em vigor desde 2020, garantindo ao consumidor a liberdade de escolher se deseja ou não compartilhar seus dados com as instituições participantes do sistema.

De acordo com o cronograma de implementação da Susep, a implementação do Open Insurance tem 3 fases. A 1ª fase, chamada de “open data”, aconteceu de dezembro de 2021 a junho de 2022, com o compartilhamento de dados públicos de empresas participantes, serviços e produtos disponíveis e canais de atendimento.

A 2ª fase - que consiste no compartilhamento, autorizado pelos clientes, de seus dados pessoais e histórico securitário - estava programada para ir de setembro de 2022 e junho de 2023, mas teve seu cronograma alterado pela Susep e agora acontecerá a partir de março de 2023, com programação para acontecer em 5 etapas, até a a conclusão em junho de 2023, conforme previsão regulatória.

E a 3ª fase, com conclusão prevista para setembro de 2023, quando serão enfim efetivados os serviços do Open Insurance, ainda não tem data de início, estando o cronograma em aprovação pela Susep. Se não houver mais adiamentos e a previsão “oficial” se concretizar, em 15 de setembro de 2023 o sistema estará totalmente implementado e os clientes poderão, por exemplo, solicitar a cotação de um seguro, dar entrada em um aviso de sinistro ou mesmo solicitar o ajuste nas condições de suas apólices utilizando-se de facilidades geradas pelo ambiente que está sendo desenvolvido.

Órgãos reguladores e supervisores do mercado financeiro publicaram resolução conjunta que dispõe sobre a interoperabilidade no Open Finance, possibilitando ao cliente compartilhar seus dados de forma mais ampla. Por que isso importa? Porque o compartilhamento poderá ocorrer entre os ecossistemas Open Finance e Open Insurance, ou seja, entre instituições financeiras, sociedades seguradoras, entidades de previdência complementar e capitalização e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central e pela Susep.

Se tudo correr como previsto, ainda este ano o mercado securitário dará um salto tecnológico capaz de beneficiar o setor como um todo: clientes, operadoras/seguradoras, corretoras. A aparente complexidade do novo ambiente tende a ser “absorvida” pelo seu uso no dia a dia, tornando a “movimentação” dentro dele intuitiva a médio prazo.

Em qualquer parte desse processo, a SICCS estará disponível para atualizar as informações que chegam até você, esclarecer suas dúvidas e indicar as melhores soluções de seguros, tanto num contexto mais tradicional de negócios quanto dentro dessa nova realidade.

 

Fontes
www.cnseg.org.br
www.gov.br/susep
www.opinbrasil.com.br


Horizontes de 2023

Segundo dados divulgados pela CNseg (Confederação Nacional das Seguradoras), referentes até outubro/2022, sem contar a Saúde Suplementar o segmento de seguros “devolveu” à sociedade R$ 182,9 bilhões em indenizações, resgates e sorteios, com crescimento de 18% no acumulado quando comparado ao mesmo período do ano anterior. A arrecadação da indústria ficou em R$ 294,56 bilhões até o 10º mês do ano.

Em 2023, com a mudança de governo, a projeção de crescimento do PIB é de 2,2%, com aumento do mercado estimado em 10,1% com as operações de seguro saúde. Outro fator que também deve contribuir para a expansão do setor é a revisão do marco regulatório promovida pela Susep (Superintendência de Seguros Privados) e a intensificação da digitalização.

Apesar de todas as transformações recentes, os desafios para o setor de seguros são contínuos: possibilidade de inflação, instabilidade socioeconômica causada por razões políticas e geopolíticas, flutuação de taxas de juros, relativa escassez de talentos, entre outras. Para saber as principais tendências do mercado de seguros para este ano, colhemos em várias fontes algumas expectativas de especialistas sobre o setor.

Transformação digital - Acelerada e alavancada pela pandemia, a digitalização acabou trazendo maior autonomia para consumidores e corretores em diversos processos. Uma boa evidência dessa tendência foi a realização de vistorias e sinistros on-line, em que o próprio segurado envia a foto do imóvel ou de um acidente que ocasionou um dano ao seu automóvel. A automação e a inteligência artificial (IA) de processos já são largamente usadas também, por exemplo, para análise de benefícios, trazendo mais agilidade e liberando colaboradores para lidar com questões de maior complexidade e/ou prioridade.

Conscientização sobre riscos cibernéticos - Apesar de não ser uma ameaça nova, a frequência e a gravidade dos ataques vêm aumentando, tornando a segurança cibernética não apenas mais um risco “tecnológico”, mas um risco para os negócios, exigindo que os players do segmento sejam ágeis e permaneçam vigilantes o tempo todo para manter sua relevância no enfrentamento dessa questão, oferecendo diferenciais estratégicos aos segurados.

Seguro por demanda - O seguro on-demand ou pay-per-use parece ser uma das grandes tendências de 2023. Esse tipo de apólice oferece cobertura por período menor que os produtos tradicionais, permitindo que se escolha por quanto tempo se deseja segurar o bem e qual o período específico. A modalidade foi regulamentada pela Susep em 2019. Os principais diferenciais deste modelo de seguro são, claro, a liberdade do consumidor na contratação, menos burocracia e maior personalização de coberturas - que têm diretamente a ver com o tema seguinte.

Cliente no centro do negócio - Colocar o cliente no centro dos negócios e das decisões da empresa significa investir em produtos aderentes às suas necessidades. Embora pareça óbvio, é uma “visão” que deve ganhar força em 2023, por meio da oferta de produtos e serviços com valor agregado, que entendam a jornada que o segurado busca e reforcem o seu engajamento com a marca.

Seguro como ferramenta de planejamento financeiro - Pessoas e empresas estão cada vez mais conscientes sobre a importância do seguro como ferramenta relevante para superar desafios e conquistar resultados econômicos, com aumento da, digamos, “compreensão média” do valor agregado de uma boa apólice. Na área de seguros pessoais, parece haver um maior entendimento de que a cobertura pode ser acionada em situações como doenças graves, invalidez parcial ou permanente e afastamento do trabalho, superando uma espécie de tabu de que o seguro de vida é somente para casos de falecimento.

Valorização de critérios ESG - Por mais questionáveis que sejam - e são, tanto por parte dos que os defendem como de quem se posiciona contra - os critérios que definem as responsabilidades em temas de Governança, Social e Ambiental provavelmente permanecerão figurando entre as prioridades de empresas que atuam no setor de seguros, uma vez que os clientes parecem procurar, cada vez mais, marcas que são (ou se mostram) alinhadas com a valorização desses compromissos.

Esses são, claro, apenas alguns aspectos - parte deles não tão óbvios quanto se pode pensar - que devem afetar o setor de seguros neste ano que acaba de se iniciar. Como sempre, com o avançar dos meses, continuaremos a trazer aqui temas relevantes para esse nosso importante segmento, sempre que possível priorizando fatos e dados que influenciem a área de seguros corporativos. Continue nos acompanhando.

E, mais uma vez, Feliz Ano Novo.

 

Fontes
www.revistaapolice.com.br
www.segurosbr.org
www.insurtalks.com.br


Um olhar sobre 2022

Se fôssemos começar com uma expressão ainda bem popular, seria “encerrar com fecho de ouro”. O mercado de seguros cresceu 19,6% no 1º semestre de 2022 em relação ao mesmo período de 2021, como mostrou, em agosto, a 22ª edição do Boletim IRB+Mercado, produzido com base nos dados publicados pela Susep - Superintendência de Seguros Privados. Os segmentos que mais contribuíram para a alta foram Automóveis, Vida e Danos e Responsabilidades.

Mas já de acordo com a 25ª edição do mesmo Boletim, no 3° trimestre desse ano o mercado segurador faturou R$ 46,8 bilhões, uma alta de 25,5% em comparação com o mesmo período do ano passado. No acumulado anual, os prêmios totalizaram R$ 126,7 bilhões, avanço de 21,7% em relação ao valor apurado entre janeiro e setembro de 2021. Segundo esse relatório mais recente, o faturamento das seguradoras em setembro foi de R$ 15,5 bilhões, um crescimento de 26,9% em relação ao mesmo intervalo de 2021.

Considerando o ano inteiro, o setor de seguros deve experimentar um aumento total de arrecadação de 12,9% em 2022 em relação a 2021, e avançar mais 10% em 2023, projeta a CNSeg - Confederação Nacional das Seguradoras. Para essas projeções sobre o fechamento de 2022, considerou-se uma alta de 2,2% no PIB, amparada no aumento da renda das famílias, potencialmente gerado, entre outros fatores, pela manutenção e aumento de programas de transferência de renda.

O fechamento real (não projetado) de 2022 será conhecido até o fim do 1º quadrimestre de 2023, a partir da divulgação da base de dados da Susep e da ANS - Agência Nacional de Saúde Suplementar. Mas profissionais de destaque atuantes no setor mostram-se desde já otimistas, inclusive para o próximo ano, pois consideram que, com a relativa estabilização da economia - influenciada também pelo “fim” da pandemia de Covid-19 - o aumento da participação do negócio de seguros no PIB já se configura como uma tendência de longo prazo.

Mesmo com as incertezas que inevitavelmente rondam o novo governo, estima-se que o mercado de trabalho deve continuar aquecido, com a renda dos trabalhadores crescendo, porque vários levantamentos vêm constatando que o índice de ocupação já recuperou o patamar pré-pandemia. E é uma consequência lógica que um maior poder aquisitivo das famílias e uma maior força de trabalho nas empresas resultem em mais contratações de seguros, individuais e corporativos.

Há quem enxergue, entre as possíveis tendências, que os segmentos que mais devem crescer no início do próximo ano sejam os de Vida, Previdência Privada, Responsabilidade Civil e Riscos Cibernéticos. Já falamos de todas essas modalidades de seguros aqui e em nossas redes sociais, e provavelmente voltaremos a falar, adotando novas abordagens.

O mais importante é deixar evidente que, quaisquer que sejam as tendências e desafios para o próximo ano, a SICCS e a SICCS+Seguros estarão sempre preparadas - e em contínua evolução - para atender seus clientes com as melhores soluções. Falaremos mais sobre o futuro em nossa próxima matéria.

 

Fontes
www.revistaapolice.com.br
www.sindsegsp.org.br
www.segs.com.br
www.revistaseguradorbrasil.com.br
www.correiobraziliense.com.br
www.cnnbrasil.com.br


Linhas Financeiras: uma das soluções que fazem da SICCS uma boutique de seguros.

Uma corretora “padrão” de seguros acaba se limitando a... seguros. Não que isso não seja o trabalho dela, ou que ela não possa ser bom nele, mas como o cálculo de riscos é em grande parte feito por algoritmos - hoje uma realidade inevitável - para sair do padrão, escapar do default, é preciso que haja pessoas interessadas nisso.

No que se refere a riscos corporativos, é possível ir além do seguro, digamos, “tradicional”, pensando, por exemplo, em outros tipos de risco não necessariamente caracterizados como “sinistros” (jargão da área que, convenhamos, é realmente meio sinistro...).

Fluxo de caixa é um exemplo, patrimônio corporativo é outro, os bens dos empreendedores idem. Não são só “sinistros”, como incêndios e outros imprevistos do tipo, que podem comprometer esses recursos. Por incrível que pareça, isso pode acontecer por força de lei - ou, mais precisamente, de decisões do judiciário.

Certamente você já ouviu isso antes: decisões judiciais não são para discutir, mas para cumprir. Não é bem verdade, porque é para discutir mesmo que existem várias instâncias, e por isso é possível recorrer. Até certo ponto. E por certo tempo.

Porque em algum momento a decisão será definitiva, e pode não ser a seu favor - por mais legítimos que sejam os seus interesses e por mais justa que seja a sua causa. Qual seria a saída, então?

Um bom caminho é algo que temos em nosso portfólio: nossa solução de Linhas Financeiras, que envolve alto conhecimento técnico e ampla experiência.

Ela existe para ser um instrumento estratégico e efetivo de proteção, por parte das empresas e seus executivos, visando a evitar que recursos fiquem indisponíveis ou bens sejam onerados na hora de cumprir uma decisão judicial irrecorrível.

Mas, para dispor de uma solução desse quilate, é preciso que a corretora escolha, conscientemente, diferenciar-se, destacando-se de propósito da média do mercado - que pode ser O.K. para certas empresas, mas com certeza você vai achar insuficiente para a sua.

Essa é a nossa opção: ser tão diferenciados que possamos nos definir como uma boutique de seguros. Todo cliente para quem temos a chance de apresentar e fornecer nossas soluções sente isso na pele. No bolso e na tranquilidade também...

Seja um dos clientes satisfeitos que temos no mercado: converse com a gente e deixe nossa equipe indicar a melhor opção para lidar com esses possíveis riscos relativamente “fora do padrão” para boa parte das seguradoras, preservando seu fluxo de caixa e seus resultados financeiros.


O que é um RH estratégico?

Como em diversas outras áreas de uma empresa, o RH pode ter um papel mais convencional e restrito - diríamos, “arroz com feijão” - ou ser um setor que contribui de forma mais decisiva e relevante para os resultados do negócio. Entre os vários termos aplicados a um e a outro modelo de RH, vamos adotar aqui RH operacional e RH estratégico.

Enquanto o RH operacional tem como incumbência e responsabilidade processos manuais e/ou analógicos de recrutamento e seleção - que ainda podem envolver grandes volumes de documentos em papel, mão de obra subaproveitada, muita burocracia e pouca flexibilidade de atuação - o RH estratégico trabalha de forma integrada com as demais áreas da companhia, alinhando objetivos, conduzindo processos inteligentes e otimizando dinâmicas do dia a dia da empresa.

Tudo indica que o modelo de RH operacional - embora continue tendo papel indispensável nas empresas que o adotam - vem perdendo força e prestígio diante das infinitas mudanças e inovações que a tecnologia praticamente impõe ao mercado como um todo, e ao mercado de trabalho em particular. Principalmente porque há uma percepção cada vez mais dominante de que há ganhos substantivos de eficiência em empresas que decidiram adotar o RH estratégico.

Sintetizando, podemos dizer que o RH estratégico:

- Contribui para que a empresa cumpra sua “missão” (aquele enunciado que supostamente define a razão pela qual ela existe), aprimorando não só processos internos da própria área, mas também apoiando outros setores no que tange a pessoas, colaborando assim para alcançar o estabelecido no Plano Estratégico da organização;

- Conhece e considera o ambiente externo - como exigências legais, tendências comportamentais, econômicas e tecnológicas, entre várias outras - e seu provável impacto nos colaboradores e na empresa;

- É proativo, fornecendo sugestões e propondo soluções para demandas já manifestadas por outras áreas da empresa, ou até antecipando-se a elas.

É bem provável - como indicam alguns autores especializados no tema - que boa parte da dificuldade do RH de se tornar tão estratégico como Finanças e Marketing, por exemplo, tem relação com a falta de indicadores e modelos apropriados: para ter papel relevante nas discussões estratégicas do negócio, os gestores de RH têm, afinal, de ser capazes de quantificar o desempenho da força de trabalho. Portanto, além de bons indicadores, as métricas precisam estar associadas a modelos analíticos que permitam testar premissas e orientar decisões.

Com tudo equacionado, os resultados possíveis são extremamente atraentes empresarialmente, abrangendo não só a tão sonhada (por quase todos) redução de custos diretos com processos, operações e mão de obra, como também diminuição do índice de turnover, melhora da produtividade, da comunicação interna, do clima organizacional e o consequente engajamento e assim por diante.

Em outras palavras, o RH estratégico precisa saber equilibrar aspectos “totalmente racionais” (se é que isso existe) - que envolvem geração de resultados e avaliação objetiva da eficácia das ações - com aspectos mais “subjetivos”, respeitando peculiaridades e emoções das pessoas.

E para que a área de RH possa se dedicar a essas demandas mais sofisticadas, é preciso minimizar seu trabalho inclusive com a gestão de benefícios, oferecendo suporte não só em benefícios seguráveis, mas também em benefícios não seguráveis. Considerando esse cenário, a SICCS oferece soluções tecnológicas que simplificam e automatizam os processos de RH referentes a esse e outros temas, dando mais eficiência e tecnologia para a operação do dia a dia.

Dentro do que podemos chamar de um verdadeiro ecossistema de RH contemplado por nossas soluções, estão itens que cobrem praticamente toda a jornada do colaborador durante seu relacionamento com a empresa: processo de admissão, medicina ocupacional, processo de remuneração (folha de pagamento), gestão de vales (transporte, alimentação e refeição), saúde (odontológica, psicológica e geral, inclusive plano corporativo e prática de atividade física), controle automatizado de presença (ponto eletrônico), obediência à LGPD, processo de desligamento e gestão digital de documentos.

Oferecemos tudo isso de forma inteligente e econômica, com soluções modulares, elaboradas de acordo com a necessidade e a realidade de cada empresa. Conheça nossas soluções para a área e avance no caminho que permitirá à sua empresa tornar a expressão “RH estratégico” algo bastante concreto e totalmente palpável - não mais uma mera abstração conceitual.

 

Fontes
www.revistaapolice.com.br
www.revistacobertura.com.br
www.rhportal.com.br


Como e por que otimizar sua gestão de benefícios?

Levantamentos relativamente recentes sobre os principais desafios do RH mostram que mais da metade dos profissionais atuantes no setor têm dificuldades para contratar benefícios - como plano de saúde e seguro de vida, entre outros - assim como para manter atualizados os cadastros de funcionários e seus dependentes.

Mas está se tornando consenso no ambiente corporativo que a melhor atuação possível do RH é estratégica, como, por exemplo, trabalhando para atrair e engajar novos talentos para a empresa, investir e desenvolver lideranças, criar e cultivar proximidade com os colaboradores, ampliar a eficiência da gestão do negócio e desenvolver estratégias para amenizar conflitos internos.

Porém, para que a área possa se dedicar a essas demandas, digamos, mais sofisticadas, é preciso minimizar seu trabalho com a gestão de benefícios, contando com soluções práticas, rápidas e atualizadas para realizar essa tarefa de modo ágil e eficiente - inclusive visando a um potencial redução de custos.

O ideal é poder saber, com velocidade precisão, quais são os benefícios, quanto custam para empresa e colaborador, quem são os beneficiados, o que contempla ou não os dependentes, quais são os impactos financeiros quantificáveis e as variações em todos esses fatores ao longo do tempo. Nada que possa ser resolvido de forma manual e analógica por quem também precisa pensar estrategicamente.

Portanto, a melhor gestão de benefícios possível abrange pessoas, processos e tecnologia - inclusive ferramentas de automação - de modo que a visão, o controle e a análise dos programas de benefícios sejam de alta qualidade e acurácia, permitindo adaptações e correções de percurso, se necessário, facilitando assim a melhor tomada de decisão.

Uma opção cada vez mais frequente das empresas é dispor de uma plataforma integradora que aumenta a eficiência e a economia nesses processos, reduzindo os custos de operação, ampliando a segurança, o controle e a rastreabilidade dos dados e otimizando o fluxo de informações entre colaboradores, RH e fornecedores de benefícios.

Atenta às necessidades e opções do mercado, particularmente às necessidades de nossos clientes, disponibilizamos a SICCS Services, uma plataforma exclusiva, completa e abrangente de gestão de benefícios, que entre as características já citadas inclui também parâmetros para a emissão de alertas que evitam que a tomada de decisão seja postergada/negligenciada, descumprindo prazos críticos.

Se você se deseja um RH mais estratégico, maior produtividade e qualidade de vida para seus colaboradores e melhores resultados para a empresa - e entende que tudo isso está intimamente ligado - tem de conhecer essa nossa plataforma diferenciada. A combinação entre racionalidade, sensibilidade e tecnologia sempre gera grandes avanços.

 

Fontes
www.revistaapolice.com.br
www.bwg.com.br
www.rhportal.com.br