Casos de dengue avançam no país e deixam três estados em alerta.

Acre, Mato Grosso do Sul e Paraná têm mais de cem casos por cem mil habitantes. Em Quinta do Sol (PR), morador que tiver focos de mosquito em casa será multado.

Desde o começo de 2020, os casos de dengue deram um salto, principalmente nas regiões Sul e Centro-Oeste do país. Três estados estão em alerta para a doença.

De acordo com o último boletim do Ministério da Saúde, são mais de 57 mil casos suspeitos de dengue no país em 2020 e nove mortes confirmadas.Os estados com mais de cem casos por cem mil habitantes são Acre, Mato Grosso do Sul e Paraná. Esses índices colocam os três em estado de alerta para a dengue, de acordo com a classificação do Ministério da Saúde.

Números divulgados pela Secretaria de Saúde do Paraná mostram que a situação da dengue é ainda mais preocupante. São 17.500 casos confirmados do começo de 2020 até agora e 13 mortes. Essas informações são atualizadas semanalmente no estado, e depois repassadas ao Ministério da Saúde.

“Sarampo nós prevenimos com vacinas, a febre amarela prevenimos com vacinas, a dengue nós temos que acabar ou diminuir a proliferação do mosquito, que é o vetor de transmissão do vírus. Temos que remover e limpar os quintais, evitar o acúmulo de lixo em qualquer lugar”, disse o secretário de estado da Saúde do Paraná, Beto Preto.

Uma das cidades proporcionalmente com o maior número de casos é Quinta do Sol, no Norte do estado. Um de cada sete moradores teve a doença nos últimos seis meses. Até as placas de trânsito podem ser criadouros para o mosquito transmissor da dengue. Por isso, agentes de saúde estão enchendo os canos com areia para impedir o acúmulo de água. Carros de som alertam para o perigo da dengue. Os agentes também fiscalizam as casas e, agora, se for encontrado foco do mosquito transmissor, o morador é multado em R$ 100.

“A próxima vez que o agente passar, se ele encontrar foco de novo, ele é multado novamente com o valor dobrado da multa, e assim sucessivamente”, explicou Lucas de Almeida, secretário municipal de Saúde de Quinta do Sol, no Paraná.

Num supermercado, sete dos 30 funcionários ficaram afastados do trabalho por causa da doença. Prejuízo para o comércio e para a saúde dos moradores.

Cuide do seu espaço e colabore para que a doença não avance.


O que é coronavírus?

O que é coronavírus?

Coronavírus é uma família de vírus que causam infecções respiratórias. O novo agente do coronavírus (nCoV-2019) foi descoberto em 31/12/19 após casos registrados na China.

Os primeiros coronavírus humanos foram identificados em meados da década de 1960. A maioria das pessoas se infecta com os coronavírus comuns ao longo da vida, sendo as crianças pequenas mais propensas a se infectarem com o tipo mais comum do vírus. Os coronavírus mais comuns que infectam humanos são o alpha coronavírus 229E e NL63 e beta coronavírus OC43, HKU1.

Os tipos de coronavírus conhecidos até o momento são:

  • Alpha coronavírus 229E e NL63.
  • Beta coronavírus OC43 e HKU1
  • SARS-CoV (causador da Síndrome Respiratória Aguda Grave ou SARS).
  • MERS-CoV (causador da Síndrome Respiratória do Oriente Médio ou MERS).
  • nCoV-2019: novo tipo de vírus do agente coronavírus, chamado de novo coronavírus, que surgiu na China em 31 de dezembro de 2019.

Novo coronavírus (nCoV-2019)

O novo agente do coronavírus, chamado de novo coronavírus - nCoV-2019, foi descoberto no fim de dezembro de 2019 após ter casos registrados na China. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), são 14,5 mil casos registrados em 18 países, com 305 mortes, o que mobilizou organismos internacionais e a comunidade científica na busca por respostas sobre prevenção, transmissão e tratamento desse novo tipo de coronavírus.

No Brasil, até 03 de fevereiro de 2020, são 15 casos suspeitos em investigação para o coronavírus (nCoV-2019) em sete estados, mas nenhum deles foi confirmado. São Paulo é o que, neste momento, apresenta mais casos suspeitos: são 7 em investigação.

Alguns coronavírus podem causar doenças graves com impacto importante em termos de saúde pública, como a Síndrome Respiratória Aguda Grave (SARS), identificada em 2002, e a Síndrome Respiratória do Oriente Médio (MERS), identificada em 2012.

Ações do Ministério da Saúde

No dia 31 de janeiro de 2020, foi publicado no Diário Oficial da União um decreto presidencial, com assinatura do ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, reativando um Grupo de Trabalho Interministerial de Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional e Internacional. O grupo já atuou em outras situações, como a pandemia de influenza, e agora atuará no caso do novo coronavírus.

A medida faz parte das ações preventivas do Brasil para enfrentar o coronavírus (nCoV-2019), se um caso for confirmado no país. Os membros desse Grupo de Trabalho que estiverem no Distrito Federal se reunirão presencialmente e os membros que estiverem em outros estados participarão dos encontros por meio de videoconferência, conforme a necessidade.

O Ministério da Saúde tem realizado monitoramento diário da situação do coronavírus (nCoV-2019)junto à Organização Mundial da Saúde, que acompanha o assunto desde as primeiras notificações, em 31 de dezembro de 2019.

Por isso, com o intuito de manter a população informada a respeito do coronavírus (nCoV-2019), o Governo do Brasil passou a atualizar diariamente, a partir do dia 31 de janeiro de 2020, informações na Plataforma IVIS, com números de casos suspeitos, confirmados e descartados, além das definições desses casos e eventuais mudanças que ocorrerem em relação a situação epidemiológica do coronavírus (nCoV-2019).

Fique alerta !

Fonte: Ministério da Saúde


ANS analisa propostas para aderir a procedimentos nos planos de saúde.

Artroplastia discal da coluna vertebral, cirurgia endoscópica da coluna vertebral e neuronavegação estão entre as sugestões de procedimentos para serem incluídos.

Nos fim de 2019, a ANS realizou uma série de reuniões técnicas para analisar as propostas de atualização da lista de de procedimentos estabelecidos como essenciais aos beneficiários de planos de saúde para o diagnóstico e tratamento de doenças.

Entre as propostas, previamente inscritas por entidades do setor, a Sociedade Brasileira de Neurocirurgia (SBN) indicou os procedimentos artroplastia discal da coluna vertebral, que consiste na substituição de um disco intervertebral doente por um artificial; cirurgia endoscópica da coluna vertebral, procedimento minimamente invasivo para tratamento da hérnia de disco; e neuronavegação, que consiste em transformar em 3D as imagens de exames de ressonância magnética com um sistema de navegação para auxiliar o médico em cirurgias complexas, como de tumor cerebral.

O diretor de comunicação da SBN e um dos representantes da entidade no ciclo, comenta que “todas as apresentações foram ótimas e demonstraram a necessidade de atualização do rol, com a inclusão de novos procedimentos”.

Apesar dos esforços de representantes de planos de saúde para a não inclusão dos procedimentos aos convênios médicos, a Sociedade fez forte defesa, com sólidas referências e observação da tendência global para o setor. “Deixamos claro que, no lugar de tentar barrar algo que já tem consenso mundial, estamos diante de uma oportunidade para discutir seriamente cada método e cobrar restrições ao uso de forma indiscriminada”, afirma o diretor da SBN.

Após a etapa de apresentação dos trabalhos, concluída em dezembro, ocorrerão mais duas. A primeira vai considerar a opinião de “pareceristas”, com equipe especialmente contratada para a finalidade, já na segunda fase, que consiste na decisão do presidente e diretoria executiva, será feita uma análise de todas as informações coletadas nas etapas do processo.

As atividades contaram com a participação de membros da Câmara de Saúde Suplementar (CAMSS), representantes de diretorias da entidade e os autores das propostas aceitas.

A gerente-geral de Regulação Assistencial, Carla de Figueiredo Soares, coordenou as reuniões deste ciclo.

Fonte: Revista Apólice

Como o corretor deve atuar na era da digitalização dos negócios.

Os profissionais que permanecerem estagnados nos métodos mais tradicionais de venda poderão correr o visto de ver seus ganhos despencarem

Diante da digitalização dos negócios e da transformação digital, que vêm impactando a estrutura e o modelo operacional do setor segurador, muitos outros pontos também requerem atenção das corretoras, seguradoras e dos profissionais que atuam no mercado. A experiência do consumidor, por exemplo, não é mais a mesma. Isso porque o jeito que compramos atualmente mudou, quando comparado há cinco anos atrás.

Mais bem informado, exigente, atento às novas tendências e sabendo dos seus direitos, o cliente busca um atendimento de qualidade e um serviço rápido, prático e sempre disponível. Agora, a maior concorrente de todas as empresas é a experiência.

Sendo assim, a questão é achar uma maneira de garantir o engajamento e a fidelização do novo consumidor. No mercado de seguros, o papel do vendedor/consultor é determinante para fortalecer a relação entre segurado e seguradora. Entretanto, ele precisa buscar formação e aprendizado contínuo para poder seguir a inovação no setor, atendendo às exigências dos clientes e aumentando as possibilidades de negócios.

Para isso, é necessário levarmos em consideração alguns tópicos.

1 – Até quando haverá espaço para os corretores tradicionais?

Em pouquíssimo tempo, os profissionais que permanecerem estagnados nos métodos mais tradicionais de venda verão seus ganhos despencarem. Inclusive, muito provavelmente essa queda já está sendo sentida por aqueles que ainda não aderiram ao uso de ferramentas digitais na prospecção e no relacionamento com o consumidor. Diante da inovação no mercado segurador, é fato que quem não se esforçar para melhorar a experiência do cliente, certamente perderá seu espaço.

2 – O perfil do novo corretor/consultor de seguros e os desafios encontrados pelo caminho.

Flexibilidade, criatividade e proatividade são alguns dos atributos indispensáveis do vendedor/consultor de seguros do amanhã. Ele precisa se adequar ao novo perfil de cliente e a um mercado digital e altamente competitivo. Contudo, muitos são os desafios que ele já encontra diante da inovação disruptiva. Alguns deles são: superar o mito da substituição pela máquina, aprender a usar uma base de dados e conhecer ferramentas diferentes.

3 – A formação necessária.

Tradicionalmente, a formação do corretor de seguros começa com o curso de habilitação de corretores da ENS. Uma vez concluído, o passo seguinte é cadastrar-se junto à Susep. Porém, esse é apenas o início de uma jornada de qualificação e aprendizado constante. Para se destacar e conquistar clientes, a consultoria precisa manter-se atenta às mudanças do mercado, investir em treinamentos e adotar novas ferramentas e tecnologias. Apenas assim será possível acompanhar a inovação disruptiva.

4 – Vendedores/consultores especialistas em inovação de seguros

Como foi dito, o vendedor/consultor de seguros de hoje não pode ficar preso a processos antigos, nem deixar de conhecer e usar as ferramentas modernas. Afinal de contas, a digitalização dos negócios no mercado de seguros avança e os corretores precisam acompanhar esse movimento e participar dele.

Fonte - Revista Apólice.

Enquanto alguns se mantêm mais reticentes, a SICCS saiu na frente e demonstra que investir em novas tecnologias e repensar o relacionamento com o segurado/parceiro é o melhor caminho.


Janeiro Branco: campanha destaca importância da saúde mental.

Projeto anual existe há cinco anos e tem como principal objetivo discutir o tema em todos os aspectos da vida.

O primeiro mês do ano é marcado pela campanha Janeiro Branco, que tem como principal objetivo discutir a saúde mental. Idealizado pelo psicólogo Leonardo Abrahão há cinco anos, o projeto convida as pessoas a refletirem sobre suas vidas, a qualidade dos relacionamentos e incentiva o debate sobre o tema em todos os espaços.

A escolha de janeiro é estratégica, pois o começo do ano pode gerar ansiedade pelo desejo de cumprir as metas dos 12 meses seguintes e frustração por não ter cumprido todas do ano anterior. Além disso, costuma ser um período de muita reflexão.

Dessa forma, a campanha serve como um alerta para que todos comecem seu novo ciclo de uma maneira sadia, tanto emocional quanto psicologicamente. E para que isso seja possível, fazer terapia pode ser o primeiro item da lista de resoluções para que as demais sejam atingidas com sucesso.

Embora os psicólogos estejam à frente do movimento, por serem os profissionais que lidam com saúde mental, o Janeiro Branco busca envolver todos. Um empresário, por exemplo, pode reunir seus colaboradores para discutir o tema no ambiente de trabalho.

Importância da boa saúde mental

A OMS afirma que a saúde mental depende do bem-estar físico e social, lembrando que o conceito de saúde vai além da ausência de doenças. Esse conjunto é fundamental para que, como seres humanos, tenhamos plenas capacidades individuais e coletivas para pensar, nos emocionar, interagir uns com os outros e aproveitar a vida.

Segundo a Organização Mundial da Saúde, mais de 300 milhões de pessoas sofrem de depressão em todo o mundo, um transtorno mental frequente que afeta todas as faixas etárias, de qualquer raça, etnia ou classe social. A doença é a principal causa de incapacidade e é pauta de destaque quando se fala em saúde da mente.

Cada pessoa pode buscar meios de cuidar da própria saúde mental, seja fazendo terapia (há serviços gratuitos) ou atividades que proporcionem bem-estar. A elaboração de políticas públicas também é parte importante a fim de promover uma cultura da boa saúde da mente.

Por meio do Janeiro Branco, os profissionais querem espalhar essa mensagem e conscientizar as pessoas sobre o benefício de manter a mente saudável. Palestras, caminhadas, rodas de conversas e distribuição de folhetos informativos, seja em ambiente aberto ou fechado, são algumas das ações para levar o tema adiante.


Festas de Final de Ano.

Com o fim de ano chegando, é comum nos reunirmos com amigos e familiares para festejar e comemorar mais um ano que se passou. Porém, devemos sempre estar atentos e cuidadosos para não exagerarmos na ingestão de certos alimentos e bebidas, afinal, isso pode se tornar prejudicial para a nossa saúde.

Pensando nisso, elencamos alguns pontos principais em que devemos nos atentar para que nossa saúde fique estável durante essa época do ano e não nos traga nenhum tipo de problema, até porque ninguém quer ficar doente nesse período de festas, não é mesmo?

1 - Fique atento ao calor e hidrate-se       

Com a chegada do verão e o aumento da temperatura, é importantíssimo cuidar da hidratação do corpo, uma vez que a perda de líquidos e sais minerais são maiores. Além disso, ocorre a transpiração excessiva, aumento de suor ao fazer atividades físicas e até mesmo a ingestão de alimentos contaminados que causam diarreias e vômitos

Para evitar essa desidratação, uma boa alimentação é essencial, e o consumo de líquidos – principalmente água – é ainda mais importante. Outra dica é fazer exercícios ao fim da tarde, quando o tempo está mais fresco, e usar roupas leves durante o dia.

2 - Priorize a alimentação saudável              

Pode parecer impossível manter uma alimentação saudável no fim de ano, visto que é costume de muitas pessoas terem ceias de Natal e as festas da virada do ano cheias de comidas. Porém, nos dias que antecedem as festas, busque ter uma alimentação saudável, com pratos equilibrados e ricos em verduras e legumes.

Outro fato importante é que em épocas mais quentes, há inibição de fome. Esse efeito, causado pelo calor, pode ser prejudicial caso mantenhamos o jejum, por isso recomenda-se comer de 3 em 3 horas, mesmo sem fome. Nesses casos, dê preferência para frutas da estação.

3 - Não abuse de bebidas alcoólicas

Em época de festas, o consumo de cerveja, whisky, champagne e vinhos aumentam, isso é fato, afinal, é tempo de comemorar. O consumo dessas bebidas alcoólicas podem até ser benéficas para a saúde, desde que sejam ingeridas na medida certa.

Por isso, não abuse, o excesso pode causar danos gravíssimos para o organismo. Se você gosta de beber durante as festas, lembre-se de se manter muito bem hidratado, tome copos de água entre os drinques, isso irá manter seu organismo hidratado e ajudará seu corpo a lidar com o álcool.

4 - Preze pelo seu sono  

Final de ano não é tempo só para festar, devemos também descansar. Não deixe de dormir pelo menos 8 horas por dia, isso é essencial para o seu corpo poder descansar e a sua mente não ficar pesada. É comum querer aproveitar ao máximo as festas, porém é válido lembrar que ninguém possui um corpo de ferro e que ele precisa de descanso.

5 - Esteja ciente que a sua saúde está em dia

É extremamente importante saber se a saúde está em dia, tanto a sua, quanto a da sua família e amigos. Para isso, é recomendado fazer alguns exames de rotina e checagem, para ver se está 100% bem e aproveitar esse final de ano sem ter nenhum imprevisto.

Essas são dicas essenciais para sabermos aproveitar o fim de ano cuidando da nossa saúde. Afinal, aproveitar o ano com responsabilidade e cuidando de nós mesmos, vai tornar as festas ainda mais especiais, até porque quem cuida, bem fica.

Aproveite as festas.


Gestão de Risco.

Gerenciamento de risco ou gestão de risco realiza-se com a adoção de melhores práticas de infraestrutura, políticas e metodologias, permitindo uma melhor gestão dos limites de risco aceitáveis, do capital, da precificação e do gerenciamento da carteira.

Risco significa incerteza sobre a ocorrência ou não de uma perda ou prejuízo, e a forma de se controlar os riscos é através de seu gerenciamento. Ser capaz de gerenciar o risco significa "tentar evitar perdas, tentar diminuir a frequência ou severidade de perdas ou pagar as perdas de todos os esforços em contrário", entendendo-se 'frequência de perdas' como a quantidade de vezes que a perda ocorre, enquanto a severidade seria o custo do prejuízo decorrente da perda.

No Gerenciamento de Risco considera-se, em primeira instância, os riscos financeiros que compreendem aqueles que ocasionam ganhos ou perdas de recursos financeiros para instituição. Quanto à volatilidade, são observados resultados inesperados relacionados ao valor de ativos ou passivos de interesse.

Pode-se classificar os riscos financeiros como estratégicos e não estratégicos. Os estratégicos são aqueles assumidos voluntariamente. Uma cautelosa exposição a esses tipos de riscos é fator fundamental para o sucesso das atividades comerciais. Já os riscos não-estratégicos são aqueles que não podem ser controlados e não condicionam fator estratégico, e por isso denominado desta forma.

Em resumo o gerenciamento de riscos corporativos trata de riscos e oportunidades que afetam a criação ou a preservação de valor, sendo definido como um processo conduzido em uma organização pelo conselho de administração, diretoria e demais empregados, aplicado no estabelecimento de estratégias e formuladas para identificar em toda a organização eventos em potencial, capazes de afetá-la, e administrar os riscos de modo a mantê-los compatíveis com o apetite a risco da organização e possibilitar garantia razoável do cumprimento dos seus objetivos.

Alguns de nossos serviços em Gestão de Riscos:

  • Riscos Patrimoniais;
  • Saúde e Segurança Ocupacional;
  • Continuidade de Negócios;
  • Riscos em Meio Ambiente;
  • Segurança Empresarial;
  • Análise de Riscos de Projetos;
  • Estudo de Análise de Riscos e de Segurança de Processos;
  • Programa de Gerenciamento de Riscos.

Conte com a SICCS para montar o painel de risco da sua empresa.


Obesidade cresce de forma acelerada no Brasil e se aproxima da taxa dos países ricos.

A quantidade de pessoas obesas no Brasil cresceu de forma mais acelerada que a média dos países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Agora, o Brasil se aproxima da taxa do problema nos países ricos.

Mais de um quinto da população brasileira é obesa, segundo um estudo da OCDE divulgado nesta quinta-feira (10/10).

O documento revela que a proporção de obesos na população adulta brasileira passou de 12,7% em 1996 para 22,1% em 2016. No mesmo período, a média da OCDE passou de 15,4% para 23,2%.

O levantamento é baseado em critérios definidos pela Organização Mundial da Saúde (OMS), que levam em conta o cálculo do Índice de Massa Corporal (IMC).

O IMC é uma equação que leva em conta o peso e a altura da pessoa. Um IMC entre 25 e 29,9 indica sobrepeso. O índice de 30 ou mais aponta obesidade, sendo que acima de 35 é a chamada obesidade mórbida.

Existem grandes disparidades entre os países membros da organização: enquanto nos Estados Unidos o número de obesos atinge 36,2% da população adulta, no Japão ele é de apenas 4,3%, um dos mais baixos entre os 52 analisados no estudo chamado O Fardo Pesado da Obesidade: a Economia da Prevenção.

A Arábia Saudita — que, como o Brasil, não integra a OCDE — é o segundo país com maior índice de obesos: 35,4%. A Índia possui o menor número de obesos entre os países avaliados, apenas 3,9% dos adultos. Na China, esse número é de 6,2%.

Nos países da OCDE, 58% da população tem sobrepeso, decorrentes de uma alimentação pouco saudável e falta de atividade física, que contribuem para o aumento da obesidade. Dos 36 países membros da organização, 34 têm mais da metade da população acima do peso.

Segundo o estudo, a média de adultos obesos na OCDE cresceu de 21% em 2010 para quase 24% em 2016, último dado do estudo, o que representa um acréscimo de cerca de 50 milhões de pessoas.

Pessoas de baixa renda e com menor nível educacional têm maior probabilidade de consumir uma alimentação menos saudável, com quantidade insuficiente de frutas e legumes, e se tornarem obesas, afirma a organização. O problema afeta mais as mulheres nessa categoria social.

No Brasil, 25,4% das mulheres adultas são obesas, enquanto o número de homens é de 18,5%.

Impacto no PIB

A OCDE afirma que o sobrepeso representa uma "séria ameaça" para as economias dos países, com significativos impactos econômicos nos gastos com saúde para tratar doenças crônicas como diabetes e problemas cardiovasculares, decorrentes do excesso de peso.

Além disso, essas doenças crônicas afetam o mercado de trabalho, reduzindo a possibilidade de essas pessoas continuarem empregadas e aumentando as chances de faltarem ao trabalho ou serem menos produtivas.

Nos cálculos da OCDE, a obesidade irá reduzir o PIB dos países da organização em 3,3% no período de 2020 a 2050. No Brasil, segundo o estudo, o impacto negativo da doença será ainda maior, com redução de 5,5% no PIB.

A obesidade também reduz a expectativa de vida. O estudo prevê que no período de 2020 a 2050, o excesso de peso irá reduzir a expectativa de vida das pessoas em três anos, em média, nos países da OCDE, do G20 e na União Europeia. No Brasil, a estimativa é de uma redução de 3,3 anos. No México, a previsão atinge 4,2 anos.

Crianças

No Brasil, quase 11% das crianças são consideradas obesas. A média na OCDE é de 9,9%. O número de crianças pré-obesas no país chega a 17,2%.

Na média dos países da OCDE e do G20, a obesidade infantil tem crescido anualmente 0,3 pontos percentuais na última década.

O estudo afirma que crianças com um peso saudável têm mais chances de ter melhor desempenho na escola e completar o ensino superior.

Já as crianças com problemas de peso tem menos satisfação com a vida e têm quase 4 vezes mais chances de sofrer bullying nas escolas, o que pode contribuir para resultados escolares inferiores e diminuir suas chances no mercado de trabalho.

A OCDE afirma que 50 dos 52 países analisados no estudo têm programas de saúde para lutar contra a obesidade e que 45 deles têm programas específicos para a obesidade infantil. "No entanto, o aumento das taxas de obesidade mostra que é preciso ampliar os esforços", diz o estudo.

Segundo a organização, investir em "pacotes de prevenção" para lidar com o problema "é um investimento para os países".

FONTE: BBC


Open Insurance: entenda o conceito e sua aplicação.

Promovendo uma estratégia de inovação aberta, o movimento visa reunir diversas companhias do mercado segurador que estejam interessadas em criar produtos e apps em uma única plataforma.

As tecnologias disruptivas são importantes para o avanço da transformação digital no mercado segurador. Big Data, Inteligência Artificial e Internet das Coisas são apenas algumas das ferramentas que aperfeiçoam os processos das corretoras. Dessa maneira, elas conquistam agilidade e tornam-se mais produtivas, atingindo bons resultados.

Outra novidade que surgiu é o Open Insurance. O conceito promove uma estratégia de inovação aberta, reunindo diversas empresas do mercado segurador que estejam interessadas em criar produtos e apps em uma plataforma de entrega de serviços e dados.

Seguindo o fenômeno da inovação tecnológica, as seguradoras buscam maneiras de agilizar os processos, otimizando a operação, facilitando a negociação e aumentando os lucros da organização. Nesse contexto que surge o movimento. Trata-se de uma oferta de serviços e dados a parceiros, comunidades e startups que visa contribuir para a inovação em aplicações, serviços e modelos de negócio.

Nessa estrutura os produtos, serviços, informações e funcionalidades de uma empresa ficam disponíveis para consumo por qualquer outra. Essa interação acontece em uma plataforma segura, de um jeito simples e com o acesso fácil para todas as pontas.

O conceito é baseado em três fundamentos principais:

Inovação Aberta (Open Innovation): os dados e serviços ficam disponíveis para parceiros e outras startups, permitindo o desenvolvimento de novas soluções;

Digital Experiences: gera experiências digitais inovadoras a partir do uso de serviços e dados das companhias de seguro. Esse movimento deve ganhar rigidez com tecnologias como a Internet das Coisas, que traz veículos conectados e residências inteligentes;

Novos Modelos de Negócios: as inovações e vivências digitais tendem a auxiliar e direcionar o avanço de novos modelos de negócios para seguradoras.

Assim, para entender o que é Open Insurance, é necessário compreender que, na prática, o movimento viabiliza que as companhias utilizem o sistema para trabalhar em conjunto, oferecendo uma melhor experiência aos clientes.

Nesse modelo, a integração de dados e produtos é palavra-chave. Por isso, para tornar essa estratégia viável, o uso das APIs (Application Programming Interfaces) como protocolo padrão de integração é essencial. Afinal, são elas que permitem que todas as empresas envolvidas dialoguem da mesma forma. O acesso às APIs abertas permite o compartilhamento de dados entre diferentes seguradoras, startups, bancos, insurtechs e outras organizações. Portanto, o Open Insurance só é possível pelo uso das APIs.

Fonte Revista Apólice

 


Mercado de seguros cresce com opções úteis a preços acessíveis

Seguros residenciais e de vida, para pessoas físicas e empresas, agregam desde assistência para reparos domésticos até descontos na compra de medicamentos

Apesar da crise econômica, o mercado de seguros do Brasil vive um momento de grande expansão e diversificação. A receita anual saltou de 292,5 bilhões de reais, em 2013, para 449,9 bilhões de reais em 2018, segundo dados da Confederação Nacional das Seguradoras. Se há seis anos o setor respondia por 5,5% do Produto Interno Bruto, em 2018 alcançou a marca de 6,6%. Esse crescimento ocorre, em grande parte, porque o brasileiro está descobrindo que esse mercado vai muito além do seguro automotivo.

Os seguros de vida por exemplo, garantem a proteção à família para morte natural ou acidental. Nesse caso, os planos oferecem auxílio-funeral, que tem como objetivo custear os gastos de sepultamento, despesas com cremação, locação de jazigo, entre outros detalhes. Mas incluem também coberturas e benefícios em vida: assistências 24 horas para casa e auto, como chaveiro, encanador, reboque e troca de pneus; pagamento de indenizações para diagnósticos de doenças graves ou invalidez total ou parcial por acidente; participação em sorteios mensais e acesso à rede de benefícios.

Além disso, para os clientes corporativos, há uma opção de seguro de vida de fácil contratação que beneficia colaboradores, sócios, diretores da empresa e familiares ao garantir o pagamento de indenização aos beneficiários em caso de morte ou ao próprio segurado em caso de invalidez.

Amplo atendimento

Já os seguros residenciais, além de ampararem os danos causados por incêndio, explosão e quedas de raio, oferecem coberturas adicionais para danos elétricos, vendavais, roubo ou furto com arrombamento, danos causados a terceiros, entre outras opções. O segurado ainda pode ter direito ao reembolso de algumas despesas emergenciais, que incluem custos de moradia, transporte e alimentação, caso tenha que desocupar o imóvel entre 12 horas e 30 dias corridos em decorrência dos riscos cobertos pelo seguro. E, se exercer algum tipo de atividade comercial no seu imóvel, pode estender as coberturas contratadas.

O cliente conta ainda com reparos elétricos, hidráulicos e chaveiro. Basta ligar para o atendimento, que funciona 24 horas por dia. Existem também serviços que garantem até limpeza de calhas e caixas d’água, dedetização, locação de caçamba, instalação de olho mágico e fixação de prateleiras, trilhos de cortinas e luminárias.

Alguns seguros residenciais ofertados tem a vantagem do parcelamento em até seis vezes sem juros e preço acessível. Em média, custam 320 reais/ano e equivalem a um desembolso inferior a 30 reais mensais.

Cobertura para empresas

Por sua vez, o seguro empresarial  foi desenvolvido para assegurar o patrimônio contra os riscos a que as companhias estão sujeitas, incluindo incêndios, furtos, danos nos equipamentos – e as perdas de diárias de trabalho decorrentes. Para garantir que a empresa não perca ainda mais tempo, o seguro pode englobar serviços de chaveiro, vigilância, cobertura provisória de telhados e transferência e guarda de móveis. Essa variedade de opções personalizáveis e a preços acessíveis ajuda a explicar por que o setor vem crescendo de forma tão acelerada.

Fonte: Exame