Contratação de seguro ainda é incipiente em pequenas empresas
Contratação de seguro ainda é incipiente em pequenas empresas (PME)
Segmento apresenta tímido crescimento apesar de sua importância para a sustentabilidade do negócio
Uma empresa paulistana que fabrica transformadores elétricos há mais de 25 anos tem contratado o seguro patrimonial do negócio desde a abertura. “Trabalhamos com materiais muito visados, como alumínio e cobre. Por isso, contratamos apólices há mais de 20 anos. Inicialmente era apenas contra roubo e incêndio, mas fomos acrescentando coberturas, como danoelétrico e até queda de aeronave. É improvável, mas não impossível”, conta o diretor da empresa. Apesar da importância de segurar o negócio contra possíveis sinistros (eventos externos que podem prejudicar os bens materiais do negócio) e também do Decreto 61.867/1967, que obriga pessoas jurídicas a contratarem seguro contra incêndio, este exemplo ainda é pouco comum entre os micro e pequenos empresários.
Segundo o Sebrae-SP, o segmento ainda apresenta tímido crescimento no número de contratações, apesar de sua importância para a sustentabilidade do negócio. “Esse é um produto barato, mas os empresários não o conhecem. O seguro de responsabilidade civil garante uma cobertura para gastos judiciais, caso um cliente fique insatisfeito com o serviço da sua empresa”, diz um consultor. O valor da apólice deve fazer parte dos gastos básicos inseridos no plano de negócio, antes mesmo da abertura da empresa.
“Existem muitos fatos que fogem do controle e podem fazer o empreendedor não ter fôlego para reagir. Há vários exemplos, como imprevistos com carros da empresa, com a carga ou até mesmo um acidente com funcionários. E o pequeno que faz tudo sozinho vai ser afetado diretamente nas finanças e na estabilidade da empresa caso algo aconteça. O seguro patrimonial é um suporte para estes imprevistos”, completa o consultor.
Atualmente, o Brasil possui mais de 6 milhões de empresas. Deste total, cerca de 20% são pequenas e médias empresas e 70% delas não tem qualquer tipo de seguro. Um número muito aquém do desejável e que coloca em risco o futuro das operações que representam a principal força motriz da economia brasileira.
O seguro ainda é visto pelos empresários como uma despesa e não como uma proteção ao próprio negócio e aos anseios de crescimento.
Produtos
As pequenas e médias empresas tem características e necessidades específicas em suas diferentes atividades. Por esta razão, as principais seguradoras do mercado estão redefinindo suas estratégias, customizando produtos e adequando seus preços para atender as mais diversas atividades do setor.
Atualmente, as seguradoras oferecem vários tipos de produtos com especificações para diferentes tipos de negócios e seus respectivos riscos, contemplando as particularidades de cada um. As coberturas variam desde eventos externos, como incêndio, explosão e fumaça, pane elétrica causada pela queda de raios, riscos atribuídos aos funcionários, perdas financeiras inesperadas até a cobertura de pagamento de aluguel ou mesmo, o reembolso por danos causados a terceiros, como é o caso do seguro de responsabilidade civil.
O diretor da empresa de transformadores afirma que em mais de 20 anos nunca precisou usar o serviço, mas não se arrepende de contratá-lo. “É melhor do que ser pego de surpresa.” O consultor do Sebrae-SP também ressalta que o seguro não é investimento, mas pode garantir a perenidade da empresa.
Farmácias e Drogarias
As farmácias e drogarias da capital paulista vão passar a integrar a rede de locais para vacinação. Segundo a Secretaria Municipal da Saúde, o licenciamento para realizar o serviço de imunização pode ser obtido através do registro no Cadastro Nacional dos Estabelecimentos de Saúde (CNES), que permite acesso ao Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunização (SI-PNI), onde as doses aplicadas podem ser computadas.
Regulamentação
Desde o ano passado, a cidade de São Paulo conta com a lei municipal nº 16.739/2017, que regulamenta a aplicação das vacinas nesses estabelecimentos.
De acordo com o documento, as unidades autorizadas “poderão proceder à aplicação de vacinas, sob responsabilidade técnica do farmacêutico, que deverá garantir o adequado armazenamento, manuseio desse produto e informar mensalmente no Boletim Mensal de Doses Aplicadas (fornecido pela Secretaria de Estado da Saúde) ao Gestor do SUS”. Outra exigência: as vacinas que não constam no calendário oficial devem ser administradas mediante apresentação de prescrição médica.
A análise e a concessão das licenças sanitárias para que o serviço seja feito em farmácias e drogarias serão realizadas pela Coordenadoria de Vigilância em Saúde (Covisa). Além do preenchimento de formulários e entrega de documentos, os estabelecimentos vão passar por inspeção sanitária. “Hoje, há no município cerca de cinco mil estabelecimentos e a expectativa é de que aquelas farmácias e drogarias interessadas em realizar a atividade de vacinação possam ser licenciadas e iniciar brevemente o atendimento”, informou a pasta.
Prestação de serviço
A pasta ressaltou que o atendimento disponibilizado nestes locais é particular e, portanto, têm custos. Por isso, a lei determina que o farmacêutico deve fornecer ao paciente declaração específica, em papel timbrado do estabelecimento, contendo o registro do serviço farmacêutico efetuado.
A iniciativa é resultado de mobilização da secretaria com o Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo (CRF-SP) e da Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma) para viabilizar o cadastramento junto ao Ministério da Saúde.
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Importância de escolher corretamente sua Consultoria de Gestão de Benefícios.
Com a crise econômica e política que o Brasil vem passando nos últimos anos, as Corretoras de Seguros com foco em Benefícios tem à frente um grande desafio: fazer com que as Pequenas, Médias e Grandes empresas reavaliem suas estratégias de custos, seus investimentos e busquem soluções de contenção.
Diante deste cenário, os chamados Benefícios Seguráveis e não Seguráveis se tornam alvo de uma analise técnica e financeira mais assertiva pois, no decorrer de uma década, o Seguro Saúde, por exemplo, que é um beneficio considerado de extrema importância de retenção e atração de pessoas, passou a ser uma despesa crescente e com iniciativas equivocadas e ineficientes, em sua maioria de controle, principalmente, quando administrados por corretoras de seguros tecnicamente despreparadas.
Este despreparo é crescente na indústria de seguro e é decorrente de um fato que engloba toda a indústria de prestação de serviços, uma degradação do que chamo de Entidade Educacional, Social, Politica e Profissional (observo que considero a Educação Familiar uma entidade educacional somada a Educação Escolar e Profissional) mas, também, de uma tentativa de contenção de despesas pelas próprias corretoras.
Denomino tentativa, porque a grande maioria escolheu a forma mais fácil e rápida para conter despesas reduzindo salários e demitindo pessoas experientes e com elevada qualificação, colocando no lugar pessoas ainda sem o preparo técnico necessário, (considero preparo técnico a capacitação somada a experiência porque sou favorável a reciclagem planejada, mas não desesperada). Ou seja, uma solução imediatista mas nada eficiente para atingir o objetivo de conter despesas, pois o que chamo de “Juniorizando” o mercado acarretou em aumento no índice de erros & omissões, retrabalho, queda da satisfação dos clientes, aumento no indicador de turnover, perda de receita e, o que alguns já tinham previsto, aumento nas despesas. (Poderia explanar sobre as soluções que considero adequada, como agregar tecnologia, automação, processos eficientes, entre outros, mas isso ainda são temas que discuto internamente. Por incrível que possa parecer, mesmo em 2018, para a indústria de seguro são grandes diferenciais de mercado)
Atualmente participo de inúmeras discussões / debates com grupos de profissionais que são lideres de Recursos Humanos nas empresas que trabalham e todos, sem exceção, estão enfrentando o desafio de conter despesas e, obviamente, os Benefícios são parte importante do tema. Sendo assim, sugiro a escolha adequada da corretora de seguros, porque é de fundamental importância no processo de levantamento e entendimento de necessidades, negociação com o mercado, apresentação, implantação e gestão do programa de benefícios escolhido. Busque uma consultoria que demonstre profissionalismo, capacitação técnica, visão estratégica, financeira e corporativa e, principalmente, personalize soluções técnicas e operacionais que facilitem o processo transacional e reduza o retrabalho e os constantes erros & omissões.
Nova lei de proteção de dados.
O governo brasileiro sancionou esta semana a nova lei de Tratamento e Proteção de Dados Pessoais.
A lei entrará em vigor daqui a um ano e meio e terá como objetivo garantir maior controle dos cidadãos sobre suas informações pessoais e exigir, entre outras medidas, o consentimento explícito para o uso, a proteção e a transferência de dados. Também ficará proíbido o tratamento dos dados pessoais para a prática de discriminação ilícita ou abusiva, ou seja, o cruzamento de informações para subsidiar decisões comerciais, políticas públicas ou atuação de órgão público.
A lei também prevê os seguintes pontos:
- Dados de crianças devem ter o consentimento expresso dos pais;
- Informações sobre a saúde das pessoas poderão ser utilizadas para pesquisa;
- Os dados pessoais deverão ser excluídos quando houver o encerramento do contrato entre a empresa e o cliente;
- A transferência de dados pessoais só poderá ser realizada aos países que apresentarem proteção de dados adequada;
- As empresas deverão adotar medidas de segurança para proteger os dados pessoais contra acessos não autorizados e de situações de destruição, perda, alteração, comunicação ou qualquer forma de tratamento inadequado ou ilícito;
- O responsável pela gestão dos dados deverá comunicar a ocorrência de fatos que tenham relação com vazamentos ou incidentes que possam gerar risco ou dano ao titular das informações.
As empresas que descumprirem a lei sofrerão uma penalidade de multa de 2% sobre o faturamento, limitada a R$ 50 milhões, por infração. Poderá ainda, haver recurso para eliminação dos dados pessoais que forem alvo de ação que viole os mecanismos da lei.
A possibilidade de criar uma agência chamada de Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD), que ficaria encarregada pela aplicação das regras, foi vetada. O governo também vetou a criação do Conselho Nacional de Proteção de Dados Pessoais e da Privacidade, a possibilidade de suspensão parcial ou total do funcionamento de banco de dados que violar os termos da lei, por até seis meses, prorrogáveis por igual período e a possibilidade de “suspensão parcial ou total do exercício de atividades relacionadas ao tratamento de dados”.
Com a nova lei as empresas vão precisar de apoio no levantamento e identificação de potenciais riscos ligados à área de tecnologia. A apólice de Riscos Cibernéticos é uma solução importante para as empresas, entretanto, os riscos não cobertos ou não transferidos para o seguro serão somente mitigados ou eliminados por meio de uma Consultoria de Riscos.
Se deseja conhecer um pouco mais sobre este assunto, entre em contato com um dos nossos especialistas pelo e-mail: contato@siccseguros.com.br.
Fonte: Reuters / O Globo
Cultura de Risco
Ter uma cultura de risco implica possuir conhecimentos que permitem a prevenção de situações de risco e a autoproteção em caso de perigo.
Gerenciamento de Riscos
A gestão de riscos é a contribuição mais importante da indústria de seguros. A incerteza e o risco acompanham a maioria das atividades humanas, sejam sociais, econômicas ou financeiras. O gerenciamento de recursos que caracteriza a maioria dos investimentos igualmente implica na assunção de riscos.
A vida humana é cheia de riscos. O capital fixo é, em particular, sujeito a danos inesperados e de elevado custo. Os investimentos, particularmente importantes para o crescimento econômico, são tipicamente acompanhados de riscos ainda maiores.
O Gerenciamento de Riscos tem os seguintes objetivos:
- Criar e proteger valor e contribuir para a melhoria do desempenho referente à segurança e saúde das pessoas, à conformidade legal e regulatória, à aceitação pública, à proteção do meio ambiente, à qualidade do produto, ao gerenciamento de projetos, à eficiência nas operações, à governança e à reputação;
- Ser parte integrante de todos os processos organizacionais, incluindo o planejamento estratégico e todos os processos de gestão de projetos e gestão de mudanças, não sendo uma atividade autônoma separada das principais atividades e processos da organização;
- Ser parte da tomada de decisões ao auxiliar os tomadores de decisão a fazer escolhas conscientes, priorizar ações e distinguir as alternativas de ação;
- Abordar explicitamente a incerteza ao levar em consideração sua natureza e como ela pode ser tratada;
- Contribuir para a eficiência e o alcance de resultados consistentes, comparáveis e confiáveis;
- Por ser feita sob medida, deve estar alinhada com o contexto interno e externo da organização e com seu perfil do risco;
- Considerar fatores humanos e culturais ao reconhecer as capacidades, percepções e intenções da equipe interna e externa que podem facilitar ou dificultar a realização dos objetivos da organização;
- Ser transparente e inclusiva, fomentando o envolvimento apropriado e oportuno de partes interessadas e, em particular, dos tomadores de decisão em todos os níveis da organização, assegurando que o processo permaneça pertinente e atualizado. O envolvimento também permite que as partes interessadas sejam devidamente representadas e que suas opiniões sejam levadas em consideração na determinação dos critérios de risco;
- Ser dinâmica, interativa e capaz de reagir às mudanças. À medida que acontecem eventos externos e internos, o contexto e o conhecimento se modificam, o monitoramento e a análise crítica de riscos são realizados, novos riscos surgem, alguns se modificam, e outros desaparecem;
- Facilitar a melhoria contínua da organização, promovendo a revisão de processos e o desenvolvimento e a implementação de estratégias que tornem a organização mais eficiente em todas as etapas de sua operação e, mais madura na própria gestão de riscos.
Para que os objetivos sejam alcançados, é necessário que a gestão de riscos seja empreendida de forma estratégica e evolua de forma positiva no tempo.
O gerenciamento de riscos é parte integrante das boas práticas empresariais. Aprender a gerenciar riscos de maneira eficiente e eficaz possibilita que o atingimento dos objetivos empresariais seja facilitado. Isso acontece por meio da identificação e da análise de uma gama mais ampla de oportunidades e ameaças, fornecendo uma forma sistemática de tomar decisões embasadas em informações e riscos.
Uma abordagem de gerenciamento de riscos estruturada também estimula e aumenta a identificação de melhores oportunidades para a melhoria contínua através da inovação.
Alguns dos benefícios específicos do gerenciamento de riscos para as empresas são:
- Redução das surpresas;
- Aproveitamento das oportunidades;
- Melhoria do planejamento, desempenho e eficácia;
- Redução dos custos e das perdas;
- Economia e eficiência;
- Melhoria das relações com as partes interessadas;
- Melhoria das informações para a tomada de decisão;
- Melhoria da reputação;
- Proteção de diretores e gerentes;
- Responsabilidade, garantia e governança;
- Bem-estar das pessoas.
Ainda há outros benefícios para as empresas, como:
- Contratação de apólices de seguros mais adequadas;
- Redução e maior controle dos riscos com consequente redução de prêmios dos seguros;
- Retenções conscientes de riscos pelas empresas;
- Bens e vidas humanas preservadas;
- Manutenção do fluxo produtivo e permanência da empresa no mercado;
- Funcionários motivados; a
- Aumento da produção e competitividade;
- Sustentabilidade das empresas;
- Maior proteção ao meio ambiente.
Após a realização de um estudo de gerenciamento de riscos, avaliados de forma responsável, a transferência de parte deles ao mercado segurador ocorre de forma objetiva e adequada, garantindo à empresa a possibilidade de adquirir um produto de seguros que satisfaça à necessidade de cobertura aos riscos expostos.
Sempre que colocadas em prática as medidas de eliminação, prevenção e/ou atenuação dos riscos, principalmente, se os funcionários tiverem consciência da importância dessas medidas, o perfil de risco da empresa sofre melhoria significativa. Importante lembrar que, ao gerenciar riscos, muitas vezes se chega à conclusão de que há eventos acidentais que não podem ser transferidos para o mercado de seguros.
Os processos empresariais produzem riscos de toda sorte. Possivelmente, o principal interesse das empresas em relação aos riscos esteja associado à segurança dos processos e das pessoas, com o intuito de preservar vidas e patrimônio. Quanto mais complexa for se tornando a produção de bens nas empresas, mais sujeitas a eventos indesejáveis, incidentes e acidentes elas se tornam.
Portanto, previna-se !!! Adote uma política de Gestão de Riscos adequada para evitar surpresas desagradáveis e prejuízos inesperados.
Mundo de olho nas doenças Crônicas
Comissão pede ação urgente contra doenças crônicas
Um novo relatório da Comissão Independente de Alto Nível da Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre Doenças não transmissíveis (DNT’s) pede uma ação urgente para tratar de doenças crônicas e transtornos mentais. Este tipo de ação exige um compromisso político de alto nível e o aumento imediato das ações para enfrentar a epidemia de DNT’s, as principais causas de morte e problemas de saúde no mundo.
As doenças não transmissíveis (DNT’s), incluindo doenças cardiovasculares, câncer, diabetes, doenças respiratórias crônicas e transtornos mentais, tendem a ser de longa duração e são o resultado de uma combinação de fatores genéticos, fisiológicos, ambientais e comportamentais. O uso do tabaco, a inatividade física, o uso prejudicial do álcool e dietas pouco saudáveis aumentam o risco de morrer de um DNT. A OMS também reconhece que a poluição do ar é um fator de risco crítico para as DNT’s
Coletivamente, câncer, diabetes, doenças pulmonares e cardíacas matam 41 milhões de pessoas por ano, respondendo por 71% de todas as mortes no mundo, 15 milhões das quais ocorrem entre 30 e 70 anos de idade. O relatório concentra a atenção em desafios crescentes mas muitas vezes negligenciados, como transtornos mentais e obesidade.
A Comissão apresenta 6 (seis) recomendações aos líderes políticos no seu relatório. São elas:
1. Assumir a responsabilidade pela agenda das DNT’s, em vez de delegá-la, uma vez que requer colaboração e cooperação em muitos setores;
2. Identificar e implementar um conjunto específico de prioridades dentro da agenda geral de DNT e saúde mental, com base nas necessidades de saúde pública;
3. Reorientar os sistemas de saúde para incluir a prevenção e o controle das DNT’s e os serviços de saúde mental naspolíticas e planos de cobertura universal de saúde;
4. Aumentar a regulamentação efetiva, o envolvimento apropriado com o setor privado, a sociedade civil e as comunidades;
5. Desenvolver um novo paradigma econômico para o financiamento de ações sobre DNT’s e saúde mental;
6. Fortalecer a prestação de contas aos seus cidadãos pela ação sobre as DNT’s e simplificar os mecanismos de responsabilização internacional existentes.
"Conhecemos o problema e temos as soluções, mas, a menos que o financiamento para as DNT’s sejam elevados e possamos exigir que todas as partes interessadas sejam responsáveis por cumprir suas promessas, não conseguiremos acelerar o progresso", disse a co-presidente da Comissão, Dra.Sania Nishtar “A epidemia de DNT’s explodiu em países de baixa e média renda nas últimas duas décadas. Precisamos agir rapidamente para salvar vidas, evitar o sofrimento desnecessário e evitar que sistemas de saúde frágeis entrem em colapso ”.
Cumprir a promessa de cobertura universal de saúde para garantir que todas as pessoas em todos os lugares possam acessar serviços de saúde de qualidade, sem sofrer dificuldades financeiras, é um das principais prioridades. O relatório da Comissão ajudará a orientar os países à medida que avançam em direção à saúde para todos e enfrentam as DNT’s e os assassinos infecciosos.
"A OMS (Organização Mundial da Saúde) foi fundada há 70 anos com a convicção de que a saúde é um direito humano a ser desfrutado por todas as pessoas e não um privilégio para poucos", disse o diretor-geral da OMS, Dr.Tedros Adhanom Ghebreyesus. “As recomendações deste relatório são um passo importante para concretizar esse direito, prevenindo o sofrimento e a morte causados por doenças não transmissíveis.”
Ao apelar aos líderes políticos para assumir a responsabilidade final pelas DNT’s, o relatório, que também foi publicado simultaneamente na revista médica The Lancet, reconhece a necessidade de garantir que os ministérios da saúde tenham a influência necessária para garantir que a questão seja apoiada. a vontade política e o financiamento que merecem.
A entrega do relatório ao Diretor-Geral da OMS é a primeira atividade da Comissão, que continuará a fornecer apoio de alto nível à comunidade de DNT’s, catalisando a ação e o financiamento, especialmente nos países.
Em 27 de setembro de 2018, a Assembleia Geral das Nações Unidas sediará a 3ª.Reunião de Alto Nível sobre DNT’s, em Nova York. O relatório da Comissão ajudará a aconselhar a OMS enquanto se prepara para esta ocasião crucial.
Os co-presidentes da Comissão incluem os presidentes da Finlândia, Sri Lanka e Uruguai, o Ministro da Saúde da Federação Russa e a Dra.Sania Nishtar. A Comissão inclui líderes de saúde e desenvolvimento de governos, sociedade civil e empresas.
Coinfras e SICCS por uma São Paulo Sustentável.
COINFRAS e SICCS por uma São Paulo Sustentável.
Estamos lisonjeados de sermos a Consultoria de Seguros da importante Comissão de Infraestrutura, Logística e Desenvolvimento Sustentável da OAB / SP.
A COINFRAS tem como objetivo, atrelar o desenvolvimento sustentável às áreas de infraestrutura e logística, notadamente explorando o conceito ambiental empresarial nos seguintes setores: rodovias, usinas hidrelétricas, portos, aeroportos, rodoviárias, incorporações imobiliárias, hotelaria, sistemas de telecomunicações, ferrovias, redes de distribuição de água e tratamento de esgotos, sistemas de transmissão de energia, petróleo, gás e outras áreas derivadas desses setores.
Foi com grande prazer que no dia 24 de maio de 2018 a SICCS participou, na sede institucional da OAB SP, do Primeiro Congresso de Direito da infraestrutura, logística e meio-ambiente. Este evento reuniu diversos especialistas para tratar de temas relacionados às questões da preservação ambiental, infraestrutura sustentável e logística portuária, educação e impacto ambiental, parceria público privada, logística e do desenvolvimento socioambiental, e a importância dos 30 anos da Constituição Federal para a garantia do desenvolvimento sustentável.
William Rodriguez Schepis, Diretor Presidente do Instituto EcoFaxina foi um dos palestrantes e com muita propriedade expos os danos irreversíveis que o plástico acarreta aos nossos oceanos.
“Foi muito elucidativo e, ao mesmo tempo, aterrorizante ouvir verdades tão assombrosas acerca do impacto inconsequente das pegadas humanas”, avaliou Hiram Gorga, representante da SICCS que participou dabrilhante palestra.
A SICCS agradece a todos os participantes do evento e aos integrantes da Comissão de Infraestrutura, Logística e Desenvolvimento Sustentável da OAB / SP, em especial ao Presidente Dr. Calos Maluf Sanseverino˜
Novo Integrante SICCS - Theo
SICCS Ganha Reforço Profissional.
Junte-se a nós para dar as boas vindas ao mais novo integrante da equipe SICCS.
Apresentamos a todos vocês o Theo.
Theo tem o desafio de acumular tarefas por toda a estrutura SICCS, pois é ele, quem irá acolher todas as necessidades ou solicitações requeridas pelo mercado, fornecedores e clientes, sendo as mesmas comerciais, operacionais, estratégicas entre outras.
Nesse momento você deve estar se perguntando, como apenas um profissional pode fazer isso ?
Ser multitarefa para o Theo não é um problema, pois ele se beneficia de um banco de dados completo de mercado e de milhares de rotinas baseadas nas linhas de seguros e consultoria estratégica, mas ele vai além deste apoio, pois ele também provê informações com o intuito de direcionar quais são os melhores caminhos de acordo com o cenário.
Theo é a personificação da nossa plataforma dotada de milhares de logaritmos e componentes que existem por trás desta novidade.
Atualmente, nossa plataforma tem várias rotinas transacionais automatizadas e desenhadas de acordo com a necessidade do negócio para prover: produtividade, segurança, rastreabilidade, controle de owners e SLA’s e ter o mínimo de intervenção humana possível, pois esta é exatamente uma das funções de Theo.
Nosso Theo tem recursos de Inteligência artificial cujo principal objetivo, é executar funções que, caso um ser humano fosse executar, seriam consideradas inteligentes. É um conceito amplo, que recebe tantas definições quanto damos significados diferentes à palavra Inteligência. Podemos pensar em algumas características básicas desses sistemas, como a capacidade de raciocínio (aplicar regras lógicas a um conjunto de dados disponíveis para chegar a uma conclusão), aprendizagem (aprender com os erros e acertos de forma a no futuro agir de maneira mais eficaz), reconhecer padrões (padrões de comportamento) e inferência (capacidade de conseguir aplicar o raciocínio nas situações corriqueiras).
Toda esta tecnologia descrita acima e que será desempenhada pelo Theo através da nossa plataforma SICCServices, é a última novidade que a SICCS apresenta.
Um dos pilares da SICCS é Tecnologia e temos como ideal, trazer ao mercado de seguros “soluções de ponta” que irão revolucionar a maneira como o mercado se comporta, se relaciona e, principalmente, se posiciona.
Bem vindo Theo, a SICCS tem imenso prazer em tê-lo como parte integrante do nosso time.
Stephen Hawking disse: “Todos os aspectos das nossas vidas serão transformados [pela IA]”, e isso pode ser “o maior evento na história da nossa civilização”.
Congresso SixSigma Brasil II
Nos dias 16 e 17 de maio foi realizado o Congresso Internacional Six Sigma Brasil nas dependências do WTC São Paulo. Ficamos lisonjeados por participarmos deste importante evento como gestor de riscos e parceiro da Six Sigma Brasil, que nos permitiu aperfeiçoar o conhecimento com relação às metodologias de melhoria e otimização de processos, com significativas melhorias do desempenho operacional das organizações. Parabenizamos o Sr. Clovis Bergamo Filho, CEO da Six Sigma Brasil, pelo sucesso do Congresso Internacional Six Sigma Brasil. Quer confira outros detalhes do evento clique em https://lnkd.in/d_s4_7f
#GoSixSigmaBrasil Clovis Bergamo Filho
CONGRESSO SIXSIGMA BRASIL.
A SICCS, uma corretora de seguros especializada em Riscos Financeiros, Benefícios e Consultoria de Riscos, sente-se honrada por ter sido escolhida pela SIXSIGMA Consultoria para administrar o programa de seguros de Eventos durante a realização do X Congresso Internacional SIXSIGMA BRASIL, que ocorrerá entre os dias 15 e 17 de maio no WTC São Paulo.
Voltado para a comunidade de profissionais que atuam na área de gestão, o X Congresso Internacional SIXSIGMA BRASIL apresenta as melhores práticas e metodologias de gerenciamento de projetos e qualidade, sendo a SICCS, uma empresa voltada para a melhoria continua dos seus processos Operacionais, Técnicos e Administrativos. A parceria é motivo de muito orgulho para nós.
Desejamos sucesso à SIXSIGMA BRASIL !!!!
GO Six Sigma Brasil Consultoria e Treinamento
Maiores detalhes. visitem a página https://lnkd.in/d_s4_7f